Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
O resultado repetiu o percentual do trimestre encerrado em agosto, quando a taxa de desocupação atingiu o menor nível da série histórica do instituto, iniciada em 2012. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 — São Paulo Postado em 31 de Outubro de 2.025 às 11h00m #.* -- Post. - Nº.\ 11.930 -- *.#
A taxa de desemprego
no Brasil ficou em 5,6% no trimestre móvel encerrado em setembro,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad
Contínua), divulgada nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
Ao todo, 6,045 milhões de pessoas estavam sem emprego no país — o menor
número já registrado na série histórica. Esse resultado representa uma
queda de 3,3% (menos 209 mil) em relação ao trimestre anterior e de
11,8% (menos 809 mil) na comparação com o mesmo período de 2024.
Veja os destaques da pesquisa
Taxa de desocupação: 5,6%
Taxa de subutilização: 13,9%
População desocupada: 6,045 milhões
População ocupada: 102,4 milhões
População fora da força de trabalho: 65,9 milhões
População desalentada: 2,6 milhões
Empregados com carteira assinada: 39,2 milhões
Empregados sem carteira assinada: 13,5 milhões
Trabalhadores por conta própria: 25,9 milhões
Trabalhadores informais: 38,7 milhões
Reportagem em atualização
Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) — Foto: Divulgação/Agência Brasil
Imagens de alta resolução captadas na costa do Canadá revelam o momento em que uma zona de subducção está se fragmentando — fenômeno raro que ajuda a explicar o futuro dos terremotos e vulcões. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Redação g1 31/10/2025 07h45 Atualizado há 57 minutos Postado em 31 de Outubro de 2.025 às 08h45m #.* -- Post. - Nº.\ 11.929 -- *.#
Você sabia que nosso planeta perde peso todos os anos?
Na costa da Ilha de Vancouver, no Canadá, o fundo do oceano está literalmente se partindo. Pela primeira vez, cientistas conseguiram flagrar uma placa tectônica se rompendo ativamente,
em um processo que marca o início do fim de uma zona de subducção — a
região onde uma placa mergulha sob a outra e alimenta cadeias de vulcões
e terremotos.
A descoberta, publicada na revista Science Advances,
mostra imagens sísmicas inéditas da região de Cascadia, no Pacífico
Norte, onde as placas Juan de Fuca e Explorer estão se fragmentando sob a
placa norte-americana.
“Esta
é a primeira vez que temos uma imagem clara de uma zona de subducção em
vias de extinção”, afirma o geólogo Brandon Shuck, da Universidade
Estadual da Louisiana (EUA), autor principal do estudo.
Pesquisadores registraram uma zona de subducção em pleno processo de
extinção, enquanto as placas tectônicas sob a região de Cascadia se
rompem, pedaço por pedaço. — Foto: AI/ScienceDaily.com
O que é uma zona de subducção
As zonas de subducção sãoregiões profundas do planeta onde as placas oceânicas mergulham em direção ao interior da Terra, empurradas por forças tectônicas.
É nesses limites que se concentram alguns dos maiores terremotos e vulcões do planeta, como o do Japão e o do Chile.
Com o tempo, no entanto,essas regiões podem enfraquecer e se romper — fenômeno que muda a arquitetura do planeta e influencia a formação de novos continentes.
‘Ultrassom’ do fundo do mar
Para registrar o processo, os pesquisadores enviaram ondas sonoras do
navio Marcus G. Langseth em direção ao fundo do mar. Os ecos retornaram a
um cabo de escuta de 15 quilômetros de comprimento, revelando uma
estrutura complexa sob o solo oceânico.
O método, conhecido comoreflexão sísmica, funciona como um ultrassom do subsolo da Terra.
As imagens revelaram falhas, fendas e deslocamentos cortando as placas de Cascadia — algumas com dezenas de quilômetros de extensão, indício de que o
processo de ruptura está em curso há cerca de 4 milhões de anos.
Uma ‘fratura viva’ no planeta
De acordo com o estudo, o
rompimento está ocorrendo no ponto de encontro entre três placas
tectônicas, uma região conhecida como junção tripla, onde os movimentos
se tornam mais instáveis.
As análises indicam que a microplaca Explorer, uma pequena fração da
antiga placa oceânica de Farallon, está se desprendendo da litosfera
adjacente.
Isso significa que a subducção ali pode estar chegando ao fim, e a região tende a se transformar em uma falha transformante — onde as placas deslizam lateralmente uma sobre a outra, como ocorre na Califórnia.
“Estamos
vendo o planeta se reorganizar em tempo real”, explica Shuck. “Essas
falhas transformantes atuam como tesouras que cortam a crosta e criam
novas fronteiras entre placas.”
E agora?
Compreender como e por que as zonas de subducção terminam ajuda a prever mudanças na atividade sísmica e vulcânica global.
Quando uma placa se desprende, as forças internas da Terra se
redistribuem, o que pode alterar padrões de terremotos, vulcanismo e até
a topografia da superfície.
O modelo proposto pelos cientistas mostra que a ruptura pode abrir uma
“janela” no manto, permitindo a ascensão de magma quente — o que
explicaria novos vulcões observados no oeste do Canadá.