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sexta-feira, 19 de junho de 2015

'Prévia' do PIB tem retração de 0,84% em abril, no início do 2º trimestre

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Indicador do nível de atividade foi divulgado nesta sexta pelo Banco Central.
No 1º trimestre, economia brasileira teve retração de 0,2%, segundo IBGE.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
19/06/2015 08h34 - Atualizado em 19/06/2015 09h19
Postado às 14h55m
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Após o Produto Interno Bruto (PIB) ter "encolhido" 0,2% nos três primeiros meses deste ano, o nível de atividade da economia brasileira iniciou o segundo trimestre deste ano também em retração, segundo indicador divulgado pelo Banco Central nesta sexta-feira (19).

O chamado Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), calculado pelo BC e que busca ser uma espécie de "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), registrou um contração de 0,84% em abril, primeiro mês do segundo trimestre. A variação, após ajuste sazonal, aconteceu sobre o mês de março. 

Foi o segundo mês seguido de queda do indicador que, em março, havia recuado 1,51% (valor revisado). Desde outubro do ano passado, ainda segundo o Banco Central, o IBC-Br não registrou recuo somente em fevereiro deste ano - quando subiu 0,70%.

Em abril, segundo o IBGE, a produção industrial nacional recuou 1,2% ante março, no que foi o terceiro resultado negativo consecutivo na comparação com o mês anterior, enquanto que as vendas do comércio varejista brasileiro tiveram queda de 0,4%. O setor de serviços, por sua vez, cresceu 1,7% em abril, em relação ao mesmo mês de 2014.

PRÉVIA DO PIB
Variação sobre o mês anterior (em %)
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Fonte: BC 
O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e serve para medir a evolução da economia. Para todo este ano, o mercado financeiro acredita que a economia brasileira terá uma retração de 1,35%, o que, se confirmado, será a maior queda em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

Os números do BC indicam que a economia brasileira poderá entrar em recessão neste ano. Após o encolhimento do PIB de 0,2% nos três primeiros meses deste ano, de acordo com o IBGE, nova queda do nível de atividade no segundo trimestre indicaria uma "recessão técnica".

Parcial do ano e acumulado em doze meses
No acumulado de janeiro a abril deste ano, ainda segundo informações do BC, o nível de atividade da economia brasileira, observado por meio do IBC-Br, teve queda de 2,23%. Neste caso, o índice foi calculado antes de ajuste sazonal, uma vez que considera períodos iguais. E, no acumulado em 12 meses até abril, o indicador (dessazonalizado) registrou contração de 1,38%, segundo números do BC.


Resultados do IBC-Br x PIB
O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm mostrado proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE.


Em 2013, o BC acertou. Previu uma alta de 2,5% – que foi depois confirmada com as revisão feita pelo IBGE. Em 2014, porém, o BC estimava uma retração de 0,15% no PIB, mas os dados oficiais mostraram uma alta de 0,1% no ano passado. No primeiro trimestre deste ano, o IBC-Br indicou uma contração de 0,81%, mas o PIB oficial teve uma queda menor: de 0,2%.

O Banco Central já informou, em 2013, que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, os juros básicos estão em 13,75% ao ano – o maior patamar em quase nove anos – e a expectativa do mercado, até o momento, é de nova elevação: para 14% ao ano, no fim de julho.


Pelo sistema de metas de inflação que vigora no Brasil, o BC precisa calibrar os juros para atingir as metas preestabelecidas. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Desse modo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Neste ano, tanto o mercado financeiro quanto o governo, e até mesmo o Banco Central, acreditam que inflação oficial ficará acima do teto de 6,5% do sistema de metas. O mercado estima um IPCA de 8,79% para 2015. O governo vê a inflação deste ano em 8,2% e a autoridade monetária em 7,9%. O Banco Central tem dito que trabalha para trazer a inflação para o centro da meta, de 4,5%, em 2016.

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Prévia da inflação oficial tem maior taxa para meses de junho desde 1996


IPCA-15 ficou em 0,99% no mês, segundo o IBGE.
Em 12 meses, taxa acumulada é de 8,8%, a maior desde 2003.

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Do G1, em São Paulo
19/06/2015 09h05 - Atualizado em 19/06/2015 11h30
Postado às 14h55m
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A prévia da inflação oficial ficou em 0,99% em junho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior taxa para meses de junho desde 1996, quando ficou em 1,11%.

Com o resultado de junho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) fechou o primeiro semestre com alta 6,28%, a maior para o período desde 2003, quando ficou em 7,75%. Em 12 meses, a taxa acumulada de 8,8% é a maior também desde 2003, segundo o levantamento.


IPCA-15
Meses de junho, em % sobre o mês anterior
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Fonte: IBGE
Grupos
No mês de junho, o grupo de despesas pessoais foi o que apresentou o resultado mais elevado, de 1,79%, ante 0,18% no mês anterior.


Dos nove grupos pesquisados, outros cinco tiveram aceleração na taxa de inflação na passagem de maio para junho. Também ficaram maiores as taxas de alimentação e bebidas (de 1,05% para 1,21%), habitação (de 0,85% para 1,032%), artigos de residência (de 0,41% para 0,69%), transportes (de -0,45% para 0,85%), e educação (de 0,09% para 0,18%).

A menor taxa, por sua vez, foi registrada em comunicação, de 0,08%, abaixo dos 0,22% do mês anterior. Ficaram menores, ainda, as taxas de vestuário (de 0,8% para 0,68%) e saúde e cuidados pessoais (de 1,79% para 0,87%).

Despesas pessoais
Entre as despesas pessoais, o IBGE destaca a alta dos preços das loterias, de 37,77%, refletindo o ajuste nos preços das apostas da Caixa Econômica Federal no dia 18 de maio. Também pesou o item empregado doméstico, com alta de 0,65%.


Alimentos
Os destaques de alta entre os alimentos – que respondem a cerca de um terço do índice – vieram dos preços da cebola (40,29%), tomate (13%), cenoura (5,59%), batata inglesa (4,42%), carnes (1,63%), leite longa vida (1,24%), lanche (1,07%) e pão francês (0,98%).


Água e esgoto
Entre os itens que compõem o grupo habitação, a taxa de água e esgoto pesou mais, com alta de 3,76%, influenciada por reajustes em Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Salvador.


Saúde
Já entre os itens de saúde os destaques de alta vieram dos preços dos artigos de higiene pessoal, com alta de 1,08%, e dos remédios, que subiram em média 0,76%.


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País fechou 115 mil vagas em maio, pior resultado para o mês desde 1992


'Ainda não é um mês bom', admitiu o ministro do Trabalho, Manoel Dias. 
De acordo com ele, país deve registrar um segundo semestre melhor.

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Gabriela Pavão e Alexandro Martello Do G1 MS e em Brasília
19/06/2015 11h47 - Atualizado em 19/06/2015 13h59
Postado às 14h55m
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Manoel Dias em evento em MS, nesta sexta-feira (19) (Foto: Gabriela Pavão/G1)Manoel Dias em evento em MS, nesta sexta-feira (19) (Foto: Gabriela Pavão/G1)

O país voltou a perder vagas de empregos formais em maio. No mês passado, foram fechados 115.599 postos de trabalho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (19) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

É o pior resultado para meses de maio desde o início da série histórica do indicador, em 1992. Também é a primeira vez que há corte de vagas em um quinto mês do ano. Considerando todos os meses, o resultado é o pior desde dezembro, quando foram cortados 555 mil postos de trabalho.


CRIAÇÃO DE VAGAS EM MAIO
Saldo do mês, em milhares
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Fonte: MTE
"Ainda não é um mês bom, mas toda essa redução do discurso de que parece que o emprego acabou representa 0,9% do estoque que nós temos, não é um desastre", afirmou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

"Historicamente, o primeiro semestre nunca é o melhor período para a geração de empregos. A economia se avoluma geralmente no segundo semestre", afirmou. "Embora tenhamos esse mês voltado para a redução na geração de emprego, creio que certamente vamos repor o estoque a partir do segundo semestre [...] Sou otimista e a gente tem que ser otimista."

Os dados foram apresentados em Mato Grosso do Sul por Dias, que justificou a escolha informando que o estado foi o que mais gerou emprego no mês.

"Tem setores da economia que estão bem e outros com maior dificuldade. Mas até o final do ano nós vamos retomar os investimentos todos que são necessários para a geração de emprego", afirmou Dias. "Só o fundo de garantia que é dos trabalhadores vai ter o maior investimento da sua história."

"O processo, que vai do contrato a execução da obra, demanda certo tempo [...]  historicamente o Caged teve declínio na área da construção civil, por isso acreditamos que os processos estão em execução e devem continuar no segundo semestre [...] O setor é uma grande aposta. Temos o maior programa no mundo na área da construção civil", disse ele, referindo-se ao programa Minha Casa, Minha Vida.

"É uma dificuldade que o país passa e o próprio governo reconhece e está tomando as medidas. O ajuste fiscal busca recuperar a capacidade de investimento que levará ao aumento e capacidade de geração de emprego. 
E nós acreditamos que no segundo semestre, levando em conta os investimentos programados e já iniciados, a gente possa recuperar e acumular no estoque mais novos empregos."

Uma aposta do governo são é o investimento do fundo de garantia (FGTS), em torno de R$ 150 bilhões este ano, dos quais R$ 68 bilhões serão destinados para a construção da casa própria para a população de baixão renda. A expectativa é de geração de cerca de 3 milhões de postos de emprego, segundo Dias.

"Ações que vão estimular as empresas e em decorrência disso já contratamos esse ano R$ 20 bilhões pelo fundo de garantia e que implica na construções de mais de 100 mil unidades.

Brasil e exterior
O ministro minimizou a perda de empregos comparando a situação do Brasil com a do exterior. "Um país que dobra seu mercado de trabalho, que dobra mercado de emprego e que aumenta em 73% o salário mínimo e aumenta em 34% a renda de todas as pessoas enquanto que o mundo está em crise."


"Você vai na Europa, estive lá agora na OIT, a Espanha tem 42% de desempregados, jovens são 58%, França, Portugal e nós passamos ao largo da crise e conseguimos chegar até aqui. Precisamos agora ajustar, de vez em quando tem que dar uma parada para ajustar."

De acordo com o ministro, a atual crise é mais política que econômica, mas acaba afetando os dois aspectos: "Toda crise é política que afeta a economia. Porque se deixar impressionar pelo discurso de certos setores, se você vai comprar um automóvel vai postergar, vai deixar para comprar depois. Ia comprar um apartamento você deixa para depois e sucessivamente".

Acumulado do ano
No acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais, foram fechados 243.948 postos com carteira assinada. Este foi o pior resultado para este período da série histórica disponibilizada pelo Ministério do Trabalho, que começa, para o período acumulado do ano, em 2002.


Também foi a primeira vez, para os cinco primeiros meses de um ano, desde 2002, que o saldo ficou negativo. Os saldos de janeiro a abril foram contabilizados após o ajuste para empregos declarados fora do prazo, e o mês de maio ainda está sem ajuste.
Em 12 meses, o país já acumula a perda de 452.835 postos de trabalho.

Setores
A indústria foi responsável pelo maior corte de vagas no mês: foram 60.989 postos perdidos no período. "Os ramos que apresentara as maiores quedas foram: Indústria de Produtos Alimentícios (-8.604 postos), Indústria Mecânica (-8.373 postos), Indústria Metalúrgica (-7.861 postos) e Indústria de Material de Transporte (- 7.715 postos)", informou o governo.

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VAGAS POR ESTADO
Em maio, em número de vagas
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Fonte: MTE
A construção civil cortou 29.795 vagas, enquanto os serviços perderam 32.602. No comércio, foram 19.351 vagas a menos. A agricultura foi o único setor a contratar no mês, ganhando 28.362 vagas.

"A elevação do emprego na agricultura (+28.362 postos de trabalho), decorrente, em parte, da presença de fatores sazonais, foi proveniente principalmente do desempenho positivo das atividades ligadas ao cultivo de café (+16.820 postos), às Atividades de apoio à Agricultura (+4.478 postos), às de cultivo de laranja (+4.026 postos) e às de cultivo da cana-de-açúcar (+4.000 postos)", acrescentou o Ministério do Trabalho.

No acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, a indústria registrou a demissão de 98.053 trabalhadores formais, enquanto que a construção civil teve 108.573 desligamentos e o comércio registrou a perda de 159.315 empregos. Os serviços, por sua vez, contrataram 78.061, a administração pública teve 14.483 admissões e a agricultura registrou 35.589 abertura de vagas.

Regiões
No recorte por regiões, houve fechamento de vagas em todas elas em maio. No mês passado, o Sudeste registrou o pior resultado, com 46.267 vagas a menos. No Nordeste, foram cortados 34.803 postos, enquanto Sul e Norte perderam, respectivamente, 23.893 e 7.948 vagas, respectivamente. Já na região Centro-Oeste, foram demitidos 2.688 trabalhadores com carteira assinada, segundo o Ministério do Trabalho.

Contudo, o saldo positivo de geração de empregos em estados pequenos como o Acre é visto como positivo pelo ministro. "Se vocês analisarem o Caged, já a partir de junho de 2014, a implantação de plantas industrias se deu mais na cidades médias e pequenas, não mais nas regiões metropolitanas, então é uma tendência, que é boa, eu creio, porque estamos espalhando pelo Brasil oportunidades de trabalho para áreas onde até então não tinha", disse.

Crise na industria
O ministro Dias reconheceu que a indústria brasileira vem sofrendo processo de crise. "Claro que o governo está preocupado e estamos instalando na próxima semana um grupo interministerial que vai cuidar, dentre estas ações, da modernização das ações dos ministérios, no que diz respeito à importação de máquinas e equipamentos, na regulação e discussão da NR12, que são reclamações que a indústria faz".


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