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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Chile decreta alerta vermelho em Torres del Paine por cheia de rios

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Fortes chuvas atingiram parque, fazendo com que os rios atingissem o limiar das margens. Há risco de transbordamento, ameaçando turistas que estão na região.

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Por France Presse 

Postado em 17 de fevereiro de 2019 às 22h15m 


Torres del Paine, no Chile — Foto: Rede GloboTorres del Paine, no Chile — Foto: Rede Globo

O Chile decretou alerta vermelho no turístico parque Torres del Paine, na Patagônia, neste domingo (17). As fortes chuvas causaram a cheia de pelo menos três rios, que têm risco de transbordamento, segundo o Escritório Nacional de Emergência (Onemi, em espanhol).

O parque Torres del Paine (1.970 km ao sul de Santiago), mundialmente famoso e visitado anualmente por milhares de turistas, foi atingido por fortes chuvas. Os nível dos rios atingiu o "limiar" das margens, provocando risco de transbordamento e ameaçando visitantes que estão nesta área, indicou o Onemi.

"Declarado alerta vermelho para a comuna de Torres del Paine por ameaça de transbordamento, a contar de hoje e enquanto for necessário", informa um relatório divulgado pelo Onemi.

Apesar do alerta, o parque continuou aberto aos turistas. Apenas algumas áreas haviam sido fechadas aos visitantes, principalmente perto do rio Serrano, onde foram registradas inundações.

"Os turistas, tanto nacionais como estrangeiros, precisam se cuidar, não se arriscar em certas situações", disse Juan Carlos Andrade, diretor do Onemi da região de Magallanes, em declarações ao meio de comunicação local Emol.

Graças ao alerta vermelho, serão mobilizados todos os recursos necessários e disponíveis para atuar e controlar a situação, dada a extensão e severidade da emergência, assinalou o Onemi.

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Ondas gravitacionais: Qual a importância de detector de buracos negros que ganhará ‘upgrade’ milionário

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Os governos do Reino Unido e dos EUA anunciaram um projeto de 25 milhões de libras para aumentar a sensibilidade de máquina que permitirá ampliar o conhecimento sobre gravidade, buracos negros e estrelas de nêutrons.

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Por BBC 

Postado em 17 de fevereiro de 2019 às 14h45m 




O laboratório LIGO Louisiana que detectou ondas gravitacionais está à espera de atualização — Foto: NSF/LIGO O laboratório LIGO Louisiana que detectou ondas gravitacionais está à espera de atualização — Foto: NSF/LIGO

Os governos do Reino Unido e dos Estados Unidos investirão 25 milhões de libras (aproximadamente R$ 120 milhões) para dar um 'upgrade' nas máquinas que, em 2015, fizeram a primeira detecção de ondas gravitacionais da história.

A atualização dos aparelhos permitirá que eles detectem colisões de buracos negros quase duas vezes mais distantes.

Até 2024, eles devem ser capazes de observar em detalhes como nunca antes mais de três eventos cataclísmicos do tipo todos os dias.
Os detalhes foram anunciados em reunião da Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Washington.

Parte da equipe à frente do projeto, a professora Sheila Rowan, da Universidade de Glasgow, disse que esse upgrade ajudará a entender mais sobre gravidade, buracos negros e estrelas de nêutrons.

"Temos aprendido bastante com as 10 colisões de buracos negros e de estrelas de nêutrons que já observamos", disse ela à BBC News. "Ainda estamos bem no começo do que [o aparelho] pode nos oferecer em várias áreas da ciência."
Máquinas Advanced LIGO disparam lasers através de longos túneis, tentando sentir ondulações no tecido do espaço-tempo — Foto: NSF/LIGOMáquinas Advanced LIGO disparam lasers através de longos túneis, tentando sentir ondulações no tecido do espaço-tempo — Foto: NSF/LIGO

O que são ondas gravitacionais?
Ondas gravitacionais são ondas enviadas através do Universo quando a gravidade em um certo ponto no espaço muda repentinamente, motivada pela colisão de dois buracos negros, por exemplo. O processo é parecido com as ondulações causadas quando uma pedra é arremessada num lago, mas no caso das ondas gravitacionais, o espaço e tudo o que existe nele é o lago.

Como aquelas ondulações na água, tudo no caminho das ondas - as estrelas, os planetas, as casas e até as pessoas - fica ligeiramente maior e mais fino e depois menor e mais grosso, à medida que a agitação passa. Mas as distorções são ínfimas - muito menores que a largura de um átomo.

Einstein estimou a existência dessas ondas em 1916, mas teria dito que elas eram pequenas demais para serem detectadas. Ele se mostrou certo e errado 100 anos depois, quando uma equipe internacional de pesquisadores as identificou pela primeira vez usando um par de máquinas de 4 km de comprimento, chamado Advanced LIGO.

Como o Advanced LIGO funciona?
Extremamente bem, dizem os pesquisadores envolvidos. De fato, as máquinas detectaram ondas gravitacionais logo depois de serem ligadas.

A equipe do LIGO passou a detectar mais nove colisões de buracos negros e uma colisão de duas estrelas mortas, chamadas de estrelas de nêutrons, nos dois anos seguintes à descoberta inicial.

Isso sugere que vivemos em um universo violento, onde tais eventos cataclísmicos são a regra.

Os instrumentos em forma de L são essencialmente compostos por duas réguas altamente precisas a 90 graus umas das outras. Cada braço tem um raio laser que reflete em um espelho na outra extremidade. O tempo que leva para voltar é uma medida do comprimento de cada braço.

Quando as ondas gravitacionais chegam do espaço, a forma em L é esticada pela primeira vez e, então, tem uma ínfima parte amassada por uma fração de segundo, mas o suficiente para uma mudança a ser detectada.

Qual será a atualização?
A atualização será chamada de Advanced Ligo Plus, ou simplesmente A+.

Grande parte da melhoria será conduzida por uma equipe britânica que tem à frente pesquisadores do Instituto de Pesquisa Gravitacional da Universidade de Glasgow, com a especialização necessária para construir os instrumentos de alta precisão que irão medir as minúsculas distorções criadas pelas ondas gravitacionais.

Os pesquisadores vão aumentar a sensibilidade dos aparelhos de quatro maneiras.

Primeiro, eles terão espelhos melhores e mais reluzentes; segundo, os espelhos terão o revestimento aprimorado, o que reduz a oscilação de moléculas na superfície; terceiro, o sistema de suspensão no qual os espelhos são pendurados ficará ainda mais estável, e, por fim, a luz - que é conhecida como difusa no nível quântico - está sendo ajustada com a ajuda de uma equipe australiana. A ideia é aumentar sua precisão.

O que o A+ vai estudar?
Ao serem capazes de detectar mais colisões de buracos negros, os pesquisadores poderão aprender mais sobre eles, especialmente em suas bordas, onde as leis conhecidas da física começam a falhar.

Assim como um aumento na quantidade, os cientistas poderão observar colisões com uma resolução muito maior - em altíssima definição, em comparação com o que podem detectar atualmente. Mais difíceis de detectar são as colisões de estrelas de nêutrons.

Elas são fascinantes porque todo o gás em combustão que continham se comprimiu em si mesmo para formar um material super denso. Uma colher de chá do material pesa 10 milhões de toneladas.

Os físicos querem saber como é esse material.
Estima-se que as estrelas de nêutrons produzem ouro, platina e outros metais quando colidem.
Até agora, os aparelhos existentes detectaram somente uma. O A+ deve ser capaz de detectar 13 por mês.

E, talvez o mais intrigante, o A+ pode ser capaz de resolver um mistério sobre a velocidade em que o Universo está se expandindo.

O A + vai medir a expansão observando o comportamento das ondas gravitacionais.

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