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domingo, 18 de junho de 2017

Empatia, flexibilidade, trabalho em equipe: pesquisador de Harvard explica por que habilidades sociais ganham força no mercado

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Máquinas não vão substituir pessoas socialmente hábeis e sim deixá-las mais produtivas, opina David Deming, que sugere que as salas de aula sejam mais parecidas com as de pré-escola para estimular desenvolvimento dessas capacidades.

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A automação "engole" empregos ao redor do mundo, mas ainda está distante de substituir trabalhadores que combinem diversas habilidades complementares entre si - em especial habilidades sociais, como a capacidade de escutar e de trabalhar eficientemente em equipe.

A explicação é do pesquisador David Deming, professor de Políticas Públicas, Educação e Economia na Universidade Harvard e autor de um estudo chamado "A crescente importância de habilidades sociais no mercado de trabalho", publicado em maio.

Na pesquisa, que compila dados do mercado de trabalho dos EUA entre 1980 e 2012, ele nota um aumento na oferta de empregos para funções que requerem alto grau de interação humana, como gerentes, professores, enfermeiros, médicos e advogados.

Enquanto isso, empregos puramente técnicos e de baixa interação humana, ocupados por exemplo por matemáticos e engenheiros, representam parcela menor do total da mão de obra americana.

O mais expressivo crescimento de empregos - e salários - ocorreu, segundo Deming, em funções que exigem tanto conhecimentos matemáticos/técnicos quanto habilidades sociais. Para muitos desses empregos, a tecnologia se torna algo complementar, que ajuda o trabalhador a aumentar sua produtividade, em vez de substituí-lo.

"Empregos com salários melhores cada vez mais exigem habilidades sociais", argumenta Deming. "A interação social se mostrou - ao menos até o momento - difícil de ser automatizada."

Em entrevista por telefone à BBC Brasil, o pesquisador fala sobre a importância de essas habilidades serem praticadas pelos profissionais e incorporadas aos sistemas de ensino.

BBC Brasil - Você menciona em seu estudo empregos tradicionalmente "analógicos" - como de advogados, professores, enfermeiros, médicos - em que os salários têm crescido nos EUA. Há uma crescente importância deles, mesmo na era da tecnologia?

David Deming - As pessoas costumam focar em empregos tecnológicos porque é onde está a inovação e onde há funções que não existiam antes - é algo novo e empolgante. Mas ainda são uma parcela pequena dos empregos americanos e estão fortemente concentrados em alguns lugares.

Mas todos precisamos de médicos, advogados e etc. Então quando você observa o crescimento do mercado de trabalho americano, eles ficam com a maior parcela.

A outra coisa é que empregos relacionados à informática são os únicos empregos que estão crescendo dentro da categoria STEM (sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática). Essas ocupações estão, na verdade, encolhendo (percentualmente em relação ao total de empregos nos EUA).

Acho que o motivo disso é que novas tecnologias automatizam empregos técnicos que não requerem muita interação social.
Há muitas habilidades que são difíceis para as pessoas, mas fáceis para máquinas. E há muitas habilidades que são difíceis para máquinas, mas fáceis para as pessoas.

Tendemos a pensar na habilidade de fazer cálculos, por exemplo, como um indicativo de que uma pessoa é inteligente e apta à universidade. Mas isso é algo trivial (para um computador)

Em contrapartida, a habilidade de ter uma conversa não estruturada de dois minutos com outra pessoa é algo que quase qualquer pessoa pode fazer, mas é muito difícil criar um programa de computador capaz de fazê-lo.

Há uma diferença entre o que achamos que é técnico e difícil e o que de fato é difícil de ser automatizado.
Por isso, há mais automatização, por exemplo, do trabalho de engenheiros do que do de médicos ou economistas.

BBC Brasil - Aí que as habilidades sociais se tornam mais importantes.

Deming - Sim, é o que eu defendo no meu trabalho com os dados que analisei.

BBC Brasil - Quais habilidades sociais você considera mais importantes?

Deming - Depende de o que você chama de habilidades sociais. Para mim, não necessariamente significa ser cortês, de boas maneiras. É parte disso - pessoas extrovertidas, boas em "conversas de happy hour", provavelmente têm também boas habilidades sociais. Mas vejo como sendo mais uma questão de produção no ambiente de trabalho.

Muitos empregos requerem que você combine diversos "inputs", de pessoas e máquinas, para produzir algo. Se você é um consultor ou desenvolvedor de software, por exemplo, muitas vezes trabalha com uma grande equipe - e a habilidade-chave aí é trabalhar com diferentes pessoas fazendo coisas diferentes, combinando as atividades delas com as suas de modo produtivo.

Então, há pessoas que não são necessariamente extrovertidas, talvez até sejam reservadas, mas que são boas em entender os demais e fazer parte de um grupo.

E conheço pessoas, e tenho certeza de que você conhece também, que são extrovertidas, falantes, mas não necessariamente ouvem os demais e fazem o que querem - e são ruins em trabalho em equipe.
O que estou tentando dizer é que penso em termos de habilidade de trabalhar em equipe.

BBC Brasil - Mesmo com o avanço tecnológico, a ideia é que trabalhadores com habilidades sociais desenvolvidas não serão substituídos?

Deming - Sim. Uma das coisas que aprendemos sobre como as mudanças tecnológicas afetam o mercado de trabalho é que as pessoas tendem a focar muito na substituição de pessoas por máquinas, mas não costumam ver que se a tecnologia não te substitui, ela tende a te tornar mais valioso ou produtivo.

O fato de que haja um software que permita a mim, um professor, analisar uma base de dados com rapidez me faz economizar tempo - isso não substituiu o meu trabalho ou me deixou obsoleto, apenas me tornou mais produtivo, porque me permitiu dedicar mais tempo a escrever, por exemplo.

A mensagem é: se você tem esse tipo de trabalho, em que tem de fazer tarefas analíticas mas também trabalhar com outras pessoas, as máquinas vão te tornar ainda mais valioso - porque se você é bom nas tarefas analíticas, você conseguirá usar as máquinas (que automatizarão essas tarefas) para aumentar sua produtividade e não ser substituído.

BBC Brasil - Então se você fosse aconselhar um trabalhador que teme ser substituído pela tecnologia, será que é encontrar funções em que a tecnologia o ajude a ser mais eficiente?

Deming - Isso. A vantagem que as pessoas têm sobre a tecnologia é que são flexíveis: podem dedicar seu tempo a diferentes tarefas, podem liderar uma equipe.

As máquinas não são flexíveis assim. Se você quer proteger sua carreira do (desenvolvimento tecnológico) futuro, você deve escolher habilidades e capacidades que sejam complementares entre si e não necessariamente diretamente relacionadas.

Por exemplo, você é bom em trabalho em equipe e em codificação. Não haverá num futuro próximo nenhuma máquina capaz de fazer essas duas coisas juntas. A mensagem é: não seja um pônei de um único truque. É uma expressão americana que quer dizer não seja bom em apenas uma coisa, seja bom em várias.

BBC Brasil - E como uma pessoa pode melhorar suas habilidades sociais?

Deming - Não sei se tenho a resposta a essa pergunta com rigor acadêmico, porque parte da motivação desse projeto é colocar o assunto em pauta. Ou seja, ainda há muito trabalho a ser feito a respeito de como medir e melhorar essas habilidades.

Mas minha intuição é de que é parecido ao que as pessoas pensam do QI - alguns nascem com mais que os outros, mas esses ainda podem praticar e melhorar.

Alguns têm alto QI, outros têm baixo, mas o QI não é um indicativo perfeito do seu desempenho escolar, porque você pode estudar mais, dar mais valor e se esforçar (para compensar a deficiência).

Você pode melhorar suas habilidades sociais com prática, e não apenas em conversas de happy hour, mas em colocar-se na posição dos outros. Tente imaginar a conversa sob a perspectiva do outro, e não só da sua.

É algo que não fazemos muito nas salas de aula. Mas pense que, em uma aula de Humanas, ao ler um romance, você está tendo acesso a uma história sendo apresentada de múltiplas perspectivas. Ou, na aula de História, você pode analisar um fato histórico sob a perspectiva de diferentes grupos. E isso é muito importante.

BBC Brasil - Um relatório recente da OCDE sobre habilidades para o futuro defende que os trabalhadores precisam tanto de conhecimento de linguagem e numérico como habilidades sociais e de resolver problemas. Você concorda com a ideia de que linguagem e números continuam sendo muito importantes?

Deming - Sim. A questão é que eles não bastam mais por si só. Você precisa ser capaz de fazer diversas coisas diferentes.

BBC Brasil - E qual o papel da educação em preparar as pessoas para o cenário atual?

Deming - Se você perguntar às pessoas o que tentam levar consigo da experiência escolar, certamente dirão que esperam que a escola as prepare para o mundo do trabalho no futuro. 

Então, temos de nos perguntar: de que formas as escolas são parecidas com o ambiente de trabalho moderno e de que formas elas não são?

Muitas escolas são muito organizadas em torno de um modelo em que o professor tem todo o conhecimento e apresenta-o em um estilo de palestra. O ambiente de trabalho não se parece em nada com isso - é um ambiente fluido, em que trabalhadores são constantemente colocados em equipes para resolver problemas não estruturados, e as pessoas têm papéis múltiplos.

Acho que queremos que nossas escolas repliquem isso - que se pareçam mais com o ambiente de trabalho moderno se querem ensinar as pessoas a serem melhores trabalhadores.

BBC Brasil - Você mencionou mais cedo que ser bom em cálculo tornava uma pessoa apta à universidade. Também precisamos repensar a forma como avaliamos os estudantes?

Deming - Sim, acho. É um exemplo de um entrave para muitos estudantes, que não conseguem (ser bons em cálculo). E há poucos empregos em que você realmente precisa ser bom em cálculo. Seria muito mais importante, no mundo atual, que as pessoas entendessem estatística e probabilidades, por exemplo.

Falando amplamente, acho que os sistemas educacionais, pelo menos nos EUA e provavelmente em outros países, não responderam muito às mudanças no ambiente de trabalho e precisam ser repensados.
É difícil, porque o mercado de trabalho muda constantemente, mas temos de melhorar.

BBC Brasil - Há habilidades que as escolas poderiam simplesmente parar de ensinar, por terem se tornado irrelevantes?

Deming - Não sei se vejo isso dessa forma, porque você frequenta a escola pelo menos até os 18 ou 20 e poucos anos. E você espera estar aprendendo coisas que serão úteis pelas cinco ou seis décadas seguintes da sua vida. É um futuro muito incerto.

Sempre enfrentaremos o desafio de tentar treinar as pessoas para um ambiente do trabalho do futuro. Então acho muito importante que as escolas enfatizem, o máximo possível, o desenvolvimento de habilidades gerais. Não queremos que as escolas ensinem habilidades muito específicas, que podem ser úteis hoje, mas não daqui a dez anos.

Na escola, queremos que as pessoas aprendam a aprender. Trata-se em grande parte de dar às pessoas um kit de ferramentas com as quais elas possam se aperfeiçoar ao longo do tempo.
Tanto que, ainda que apoie a educação vocacional em alguns casos, me preocupa que a educação muito específica se torne menos relevante diante de um futuro incerto.

BBC Brasil - No seu estudo você menciona a importância de intervenções já na primeira infância no que se refere a habilidades sociais. Isso ajudaria a nos tornar melhores pessoas e trabalhadores futuros?

Deming - É um pouco especulativo, mas há boas evidências de que intervenções de alta qualidade feitas no início da nossa vida têm impacto mais longo na vida adulta, tornando-nos mais produtivos.

Uma possível razão disso, em termos de educação, é que se você olha para uma sala de aula de pré-escola, ela se parece mais com o ambiente de trabalho moderno do que, por exemplo, a quarta série. Na pré-escola, você aprende a socializar. A criança não aprende apenas números e letras, mas é colocada em grupos para negociar, compartilhar seus recursos e ocupar diferentes papéis.

Acho que, no meio do caminho, a escola se torna mais formal, para ensinar letras e números - algo importante. Mas o aprendido mais cedo, de como se portar no mundo, também é muito importante.
Talvez nossas salas de aula depois da pré-escola devessem ser mais parecidas com isso. 
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O matemático que criou uma fórmula para vencer os cassinos – e agora aplica sua técnica em investimentos

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Edward Thorp conta relação com a matemática desde criança, quando aprendeu a contar aos 3 anos, até se tornar odiado pelos cassinos e decidir apostar em Wall Street.

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Quando era um jovem professor de matemática do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos anos 1960, Edward Thorp idealizou uma técnica para superar cassinos no jogo blackjack. Depois desenvolveu um equipamento para prever o resultado das roletas.

Thorp fez uma pequena fortuna e se tornou uma persona non grata nos cassinos. Então mudou de ares e conseguiu ainda mais dinheiro ao usar seu brilhantismo matemático para investir em Wall Street.

Em entrevista ao programa de rádio da BBC, Outlook, Thorp conta como percebeu que tinha uma capacidade matemática fora do comum e por que decidiu usá-la para esses fins.

Mal tinha aprendido a falar, ele foi introduzido aos números pelo pai. "Eu aprendi a adicionar, subtrair, multiplicar, fazer a raiz quadrada quando tinha pouco mais de 3 anos", conta.

Quando tinha por volta de 5 anos, ele foi com sua mãe a um pequeno mercado do bairro e ouviu o dono falar em voz alta os preços dos itens enquanto totalizava a conta do cliente na calculadora.
Edward Thorp publica memórias em livro  (Foto: Divulgação)Edward Thorp publica memórias em livro (Foto: Divulgação)

O comerciante deu um valor final e Thorp, que fez os cálculos de cabeça, discordou. Ao final, o menino estava certo e acabou ganhando um sorvete de casquinha pelo feito.

Thorp ficou feliz com o presente e começou a passar no mercado de tempos em tempos para checar os valores da conta e ganhar mais sorvete.

Essas e outras histórias estão no livro que Thorp publicou este ano sobre sua vida: "A Man for All Markets: Beating the Odds, from Las Vegas to Wall Street" (Um homem para todos os mercados: conseguindo o improvável, de Las Vegas a Wall Street, em tradução livre).

Nascido em 1932, Thorp viu quando criança sua família sofrer os ecos da Grande Depressão. Seu pai ganhava pouco, e sua mãe se mudara quando o casal se separou. "O dinheiro era escasso e ninguém desperdiçava centavos", lembra-se.

Ele entendeu o valor do dinheiro ainda menino e começou a poupar desde cedo para a faculdade. Na época, fazia pequenos trabalhos para vizinhos em troca de alguns trocados.

Na escola, ficava entediado com o nível dos estudos. "Os cursos não eram muito relevantes. Eu tinha interesse em ciência e matemática, então eu pegava os livros por conta própria para ler".

Num teste de QI, bateu o recorde de pontuação da escola, um nível que se espera encontrar num aluno a cada 100 anos.

Técnica imbatível
O jovem alcançou o posto de professor no renomado MIT e já tinha uma vida confortável quando desenvolveu uma técnica em que conseguia contar mentalmente as cartas do blackjack, também conhecido no Brasil como vinte-e-um.

Ele garante que não fazia isso por dinheiro, mas para provar que os cassinos poderiam ser superados. "Eu estava ali pela experiência, para provar que o método funcionava".
Computador vestível desenvolvido por Thorp e colega  (Foto: Divulgação)Computador vestível desenvolvido por Thorp e colega (Foto: Divulgação)

Mesmo assim, estima que acumulou com o jogo nos anos 1960 cerca de US$ 25mil, o que hoje representaria em torno de US$ 250 mil (cerca de R$ 810 mil).

Junto a outro gênio da matemática, Claude Shannon, os dois criaram na mesma época o que Thorp chama de o primeiro "computador vestível" do mundo. Trata-se de um equipamento eletrônico que ele escondia no corpo para entrar nos cassinos e que cronometrava o número de voltas que a bola dava na roleta para estimar onde ela iria parar.

Além de acumular vitórias e dinheiro, Thorp publicou sua técnica de contagem de cartas num livro que virou a obra clássica dos apostadores. 

Tornou-se uma figura odiada por donos de cassino, começou a ser barrado nos estabelecimentos e conta que, certa vez, até tentaram drogá-lo. "Eu pedi um café e perdi minha capacidade de focar, não conseguia mais fazer conta".
Thorp treina técnica de contagem de carta para aplicar em cassinos  (Foto: Divulgação)Thorp treina técnica de contagem de carta para aplicar em cassinos (Foto: Divulgação)

Ele então decidiu abandonar o blackjack e as roletas e usar sua capacidade matemática para apostar em outro grande cassino: Wall Street.

Nos anos 1970, abriu seu próprio fundo de hedge. Lá ele também desenvolveu um sistema de probabilidades do comportamento dos mercados que ele usa para tomar decisões financeiras.

"Quando ia para um cassino, meu risco era que alguém quebrasse minha perna. Aí pensava, não vou ter este risco em Wall Street. Isto é verdade. Mas você tem vilões muito mais espertos em Wall Street, e o dinheiro é muito maior", comenta. 
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