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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Cientistas criam vírus capaz de matar 6 em cada 10 infectados

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EUA temem terrorismo e pedem que sequência genética não seja revelada


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Soldados do Exército alemão preparam-se, em 2006, para conter o surto de gripe aviária em uma vila do país Foto: Arnd Wiegmann/Reuters
Soldados do Exército alemão preparam-se, em 2006, para conter o surto de gripe aviária em uma vila do país Arnd Wiegmann/Reuters


|[|$=-=$|]| RIO - Parece um roteiro de Hollywood, mas é bastante real. Cientistas europeus e americanos criaram em laboratório uma linhagem mortal do vírus da gripe aviária, capaz de infectar e matar milhões de pessoas, segundo revelou uma reportagem exclusiva publicada pelo jornal inglês "The Independent". A notícia gerou temores entre especialistas em biossegurança de que as informações caiam nas mãos de terroristas que possam usar o agente como arma biológica de destruição em massa. O governo dos EUA pediu ontem que a sequência genética do vírus alterado não seja revelada na publicação do estudo.


Há o temor também de que um acidente acabe deixando escapar o micro-organismo. Alguns cientistas questionam se esse tipo de pesquisa poderia ter sido feita num laboratório de universidade e não numa instalação militar.


— O medo, ao se criar algo tão mortal assim, é que se transforme numa pandemia global, com altas taxas de mortalidade e custos excessivos — explicou um conselheiro científico do governo americano, na condição de anonimato, ao jornalista Steve Connor, do periódico inglês. — O pior cenário nesse caso é muito pior do que se pode imaginar.


Pela primeira vez, pesquisadores conseguiram provocar uma mutação na linhagem H5N1 da gripe aviária, tornando-a mais facilmente transmissível pelo ar. A linhagem da gripe aviária matou centenas de milhares de aves, desde que foi descoberta pela primeira vez, em 1996, mas, até agora, infectou apenas cerca de 600 pessoas que tiveram contato direto com as aves doentes.


Seis em cada dez infectados morrem
O que torna o H5N1 tão perigoso, no entanto, é que ele matou cerca de 60% das pessoas infectadas — tornando-o uma das mais letais formas de influenza na História moderna — uma capacidade de matar moderada apenas por sua inabilidade (até agora) de se espalhar facilmente entre humanos. O vírus alterado em laboratório, no entanto, se transmite facilmente entre os humanos.


Cientistas que realizaram a controversa experiência descobriram que é mais fácil do que se imaginava transformar o H5N1 numa linhagem altamente infecciosa de gripe. Eles acreditam que o conhecimento adquirido com o estudo seria vital para o desenvolvimento de novas vacinas e drogas.


— Trata-se de uma pesquisa muito importante — afirmou a diretora de políticas científicas do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, que patrocinou o estudo, Amy Patterson. — À medida que os vírus evoluem na natureza, queremos estar preparados para saber detectar rapidamente mutações que podem indicar que eles estão $aproximando de uma forma que o torne capaz de cruzar a barreira das espécies mais rapidamente.


Mas os críticos dizem que os cientistas colocaram o mundo em risco ao criar uma forma de gripe extremamente perigosa. Cientistas têm poucas dúvidas de que a nova linhagem de H5N1 criada — resultado de apenas cinco mutações em dois genes-chaves — tenha o potencial de causar uma pandemia humana devastadora que poderia matar dezenas de milhões de pessoas. O estudo foi feito em furões, que, quando infectados com influenza, são considerados os melhores modelos animais para se estudar a doença humana.


Os detalhes do estudo são considerados tão delicados que foram examinados pelo Conselho Nacional de Ciência para Biossegurança do governo americano, que pediu às revistas "Science" e "Nature", às quais o estudo foi submetido, que não publiquem a sequência genética completa.


— Essas são áreas da ciência em que a informação precisa ser controlada — afirmou um cientista do conselho, que falou na condição de anonimato ao "Independent". — Os exemplos mais extremos são, por exemplo, como fazer uma arma nuclear ou qualquer arma que possa ser usada para matar pessoas. Mas as ciências biológicas não tinham se deparado com uma situação dessas antes. É realmente uma nova era.


O estudo foi feito por um grupo de cientistas holandeses coordenado por Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, em Roterdã; e também por Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin-Ma$, nos EUA.


"Descobrimos que isso é, de fato, possível e mais fácil do que se imaginava. No laboratório, foi possível transformar o H5N1 num vírus de transmissão por aerossol que pode se espalhar rapidamente pelo ar", informou Fouchier em comunicado oficial. "Esse processo também poderia ocorrer num ambiente natural."


Autor do estudo defende experiência
Para justificar a experiência, ele afirmou: "Sabemos por qual mutação procurar no caso de um surto e poderemos, então, interrompê-lo antes que seja tarde. Além disso, a descoberta ajudará no desenvolvimento de vacinas e remédios."


Alguns cientistas questionaram se esse tipo de pesquisa deveria ser feito num laboratório de universidade, sem a segurança contra terroristas existente em instalações miltiares. Eles ressaltaram também que vírus experimentais já escaparam acidentalmente de laboratórios aparentemente seguros em outras ocasiões, causando epidemias humanas — caso da gripe de 1977.


— Há quem diga que um trabalho como esse não deveria nunca ser feito ou teria de ser em um local onde toda a informação pudesse ser controlada — afirmou uma fonte próxima ao Conselho de Biossegurança. — A tecnologia (de engenharia genética) é hoje comum em muitas partes do mundo. Com a sequência genética, é possível reconstruí-lo. Por isso a informação é tão perigosa.


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Lançamento completará equipe da Estação Espacial Internacional

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Soyuz chegará na sexta-feira ao espaço com três astronautas.


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Um policial vigia o foguete Soyuz que levará um russo, um americano e um europeu à Estação Internacional Foto: Shamil Zhumatov/Reuters
Um policial vigia o foguete Soyuz que levará um russo, um americano e um europeu à Estação InternacionalShamil Zhumatov/Reuters
|][![#]!][| RIO - Uma equipe multinacional deverá chegar nesta semana à Estação Espacial Internacional. O cosmonauta russo Oleg Kononenko estará no controle do foguete Soyuz FG que será lançado na quarta-feira, no Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. O astronauta americano Don Pettit e André Kuipers, da Agência Espacial Europeia, também participarão da 30ª expedição à estação. O trio chegará na sexta-feira, completando a equipe em órbita antes da chegada, no início do próximo ano, da primeira nave espacial comercial ao complexo.


- Eu disse a minha família que será como voltar para casa, ou pelo menos a minha segunda casa – disse Pettit, 56 anos, pai de dois filhos, que passou seis meses no espaço no final de 2002 e início de 2003.


Outras três pessoas já estão na Estação Espacial Internacional: o astronauta americano Dan Burbank e os cosmonautas russos Anatoly Ivanishin e Anton Shkaplerov.


No dia 24 de agosto, uma falha no lançamento do foguete, e a investigação das causas do problema, fizeram com que a tripulação da estação fosse reduzida pela metade durante a maior parte dos últimos quatro meses.


- Assim que eu entrar na estação espacial, vou arregaçar as mangas e saltar para o laboratório, fazendo algumas dessas experiências científicas que não puderam ser feitas por falta de tempo – afirmou Pettit.


A tripulação realizará dezenas de experimentos, muitos acerca da forma pela qual o corpo humano se adapta para viver e trabalhar no ambiente sem gravidade. Isso é considerado fundamental para preparar futuras missões além da órbita da Terra.


Os astronautas e cosmonautas também vão testar os procedimentos necessários para receber suprimentos de aeronaves comerciais. O foguete SpaceX Falcon 9 e a espaçonave Dragon têm lançamento previsto para o dia 7 de fevereiro. Só a empresa Hawthorne, da Califórnia, possui um contrato de US $ 1,6 bilhão para lançar 12 missões de carga para o posto.

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Astrônomos encontram dois planetas do tamanho da Terra

20/12/2011 16h08 - Atualizado em 20/12/2011 16h55

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Astros orbitam estrela parecida com o Sol.
Um deles pode ter uma atmosfera com vapor d’água.

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Do G1, em São Paulo

|\*#-$-#*/| Astrônomos da sonda espacial Kepler anunciaram nesta terça-feira (20) a descoberta de mais dois planetas fora do Sistema Solar: “Kepler-20e” e “Kepler-20f”. Os dois são os primeiros dentre os descobertos a ter quase exatamente o mesmo tamanho que a Terra. Eles também orbitam uma mesma estrela parecida com nosso Sol.


O 20f tem praticamente o mesmo raio da Terra e o 20e é um pouquinho menor (mais ou menos do tamanho de Vênus). São os dois menores já descobertos fora da nossa vizinhança. Eles estão a 950 anos-luz de distância.
Ilustração compara os tamanhos dos planetas, na ordem: Kepler 20e, Vênus, Terra e Kepler 20f (Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)Ilustração compara os tamanhos dos planetas, na ordem: Kepler 20e, Vênus, Terra e Kepler 20f (Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)
    Segundo o líder do grupo, François Fressin, a equipe acredita que eles possam ter uma composição parecida com a do nosso planeta, com um núcleo ferroso e um manto. Eles suspeitam também que o 20f possa ter uma atmosfera com vapor d’água.


    O grande número de “exoplanetas” (como são chamados os que existem fora do Sistema Solar) descobertos recentemente é fruto de uma verdadeira “caça ao tesouro” feita por astrônomos em busca de um planeta “gêmeo” da Terra. O objetivo, é claro, é encontrar um outro mundo capaz de abrigar alguma forma de vida.


    O sistema estelar da dupla é composto ainda por outros três planetas maiores. Todos os cinco estão mais perto de sua estrela do que Mercúrio está do Sol.
    Ilustração do Kepler 20e, o menor planeta extrassolar já encontrado.  (Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)Ilustração do Kepler 20e, o menor planeta extrassolar já encontrado. (Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)
    Os astrônomos também notaram uma coisa interessante, que desafia o que sabemos sobre a formação de planetas. Por aqui, os astros rochosos e pequenos (como Terra, Marte, Vênus e Mercúrio) ficam mais perto do Sol enquanto os gigantes gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) ficam mais longe. No sistema de Kepler 20, no entanto, a organização é intercalada entre planetas grandes e pequenos.
    O trabalho será publicado em uma edição futura da revista científica” Nature”.
    Ilustração do Kepler 20f tem mais ou menos o tamanho da Terra (Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)Ilustração do Kepler 20f tem mais ou menos o tamanho da Terra (Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)

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