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sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Desemprego fica em 5,6% em setembro e repete mínima histórica, diz IBGE

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O resultado repetiu o percentual do trimestre encerrado em agosto, quando a taxa de desocupação atingiu o menor nível da série histórica do instituto, iniciada em 2012.
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Por g1 — São Paulo

Postado em 31 de Outubro de 2.025 às 11h00m
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A taxa de desemprego no Brasil ficou em 5,6% no trimestre móvel encerrado em setembro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice se manteve estável em relação ao trimestre encerrado em agosto, quando o desemprego já havia atingido o menor patamar da série histórica iniciada em 2012. No trimestre concluído em julho, o resultado também foi o mesmo. Já em maio, a taxa era de 6,2%, e, no mesmo período de 2024, havia alcançado 6,6%.

Ao todo, 6,045 milhões de pessoas estavam sem emprego no país — o menor número já registrado na série histórica. Esse resultado representa uma queda de 3,3% (menos 209 mil) em relação ao trimestre anterior e de 11,8% (menos 809 mil) na comparação com o mesmo período de 2024.

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 5,6%
  • Taxa de subutilização: 13,9%
  • População desocupada: 6,045 milhões
  • População ocupada: 102,4 milhões
  • População fora da força de trabalho: 65,9 milhões
  • População desalentada: 2,6 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 39,2 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,5 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,7 milhões

Reportagem em atualização


Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) — Foto: Divulgação/Agência Brasil
Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) — Foto: Divulgação/Agência Brasil

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Terra está se partindo: cientistas registram, pela primeira vez, uma placa tectônica se rompendo sob o oceano

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Imagens de alta resolução captadas na costa do Canadá revelam o momento em que uma zona de subducção está se fragmentando — fenômeno raro que ajuda a explicar o futuro dos terremotos e vulcões.
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Por Redação g1

Postado em 31 de Outubro de 2.025 às 08h45m
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Você sabia que nosso planeta perde peso todos os anos?
Você sabia que nosso planeta perde peso todos os anos?

Na costa da Ilha de Vancouver, no Canadá, o fundo do oceano está literalmente se partindo. Pela primeira vez, cientistas conseguiram flagrar uma placa tectônica se rompendo ativamente, em um processo que marca o início do fim de uma zona de subducção — a região onde uma placa mergulha sob a outra e alimenta cadeias de vulcões e terremotos.

A descoberta, publicada na revista Science Advances, mostra imagens sísmicas inéditas da região de Cascadia, no Pacífico Norte, onde as placas Juan de Fuca e Explorer estão se fragmentando sob a placa norte-americana.

Esta é a primeira vez que temos uma imagem clara de uma zona de subducção em vias de extinção, afirma o geólogo Brandon Shuck, da Universidade Estadual da Louisiana (EUA), autor principal do estudo.

Pesquisadores registraram uma zona de subducção em pleno processo de extinção, enquanto as placas tectônicas sob a região de Cascadia se rompem, pedaço por pedaço. — Foto: AI/ScienceDaily.com
Pesquisadores registraram uma zona de subducção em pleno processo de extinção, enquanto as placas tectônicas sob a região de Cascadia se rompem, pedaço por pedaço. — Foto: AI/ScienceDaily.com

O que é uma zona de subducção

As zonas de subducção são regiões profundas do planeta onde as placas oceânicas mergulham em direção ao interior da Terra, empurradas por forças tectônicas.

É nesses limites que se concentram alguns dos maiores terremotos e vulcões do planeta, como o do Japão e o do Chile.

Com o tempo, no entanto, essas regiões podem enfraquecer e se romper — fenômeno que muda a arquitetura do planeta e influencia a formação de novos continentes.

‘Ultrassom’ do fundo do mar

Para registrar o processo, os pesquisadores enviaram ondas sonoras do navio Marcus G. Langseth em direção ao fundo do mar. Os ecos retornaram a um cabo de escuta de 15 quilômetros de comprimento, revelando uma estrutura complexa sob o solo oceânico.

O método, conhecido como reflexão sísmica, funciona como um ultrassom do subsolo da Terra.

As imagens revelaram falhas, fendas e deslocamentos cortando as placas de Cascadia — algumas com dezenas de quilômetros de extensão, indício de que o processo de ruptura está em curso há cerca de 4 milhões de anos.

Uma ‘fratura viva’ no planeta

De acordo com o estudo, o rompimento está ocorrendo no ponto de encontro entre três placas tectônicas, uma região conhecida como junção tripla, onde os movimentos se tornam mais instáveis.

As análises indicam que a microplaca Explorer, uma pequena fração da antiga placa oceânica de Farallon, está se desprendendo da litosfera adjacente.

Isso significa que a subducção ali pode estar chegando ao fim, e a região tende a se transformar em uma falha transformante — onde as placas deslizam lateralmente uma sobre a outra, como ocorre na Califórnia.

Estamos vendo o planeta se reorganizar em tempo real, explica Shuck.Essas falhas transformantes atuam como tesouras que cortam a crosta e criam novas fronteiras entre placas. 
E agora?

Compreender como e por que as zonas de subducção terminam ajuda a prever mudanças na atividade sísmica e vulcânica global.

Quando uma placa se desprende, as forças internas da Terra se redistribuem, o que pode alterar padrões de terremotos, vulcanismo e até a topografia da superfície.

O modelo proposto pelos cientistas mostra que a ruptura pode abrir uma janela no manto, permitindo a ascensão de magma quente — o que explicaria novos vulcões observados no oeste do Canadá.

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