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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Inflação oficial acumulada no ano é a menor para novembro desde 1998

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De outubro para novembro, IPCA perdeu força, segundo o IBGE.

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Por Anay Cury e Alba Valéria Mendonça, G1

Postado em 08 de dezembro de 2017 às 11h15m
Arroz e feijão acumulam queda de preços de janeiro a novembro, segundo o IBGE. (Foto: Estúdio Luz) 

A inflação de produtos e serviços desacelerou no Brasil e acumula, no ano, avanço de 2,5% - o mais baixo para o mês de novembro desde 1998, segundo informou nesta sexta-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa menos da metade da taxa registrada no mesmo período de 2016.
Os preços de alimentos e bebidas, que têm o maior peso no cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulam queda de 2,4%, a mais intensa desde a implementação do Plano Real em 1994, de acordo com o IBGE. A alimentação fora de casa está 5,25% mais barata, e alguns alimentos como feijão, arroz, farinha e açúcar custam até 40% menos.
"Safra recorde fez com que alimentos ficassem mais baratos. Foi o principal fator", disse Fernando Gonçalves, gerente de índices de preços ao consumidor do IBGE.
Série histórica do IPCA acumulado no ano
De janeiro a novembro, em %
19981999200020012002200320042005200620072008200920102011201220132014201520162017024681012

2014
: 5,58
Fonte: IBGE Se por um lado o preço dos alimentos caiu, o do gás de cozinha subiu 14,75%. O impacto no índice geral de preços não foi maior porque seu peso no cálculo não é tão grande quanto o dos itens de alimentação.
Composição do IPCA
Veja o peso de cada grupo de despesa cálculo do índice, em %
Alimentação e bebidas: 24,71Habitação: 15,69Artigos de residência: 4,02Vestuário: 5,94Transportes: 18,1Saúde e cuidados pessoais: 12,04Despesas pessoais: 10,94Educação: 4,85Comunicação: 3,67

Transportes
18,1
Fonte: IBGE Índice acumulado em outros grupos de despesa:
  1. Artigos de residência: -1,51%
  2. Habitação: 6,68%
  3. Vestuário: 2,02%
  4. Transportes: 2,84%
  5. Saúde e cuidados pessoais: 6,09%
  6. Despesas pessoais: 3,96%
  7. Educação: 6,94%
  8. Comunicação: 1,87%
  • De outubro para novembro
Variação do IPCA oficial mês a mês
em %

0,180,180,30,30,380,380,330,330,250,250,140,140,310,31-0,23-0,230,240,240,190,190,160,160,420,420,280,28Nov/16Dez/16Jan/17Fev/17Mar/17Abr/17Mai/17Jun/17Jul/17Ago/17Set/17Out/17Nov/17-0,200,20,4-0,40,6

Abr/17
0,14

Fonte: IBGE

A alta de preços também perdeu força de outubro para novembro. O IPCA ficou em 0,28% no penúltimo mês do ano, depois de avançar 0,42% em outubro.

Nessa base de comparação, caíram os preços de alimentação e bebidas (-0,38%) e artigos de residência (-0,45%).

"A desaceleração se deve basicamente aos alimentos. O ano de 2017 teve uma safra muito boa, histórica. Embora em novembro [o preço das] hortaliças comecem normalmente a subir, alimentos como ovos e feijões, que já vinham em queda, tiveram uma queda ainda mais acentuada. E algumas frutas, como bananas, também tiveram deflação. Houve oferta maior de alimentos", disse Gonçalves.

O recuo do IPCA no mês não foi maior porque os preços relativos a habitação subiram 1,27%, sob influência, principalmente, da energia elétrica mais cara (4,21%, em média). Só em Goiânia, a energia elétrica subiu 14,40%. Também subiram os preços de gás de botijão (1,57%) e taxa de água e esgoto (1,32%).

Com o aumento dos preços da gasolina (2,92%) e do etanol (4,14%), o grupo de despesas com transportes avançou de 0,49% para 0,52%. Por outro lado, as passagens aéreas ficaram 10,03% mais baratas em novembro.

Variação mensal por grupos de despesa:
  1. Alimentação e bebidas: de -0,05% para -0,38%
  2. Habitação: de 1,33% para 1,27%
  3. Artigos de residência: de -0,39% para -0,45%
  4. Vestuário: de 0,71% para 0,10%
  5. Transportes: de 0,49% para 0,52%
  6. Saúde e cuidados pessoais: de 0,52% para 0,34%
  7. Despesas pessoais: de 0,32% para 0,42%
  8. Educação: de 0,06% para 0,03%
  9. Comunicação: de 0,40% para 0,15%

  • Segundo Goncalves, a recessão ainda influencia os preços. "As famílias ainda estão com o comportamento tímido. Apesar da retomada de alguns empregos e do Fundo de Garantia, elas ainda estão segurando o consumo e isso impacta nos preços."
  • .
  • Estimativa
  • Em 12 meses, o IPCA chegou a 2,8% - acima dos 2,7% registrados anteriormente. O número segue bem abaixo do centro da meta de inflação do Banco Central, de 4,5% no ano.

  • Se o resultado final do ano ficar fora dessa banda, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, terá de fazer uma carta aberta para explicar o porquê do erro, que seria o primeiro desde a criação do regime de metas por ter ficado abaixo do piso.
  • .
  • INPC
  • "Para [a inflação] ficar em 3% em 2017, o IPCA de dezembro tem que ser de 0,49%... Em dezembro do ano passado, [a alta] foi 0,30%. Isso já é uma indicação", afirmou o gerente do indicador. 
  • .
  • Nesta sexta-feira, o IBGE também divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) variou 0,18% em novembro, abaixo do 0,37% de outubro. No ano, o índice acumula alta de 1,80% (abaixo dos 6,43% de 2016) e, em 12 meses, de 1,95%, acima do registrado nos 12 meses imediatamente anteriores (1,83%). Em novembro de 2016, o INPC foi de 0,07%.  
  • IBGE
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