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sexta-feira, 3 de maio de 2019

O mistério do buraco negro que dispara ‘balas’ de plasma e move o espaço-tempo

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'É um dos mais extraordinários sistemas de buraco negro já encontrado', afirmou o principal autor do estudo.
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Por BBC 

Postado em 03 de maio de 2019 às 23h25m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O buraco negro dispara jatos de plasma ao sugar material de uma estrela companheira — Foto: Icrar O buraco negro dispara jatos de plasma ao sugar material de uma estrela companheira — Foto: Icrar
O comportamento inusitado desse buraco negro fascina e intriga os cientistas.
Chamado V404 Cygni, ele se encontra a 8 mil anos-luz de distância da Terra.

Embora tenha sido identificado pela primeira vez em 1989, o buraco negro chamou atenção internacional quando, após mais de duas décadas de inatividade, despertou em 2015 se tornando o objeto mais brilhante observado no espaço com raios-X de alta energia.

Quando astrônomos do mundo todo apontaram seus telescópios para esse objeto celeste, descobriram um comportamento peculiar. E os resultados, baseados em dados coletados em 2015, acabam de ser publicados na revista científica "Nature".

"Ficamos chocados com o que vimos, foi algo completamente inesperado", indicou Gregory Sivakoff, pesquisador da Universidade de Alberta, no Canadá, um dos autores do estudo.

Jatos que oscilam
O V404 Cygni faz parte de um sistema binário, que absorve ou aspira material de sua estrela companheira.

Ao fazer isso, ele dispara "balas" ou jatos em alta velocidade para expelir o material.
Geralmente, esses jatos saem diretamente dos polos dos buracos negros em uma linha perpendicular ao anel de matéria que os envolve, o chamado disco de acreção.
Mas no caso do V404 Cygni os jatos são expelidos rapidamente em diferentes direções e de forma curva.

Os jatos parecem girar rapidamente como nuvens de plasma de alta velocidade, com apenas alguns minutos de intervalo.

"É um dos mais extraordinários sistemas de buraco negro já encontrado", disse o principal autor do estudo, James Miller-Jones, do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia da Universidade de Curtin, na Austrália.

Girando como um pião
O disco de acreção do buraco negro tem 10 milhões de quilômetros de diâmetro, e a mecânica deste disco é responsável pelo inusitado comportamento do jato.

Em geral, se espera que o disco gire no mesmo eixo que o buraco negro - mas não foi o que aconteceu desta vez.

"O que é diferente no caso do V404 Cygni é que acreditamos que o disco de matéria e o buraco negro estão desalinhados", explica Miller-Jones.

"Aparentemente isso está fazendo com que o interior do disco gire como um pião que está perdendo velocidade, e que emite jatos em diferentes direções, à medida que muda sua orientação."

Quando o V404 Cygni despertou em 2015, uma grande quantidade de matéria circundante caiu dentro do buraco negro ao mesmo tempo, então a taxa de acreção ou queda de matéria no buraco aumentou temporariamente e fez com que a energia disparasse.

A pesquisa se baseou em observações do Very Long Baseline Array (VLBA), um radiotelescópio formado por dez antenas localizadas em diferentes enclaves dos Estados Unidos.
Também foram utilizados dados do observatório integral de alta energia da Agência Espacial Europeia (ESA).

Arrasto de espaço-tempo
Os cientistas investigam as causas do inusitado desalinhamento entre o buraco negro e o disco de matéria que o rodeia.

Uma das possibilidades é que o eixo de rotação do buraco negro tenha sido inclinado por um impacto durante a explosão estelar que o criou.

A mudança no eixo de rotação se deveria também a um fenômeno chamado efeito de arrasto de referenciais (frame dragging, em inglês), previsto por Albert Einstein em sua teoria da relatividade geral.
O interior do disco gira como um pião que está perdendo velocidade e emite jatos em diferentes direções — Foto: Icrar O interior do disco gira como um pião que está perdendo velocidade e emite jatos em diferentes direções — Foto: Icrar

Ao girar, o campo gravitacional rotatório do buraco negro é tão intenso que arrasta o espaço-tempo em seu entorno.

A constatação, segundo os autores do estudo, amplia nosso conhecimento sobre a formação de buracos negros - e, como destaca Sivakoff, "nos dá um pouco mais de informação sobre a grande questão: como conquistamos nosso lugar no Universo?"

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Abraço de gorila e urso nadando estão entre melhores fotos da natureza no ano

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Competição Big Picture premia fotógrafos em sete categorias. Galo silvestre na Noruega levou o prêmio máximo.
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Por G1 

Postado em 03 de maio de 2019 às 23h00m 

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O prêmio Big Picture de fotografia anunciou seus vencedores para o ano de 2019. Sete fotógrafos foram selecionados como os vencedores com as melhores fotos da vida na natureza.

Dentre os campeões o abraço de um gorila do Parque Nacional Virunga em um guarda florestal e a imagem subaquática de um urso nadando em um santuário na Rússia.

A vencedora do prêmio máximo foi a imagem de um galo silvestre na Noruega feita pelo fotógrafo Audun Rikardsen.

Veja abaixo as fotos vencedoras:
Galo silvestre na Noruega: foto foi a vencedora do prêmio Big Picture — Foto: Audun RikardsenGalo silvestre na Noruega: foto foi a vencedora do prêmio Big Picture — Foto: Audun Rikardsen

'Dragão aquático': imagem ganhou na categoria Vida Marina — Foto: Pier Mane'Dragão aquático': imagem ganhou na categoria Vida Marina — Foto: Pier Mane

Imagem do Salar de Antofalla, na Argentina, foi a vencedora na categoria Arte da Natureza — Foto: Chiara SalvadoriImagem do Salar de Antofalla, na Argentina, foi a vencedora na categoria Arte da Natureza — Foto: Chiara Salvadori

Imagem da ilha Senja, na Noruega, venceu a categoria "Paisagens, Paisagens Aquáticas e Flora" — Foto: Armand SarlangueImagem da ilha Senja, na Noruega, venceu a categoria "Paisagens, Paisagens Aquáticas e Flora" — Foto: Armand Sarlangue

Imagem de urso nadando na Rússia venceu a categoria Vida Terrestre — Foto: Mike KorostelevImagem de urso nadando na Rússia venceu a categoria Vida Terrestre — Foto: Mike Korostelev

Insetos perdendo suas asas em Moçambique venceu a categoria Vida com Asas — Foto: Piotr NaskreckiInsetos perdendo suas asas em Moçambique venceu a categoria Vida com Asas — Foto: Piotr Naskrecki

Gorila abraça guarda florestal no Parque Nacional Virunga — Foto: James GiffordGorila abraça guarda florestal no Parque Nacional Virunga — Foto: James Gifford

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    Produção industrial cai 1,3% em março, pior resultado desde setembro

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    Na comparação com março do ano passado, queda foi de 6,1%, segundo o IBGE. Em 12 meses, setor registrou 1º resultado negativo desde agosto de 2017, reforçando a leitura de perda de ritmo e maior fraqueza da economia.
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    Por Darlan Alvarenga e Daniel Silveira, G1 — São Paulo e Rio de Janeiro

    Postado em 03 de maio de 2019 às 11h00m 

    GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

    Produção industrial cai 1,3% em março, diz IBGE
    Produção industrial cai 1,3% em março, diz IBGE

    A produção industrial brasileira registrou em março uma queda de 1,3%, na comparação com fevereiro, eliminando o crescimento de 0,6% observado no mês anterior, segundo divulgou nesta sexta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com mais esse resultado negativo, o setor passou a acumular queda de 2,2% no ano.

    Trata-se do pior resultado mensal desde setembro do ano passado, quando houve queda de 2,1% na produção do setor.

    Na comparação com março do ano passado, a indústria caiu 6,1%, queda anual mais intensa desde maio de 2018 (-6,3%).

    O resultado de março veio pior que o esperado pelo mercado. As expectativas em pesquisa da Reuters eram de quedas de 0,7% na comparação mensal e de 4,6% na base anual.

    Produção industrial mensal
    Comparação com o mês imediatamente anterior, em %
    Created with Highcharts 5.0.90,40,40,80,8-10,9-10,912,312,3-0,2-0,2-0,7-0,7-2,1-2,10,30,3-0,1-0,10,10,1-0,7-0,70,60,6-1,3-1,3mar/18abr/18mai/18jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez/18jan/19fev/19mar/19-15-10-5051015
    Fonte: IBGE

    No acumulado em 12 meses, o setor passou a ter queda de 0,1% – primeiro resultado negativo desde agosto de 2017 (quando também recuou 0,1%), o que confirma a leitura de perda de ritmo e maior fraqueza da economia brasileira.

    Após esboçar uma recuperação no começo do ano passado, o setor voltou a entrar em uma trajetória descendente em julho de 2018 e, desde então, vem mostrando perda de dinamismo.
    Sem sinal de recuperação, indústria mantém trajetória de queda, revela IBGE
    Sem sinal de recuperação, indústria mantém trajetória de queda, revela IBGE

    Sem sinais de recuperação
    Com o resultado de março, o patamar de produção da indústria brasileira ainda segue 17,6% abaixo de seu ponto mais alto, alcançado maio de 2011.
    "É como se a gente estivesse em janeiro de 2009, resumiu o gerente da pesquisa, André Macedo, destacando que apesar do elevado nível de ociosidade indústria, a demanda também não tem crescido.
    "Dado que a gente observa todos esses indicadores no campo negativo, podemos dizer que estamos longe de pensar em qualquer trajetória de recuperação, que dirá de uma recuperação consistente, avaliou.

    Indústria brasileira tem o pior resultado em 6 meses, aponta IBGE
    Indústria brasileira tem o pior resultado em 6 meses, aponta IBGE

    Queda de 0,7% no 1º trimestre
    Na análise trimestral, a produção industrial registrou queda de 0,7%, na comparação com o 4º trimestre de 2018. Já na comparação com os 3 primeiros meses do ano passado, o recuo foi de 2,2%.

    Este é o resultado negativo mais intenso desde o 4º trimestre de 2016, quando havia recuado 3,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, destacou o gerente da pesquisa.
    Desde o 4º de 2017, quando a indústria crescia 5%, o setor vem numa trajetória de redução de ritmo, acrescentou.

    Produção industrial em 12 meses
    Variação acumulada em 1 ano, em %
    Created with Highcharts 5.0.92,82,83,93,9333,23,23,33,33,13,12,62,62,22,21,71,71,11,10,50,50,50,5-0,1-0,1mar/18abr/18mai/18jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez/18jan/19fev/19mar/19-1012345

    jan/19
    0,5
    Fonte: IBGE

    Questionado sobre as razões para a piora da produção industrial no país, o gerente da pesquisa apontou para a conjuntura econômica do país, com o mercado de trabalho afetando o consumo das famílias, o que influencia nas decisões de investimento por parte dos empresários. Há outros fatores que também impactam nessa produção, como a redução de exportações importantes, acrescentou.

    Secretário de Política Econômica comenta a queda na produção industrial brasileira
    Secretário de Política Econômica comenta a queda na produção industrial brasileira

    16 dos 26 ramos pesquisados recuam em março
    Em relação à queda de 1,3% na comparação com fevereiro, Macedo apontou que, além da conjuntura econômica, houve impacto negativo na indústria de alimentos, atividade com maior impacto no mês, em decorrência de condições climáticas desfavoráveis.

    Segundo o IBGE, houve queda em 16 das 26 atividades econômicas pesquisadas, com destaque para produtos alimentícios (-4,9%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,7%), indústrias extrativas (-1,7%) e outros produtos químicos (-3,3%).

    "Esse perfil disseminado de taxas em queda dá exatamente a ideia de redução de ritmo da produção, enfatizou Macedo.
    16 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE recuaram em março — Foto: Divulgação
    16 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE recuaram em março — Foto: Divulgação

    Entre as grandes categorias econômicas, a única alta foi no setor produtor de bens de capital (0,4%), que registrou o segundo avanço mensal consecutivo. O pior desempenho foi do setor de bens intermediários (-1,5%), seguido por bens de consumo duráveis (-1,3%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-1,1%).

    No ano, as quatro grandes categorias econômicas e 21 dos 26 ramos acumulam queda na produção. Entre as atividades, a que exerce no ano a maior pressão negativa é a das indústrias extrativas, com queda acumulada de 7,5%, por consequência principalmente dos impactos do rompimento da barragem de Brumadinho na operação da Vale.

    Já os maiores recuos foram na produção de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-13,0%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-10,6%).
    Produção industrial acumula queda de 2,2% no ano, com recuo em 21 dos 26 ramos pesquisados — Foto: DivulgaçãoProdução industrial acumula queda de 2,2% no ano, com recuo em 21 dos 26 ramos pesquisados — Foto: Divulgação

    Economia mostra fraqueza nos primeiros meses do ano
    Os primeiros meses do ano têm sido marcados por uma perda de força da recuperação econômica em meio a uma frustração de expectativas de empresários e percepção de que a tramitação da reforma da Previdência deverá levar mais tempo do que o inicialmente esperado.
    Uma série de indicadores têm mostrado uma perda de ritmo da economia e uma maior fraqueza da atividade econômica e do mercado de trabalho.

    Na véspera, pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou queda tanto da atividade como do faturamento do setor em março.
    As estimativas para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2019 também vem sendo reduzidas e parte dos analistas avalia que, no primeiro trimestre, a economia brasileira deve ter ficado estável ou pode até mesmo ter recuado levemente na comparação com últimos três meses de 2018.

    De acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central, a expectativa dos economistas para a alta do PIB neste ano foi reduzida de uma expansão de 1,71% para 1,70%. Foi a nona queda consecutiva do indicador.

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