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domingo, 22 de janeiro de 2017

A família que viveu isolada na Sibéria por 42 anos sem saber da 2ª Guerra Mundial e da viagem à Lua

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De 1936 a 1978, os Lykov sobreviveram longe da civilização, após fugirem das patrulhas comunistas que estavam matando cristãos ortodoxos no país.

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A família Lykv levava uma vida bastante primitiva e repleta de privações  (Foto: Wikicommons)
A família Lykv levava uma vida bastante primitiva e repleta de privações (Foto: Wikicommons)

Durante mais de quatro décadas, a família Lykov viveu completamente isolada da civilização em meio à neve do sul da Sibéria, na Rússia, para fugir da morte pelas mãos do regime soviético.

Foi assim que, vivendo sem rádio ou televisão, Karp, Akulina, Savin, Dmitriy, Natalia e Agafia nunca tomaram conhecimento dos horrores da 2ª Guerra Mundial ou da chegada do homem à Lua.

Sua existência só foi descoberta em 1978, quando quatro geólogos que exploravam a região de helicóptero avitaram primeiro o jardim dos Lykov e, depois, a cabana de madeira onde moravam há 42 anos.

Até então, não havia qualquer registro de atividade humana naquela área, e o assentamento mais próximo ficava a 200 km de distância.

"Quando nos aproximamos da cabana, um senhor com uma barba comprida saiu um pouco assustado. Era Karp, o pai", disse a geóloga Galina Pismenskaya ao jornalista russo Vasily Peskov, que revelou a história em 1994 no livro Perdidos na Taiga.

"Nós o cumprimentamos, mas não fomos correspondidos de imediato. Depois de alguns minutos, ele disse: 'Se vieram de tão longe, é melhor que entrem."

'Velhos crentes'
Pouco a pouco, os geólogos começaram a interrogar os membros da família para saber como haviam chegado até ali e, principalmente, como haviam sobrevivido ao rigor do clima siberiano por tanto tempo.

Logo nos primeiros intercâmbios de histórias, o que mais chamou atenção da família foi uma caixa que os geólogos levaram para a cabana: era uma televisão.
Geólogos descreveram o interior da cabana de madeira e sem janelas onde os Lykov moravam como 'medieval'  (Foto: Wikicommons)
Geólogos descreveram o interior da cabana de madeira e sem janelas onde os Lykov moravam como 'medieval' (Foto: Wikicommons)

De acordo com o relato de Peskov ao jornalista britânico Mike Dash na revista Smithsonian Magazine, por causa do isolamento, os Lykov haviam se esquecido um pouco do idioma russo que falavam quando abandonaram a civilização.

Depois de várias visitas e conversas não só com Karp, mas também com outros membros da família, os geólogos conseguiram saber o motivo que os levou àquele lugar.

Karp e sua mulher, Akulina, eram o que se chama na Igreja Ortodoxa Russa de "velhos crentes", cristãos partidários de ritos e da liturgia mais antiga.

Os "velhos crentes" não aceitavam as profundas mudanças que haviam ocorrido em sua igreja em 1654 com a chamada Reforma de Nikon. Por isso, foram perseguidos não só pelos czares, mas também pelo regime comunista que se instalou no país a partir de 1917.
1917.
Agafia (esq.) é a única sobrevivente da família; sua irmã Natalia faleceu em 1981  (Foto: Wikicommons)
Agafia (esq.) é a única sobrevivente da família; sua irmã Natalia faleceu em 1981 (Foto: Wikicommons)

Essa perseguição chegou a Karp e Akulina em 1936. O homem narrou como eles decidiram fugir após uma patrulha bolchevique atirar em seu irmão quando eles trabalhavam nos arredores da cidade onde viviam no sul da Rússia.

Com sua mulher e os filhos que tinham até o momento (Savin e Natalia), ele pegou alguns pertences, vários tipos de sementes que tinha guardados e submergiu nas profundezas da taiga, o bosque de árvores e neve siberiano.
Ali, começaram uma nova vida, longe das patrulhas que queriam executá-los por suas crenças e isolados de tudo que acontecia no restante do mundo.

Nesse tempo, ocorreu a 2ª Guerra Mundial, o assassinato do presidente americano John F. Kennedy, a chegada do homem à Lua. Enquanto isso, a família se dedicava a ler a Bíblia, a semear e caçar sua própria comida e a fazer roupas a partir de peles de animais. 
Nesse lugar inóspito, a família cresceu conforme o casal teve mais dois filhos: Dmitriy e Agafia.

Luta pela sobrevivência
A maioria das reservas de petróleo e gás natural da então União Soviética - e, hoje, da Rússia - repousam sob o solo siberiano. Os quatro geólogos buscavam um novo local de exploração quando avistaram a cabana dos Lykov e mudaram de planos.
A maioria dos membros da família morreram poucos anos depois de serem encontrados  (Foto: Wikicommons)
  A maioria dos membros da família morreram poucos anos depois de serem encontrados (Foto: Wikicommons)

A descoberta gerou uma comoção nacional, segundo Peskov. As pessoas queriam saber como uma família havia conseguido chegar e, sobretudo, sobreviver ali sem que o inverno russo a aniquilasse.

Não foi fácil. Os testemunhos dos cinco membros restantes da família (Akulina havia morrido em 1961), registrados por Peskov, dão conta de uma luta pela sobrevivência sem as ferramentas adequadas.

Para comer, contavam apenas com os alimentos que cresciam a partir das sementes trazidas com eles e com os animais que caçavam, muitas vezes com os pés descalços, até mesmo no inverno.

"Sua vida era bastante primitiva, especialmente porque não podiam substituir as ferramentas que haviam levado em sua fuga em 1936", explicou Dash.

Por quase uma década, eles viveram o que chamaram de "anos de fome", quando tinham de decidir se comiam o que havia resistido às pragas e aos animais selvagens ou se deixavam algumas sementes para cultivá-las no ano seguinte.

Em certa ocasião, tiveram de comer o couro de seus sapatos e se vestir com as peles de ursos e outros animais que matavam.
As condições extremas também haviam feito com que se mudassem para cada vez mais longe dos centros urbanos e pequenos vilarejos - e essa foi a principal razão de tal isolamento.

Mortes seguidas
Segundo Peskov, o interior da cabana onde a família vivia parecia  medieval: as vasilhas eram feitas com madeira, o chão era forrado com folhagens do bosque, e as paredes não tinham janelas, porque não havia vidro para protegê-los do frio.

Foi por meio da televisão trazida pelos geólogos que eles se deram conta de tudo que havia ocorrido do mundo naquele tempo, dos horrores da guerra aos avanços da ciência, entre muitas outras mudanças da vida cotidiana.

Quando souberam da existência de satélites, compreenderam o que tinham visto no céu, mas não conseguiam explicar: "Ah, essas são as estrelas que pareciam girar cada vez mais rápido".

A princípio, a única coisa que a família recebeu dos geólogos foi sal. "Foi uma tortura viver por todos esses anos sem isso", disse o patriarca, que, a não ser por isso, pretendia continuar a levar a mesma vida.

Mas foi inevitável retomar o contato com as localidades mais próximas. Os Lykov começaram a receber cada vez mais coisas e também se renderam à magia da televisão.

Ainda que Peskov e Dash digam que o que se passou a seguir não se deveu ao contato com a civilização, três dos cinco integrantes da família morreram em 1981 por causa de diferentes doenças.

Dmitry e Natalia desenvolveram uma infecção nos rins - devido à limitada dieta que levaram por anos -, e Savin não resistiu a uma pneumonia causada por uma infecção. Por sua vez, Karp morreu em 1988.

A única sobrevivente, Agafia, decidiu ficar longe das cidades, como lhe ensiram seus entes queridos. Ela queria morrer no mesmo lugar onde havia aprendido a viver. 
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Descubra 10 mitos e verdades sobre o uso de drones

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Isabela Giantomaso
por
Para o TechTudo
22/01/2017 07h00 - Atualizado em 22/01/2017 07h00
Postado em 22 de janeiro de 2017 às 13h59m
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Os drones estão cada vez mais populares. No Brasil, há modelos à venda para todos os bolsos e gostos. É possível pilotar um modelo mais simples, de menos de R$ 1 mil, até fazer imagens em 4K com aparelhos avançados que custam o preço de um carro zero. Mas quais são os limites de um drone?

Vai comprar um drone na Black Friday 2016? Veja tudo o que precisa saber
Existe legislação nacional para o uso dos quadricópteros? Eles podem ser hackeados? A seguir, confira 10 mitos e verdades sobre drones e aproveite para descobrir curiosidades sobre os veículos aéreos não tripulados. 
Conheça 10 mitos e verdades sobre drones (Foto: Divulgação/DJI)Conheça 10 mitos e verdades sobre drones (Foto: Divulgação/DJI)

1- Qualquer um pode comprar um drone
VERDADE: Os drones são vendidos livremente no Brasil, seja em lojas especializadas ou em varejos. Para adquirir um quadricóptero não é necessário apresentar nenhum tipo de documento ou carteira de pilotagem.

2- Há legislação para o uso de drones no Brasil
VERDADE: Desde 2009, existe uma legislação em vigor no território nacional para regular a utilização de drones. O documento é atualizado de acordo com a evolução da tecnologia e pretende priorizar a segurança do espaço aéreo. Os interessados podem pesquisar pela ICA (Instrução do Comando da Aeronáutica) número 100-40 publicada pelo DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).

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Drones mais avançados precisam de autorização para voar (Foto: Divulgação/EHang)Drones mais avançados precisam de autorização para voar (Foto: Divulgação/EHang)

3- Não é preciso ter autorização para fazer cada voo com drones 
MITO: Além de precisar de prática para pilotar um drone, a legislação brasileira indica que todos os voos necessitam de autorização prévia da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) ou do DECEA. Entretanto, por conta da burocracia e da liberação de atividades recreativas com os quadricópteros, poucos usuários emitem o documento oficial antes de colocar o aparelho no alto. Por enquanto, o número de relatos de fiscalização no Brasil é baixo.

4- Um drone pode ser hackeado
VERDADE: Apesar de ficar mais tempo ligado no alto do que próximo ao chão, os drones podem ser hackeados assim como um computador. A Universidade do Texas, em Austin, EUA, fez um estudo que provou que drones civis estavam tendo o sistema de GPS falsificado, o que pode não só apresentar riscos nos voos como também facilitar que o usuário perca o aparelho de vista.
Drones são ideais para fazer imagens aéreas com qualidade (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)Drones são ideais para fazer imagens aéreas com qualidade (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)

5- Drones são ideais para fazer imagens aéreas
VERDADE: Por muitos anos cinegrafistas e diretores tiveram que alugar horários em helicópteros para fazer imagens aéreas. Entretanto, com a chegada dos drones, as gravações ficaram mais simples e os vídeos passaram a ser capturados com menos trepidações; já que diversos modelos oferecem sistemas de estabilização. Além disso, a altura e a distância que um equipamento pode chegar colabora para fotos surpreendentes.

6- É possível usar drones como câmera de vigilância
VERDADE: Os drones mais modernos não só oferecem câmeras com qualidade profissional para fazer fotos e vídeos como transmitem tudo ao vivo para o piloto. Funções para seguir pessoas e objetos também podem ajudar a trabalhar com um quadricóptero como equipamento de vigilância, lembrando que a autonomia da bateria de alguns modelos não passa de meia hora de duração.
No Brasil, drones não podem passar de 120 metros de altura (Foto: Divulgação/DJI)No Brasil, drones não podem passar de 120 metros de altura (Foto: Divulgação/DJI)

7- Drones podem voar em qualquer lugar
MITO: No Brasil, drones autônomos, que voam sem um piloto conduzindo o dispositivo pelo controle remoto, não têm autorização para acessar o espaço aéreo nacional. Além disso, voos no interior de prédios e construções são de responsabilidade do proprietário, que pode aceitar ou não a decolagem. 

No caso de áreas povoadas ou com aglomeração de pessoas os órgãos oficiais indicam que deve ser feita uma análise completa do drone antes de colocá-lo no alto, além de conferir as leis de privacidade do local no caso de uso por civis.

8- Drones não podem ficar no ar por muito tempo
VERDADE: A tecnologia dos quadricópteros não tripulados cresce a cada ano, mas ainda há muito o que fazer no equipamento. A autonomia da bateria em drones para civis, por exemplo, é um ponto a ser discutido. Os aparelhos podem ficar no ar por no máximo 40 minutos. Em equipamentos de uso militar a autonomia sobe para horas de uso contínuo.
Drones ainda contam com autonomia de bateria muito baixa (Foto: Divulgação/Cheerson)Drones ainda contam com autonomia de bateria muito baixa (Foto: Divulgação/Cheerson)

9- Um drone pode voar a qualquer altura
MITO: Os órgãos brasileiros apontam que a altura máxima permitida para o voo com um drone é de 120 metros e sempre ao alcance da visão natural. Segundo as agências oficiais, pilotar o quadricóptero mais do que este limite pode representar risco de colisão com aeronaves tripuladas.

10- Drones podem causar acidentes
VERDADE: Assim como qualquer outro veículo, o drone pode sofrer uma falha mecânica, elétrica ou até mesmo o piloto pode ter problemas durante o controle do aparelho. Para evitar acidentes graves, alguns modelos oferecem configurações de pouso forçado suave, em que o drone não cai diretamente no chão no caso de falta de bateria, por exemplo.
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