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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Governo admite queda maior do PIB e menos receitas com CPMF em 2016

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Estimativa de retração da economia passou para 1,9% em 2016.
Ao mesmo tempo, governo fala em arrecadar menos recursos com CPMF.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
23/11/2015 20h02 - Atualizado em 23/11/2015 20h49
Postado às 21h30m
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Após piorar a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, o governo admitiu oficialmente, nesta segunda-feira (23), que o nível de atividade da economia deverá registrar um desempenho pior no ano de 2016 e, também, que deverá arrecadar menos com um eventual retorno da CPMF do que estimado anteriormente, em setembro.
Em mensagem enviada à Comissão Mista de Orçamento (CMO), o Ministério do Planejamento estimou um "encolhimento" de 1,9% para o PIB no ano que vem, contra a previsão anterior de um recuo de 1%.

O governo tem informado que utiliza as projeções do mercado financeiro para as suas estimativas oficiais. Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registrará dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948.

Para os economistas do mercado financeiro, o PIB deverá registrar uma contração de 3,15% neste ano e de cerca de 2% em 2016. As previsões foram feitas na semana passada e divulgadas também nesta segunda-feira pelo Banco Central, que faz levantamento com mais de 100 instituições financeiras.
Inflação prevista (Foto: G1)
Inflação
Para o comportamento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, o governo também enviou nova estimativa para o ano que vem – com piora.


No documento enviado ao Legislativo, o governo passou a prever uma alta de 6,47% para o IPCA do próximo ano, conta a previsão anterior, feita há menos de um mês atrás, de 5,94%.
O mercado financeiro, porém, já acredita que a inflação deverá estourar o teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro no próximo ano - somando 6,64%.

Pelo sistema de metas de inflação vigente na economia brasileira, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o IPCA, que serve de referência, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Menos recursos com a CPMF
Para completar o quadro, a equipe econômica também admite que deve arrecadar menos recursos com a Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF) em 2016.

CPMF (Foto: G1)
Ao anunciar em meados de setembro um pacote com propostas de aumento de tributos e cortes de gastos, para tentar atingir a meta de superávit primário (economia feita para pagar os juros da dívida pública) de R$ 43,8 bilhões - o equivalente a 0,7% do PIB para todo o setor público – o governo anunciou que esperava arrecadar R$ 32 bilhões com o retorno da CPMF, levando em consideração que também haveria redução da alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).

Nesta segunda-feira (23), porém, em mensagem enviada ao Congresso Nacional, o Ministério do Planejamento fala que, se a CPMF for aprovada em dezembro deste ano, com início da tributação a partir de abril de 2016 (pois existe a noventena para início da cobrança), o ganho "líquido" projetado (considerando a redução da alíquota do IOF) será de R$ 24 bilhões no próximo ano.

Quanto mais tempo demorar, mais difícil será"
Joaquim Levy, ministro da Fazenda
O número representa uma perda, portanto, de R$ 8 bilhões em relação ao que era esperado em setembro, quando o pacote foi anunciado.

O Ministério do Planejamento enviou ainda exercícios feitos pela Secretaria da Receita Federal. Por estes, se o tributo for aprovado em fevereiro, com tributação sendo iniciada em junho, o valor arrecadado seria de R$ 18,46 bilhões em 2016.

Se for promulgada somente em maio, com início da cobrança em setembro, a arrecadação seria de R$ 10,15 bilhões em 2016 e, se passar em agosto de 2016, com início da tributação em dezembro, a arrecadação seria de somente R$ 1,84 bilhão no ano que vem.

A CPMF enfrenta fortes resistências na sociedade e entre os parlamentares, e sequer começou sua tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) – o primeiro passo no Congresso Nacional.

Depois disso, ainda teria de passar por uma comissão especial e por duas votações no plenário da Câmara, além de comissões e duas votações no plenário do Senado Federal para ter validade. Nos plenários da Câmara e do Senado, precisa do apoio de 3/5 dos parlamentares. Também seria preciso esperar o prazo de 90 dias para começar a produzir efeitos na arrecadação.

ENTENDA o que é a CPMF e como ela afeta sua vida
Recado do ministro Levy
Mais cedo, no Rio de Janeiro, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que a meta de superávit primário (a economia para pagar juros da dívida pública) de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para o ano que vem é "factível", mas destacou a importância da aprovação sem demora no Congresso das medidas relacionadas ao ajuste fiscal e ao Orçamento 2016.


"O que não foi votado em outubro vai ser votado sabe-se lá quando. Estamos perdendo meses de arrecadação. Isso talvez signifique que você vai ter que aumentar o imposto mais do que o desejado? Talvez. Ou você vai ter que cortar os gastos mais do que tinha planejado? Talvez", disse ele. "Se você vai postergando as coisas, é óbvio que 0,7 ao longo de um ano é uma coisa, 0,7 ao longo de 8, 9 meses é muito mais difícil... Então, 0,7 é factível, mas quanto mais tempo demorar, mais difícil será", concluiu.

Levantamento feito pelo G1 mostra que, do pacote fiscal anunciado em setembro, o governo conseguiu colocar muito pouco em marcha. Desse valor todo, apenas pouco mais de R$ 10 bilhões já teriam impacto, de fato, nas contas públicas em 2016. A maior parte do pacote ainda não conta com a certeza de que será implementado e, por isso, o mercado não acredita na obtenção da meta de 0,7% do PIB no próximo ano.

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Impostos pagos por brasileiros chegam a R$ 1,8 trilhão este ano

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No ano passado, o valor foi registrado 21 dias depois.
ACSP estima que 2015 feche com recorde de mais de R$ 2 trilhões.

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Do G1, em São Paulo
21/11/2015 13h18 - Atualizado em 21/11/2015 13h19
Postado em 23 de novembro de 2015 às 12h25m
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Impostômetro chegou a R$ 1,8 trilhão neste sábado (Foto: Reprodução/Impostômetros)Impostômetro chegou a R$ 1,8 trilhão neste sábado (Foto: Reprodução/Impostômetros)

O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos alcançou R$ 1,8 trilhão por volta das 12h30 deste sábado (21), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

No ano passado, o mesmo valor foi alcançado 21 dias depois – o que aponta aumento da carga tributária, que tem gerado mais custos a empresas e cidadãos, segundo a ACSP. Em 2014, o painel ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão no dia 7 de dezembro.
“Apesar do baixo nível de atividade, a alta dos preços vem fazendo com que a arrecadação cresça em valores nominais. Isso mostra que, a despeito da recessão, os consumidores continuam pagando muito imposto”, disse em nota Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo.

A marca de R$ 1,8 trilhão equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.

A previsão da ACSP é de que, no fim de 2015, o Impostômetro bata recorde e ultrapasse R$ 2 trilhões.

O Impostômetro completou uma década neste ano. O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.

O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.

Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. 

Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.

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Mercado passa a prever 'estouro' da meta de inflação também em 2016

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Estimativa de inflação para próximo ano subiu para 6,64% semana passada.
Com isso, passou pela 1ª vez teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
23/11/2015 08h26 - Atualizado em 23/11/2015 08h57
Postado às 09h50m
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Que a inflação deste ano vai ser alta devendo superar a barreira dos 10% não é novidade. Mas, na semana passada, os economistas dos bancos passaram a estimar que ela supere o teto da meta também no ano que vem.

Segundo o relatório de mercado, divulgado nesta segunda-feira (23) pelo Banco Central, é a primeira vez que os economistas preveem o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acima de 6,5% – o teto do sistema de inflação – em 2016. 

A expectativa chegou a 6,64%, na 16ª alta seguida do indicador, que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem. A inflação não fica oficialmente acima do teto da meta de inflação por dois anos seguidos desde 2002 e 2003.

ESTIMATIVAS PARA O IPCA 2016
Em %
Created with @product.name@ @product.version@5,875,946,056,126,226,296,476,56,64em %25/0902/1009/1016/1023/1030/1006/1113/1120/115,866,26,46,66,8
Fonte: BC
Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Recentemente, o BC admitiu que não conseguirá trazer o IPCA para a meta central de 4,5% no próximo ano. Segundo a autoridade monetária, isso será possível somente em 2017.

Recentemente, o diretor de Política Econômica do Banco Central, Altamir Lopes, informou que, apesar da desistência da autoridade monetária de trazer o IPCA para 4,5% em 2016, que ele permanecerá dentro da banda do sistema de metas, ou seja, abaixo de 6,5% no próximo ano. "[A inflação] estará contida no intervalo do regime de metas [em 2016]", disse ele na ocasião.

Inflação em 2015
Já para este ano, a expectativa é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, feche o ano em 10,33%. Na semana anterior, a taxa esperada era de 10,04%. Se confirmada a previsão, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando ficou em 12,53%.


ESTIMATIVAS PARA O IPCA 2015
Em %
Created with @product.name@ @product.version@9,299,289,299,289,349,469,539,79,759,859,919,9910,0410,33em %21/0828/0804/0911/0918/0925/0902/1009/1016/1023/1030/1006/1113/1120/111099,259,59,7510,2510,5
Fonte: BC
Essa foi a décima alta seguida no indicador. O BC informou, no fim de setembro, que estima um IPCA de 9,5% para este ano. Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015.

Produto Interno Bruto
Para o PIB deste ano, o mercado financeiro passou a prever uma contração de 3,15%. Na semana anterior, estimava um "encolhimento" de 3,1% para a economia neste ano. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.


Para 2016, os economistas das instituições financeiras aumentaram de 2% para 2,01% a expectativa de contração na economia do país. Esta foi a sétima queda seguida na previsão do mercado para o PIB do próximo ano.

Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. No mês passado, a "prévia" do PIB do BC indicou uma contração de 3,38% até setembro.

ESTIMATIVAS PARA O PIB 205
Em %
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Fonte: BC
No fim de agosto, o IBGE informou que a economia brasileira registrou retração de 1,9% no segundo trimestre de 2015 em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixa de 0,7% (dado revisado).

Taxa de juros
Após o Banco Central ter mantido os juros estáveis em 14,25% em outubro, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos de juros em 2015. Com isso, prevê estabilidade na taxa Selic na próxima reunião do Copom, que acontecerá nesta semana.


Para o fim de 2016, a estimativa subiu de 13,25% para 13,75% ao ano – o que ainda pressupõe redução da taxa Selic ao longo do ano que vem, embora em menor intensidade.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. 

Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 recuou de R$ 3,96 para R$ 3,95 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio ficou estável em R$ 4,20.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 ficou inalterada em US$ 14,95 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit avançou de US$ 30,55 bilhões para US$ 31,78 bilhões.

Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 62,8 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte subiu de US$ 58 bilhões para US$ 59 bilhões.

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