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terça-feira, 18 de julho de 2023

Merdeka 118: prédio na Malásia será o segundo mais alto do mundo; veja lista dos 10 maiores

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Construção tem 678,9 metros de altura, 118 andares e ainda não foi inaugurada.
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Por g1

Postado em 18 de julho de 2023 às 18h35m

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Representação gráfica do Merdeka 118, prédio em construção na Malásia, que será o 2º mais alto do mundo. — Foto: Reprodução/Reuters
Representação gráfica do Merdeka 118, prédio em construção na Malásia, que será o 2º mais alto do mundo. — Foto: Reprodução/Reuters

O edifício Merdeka 118 - que está em construção em Kuala Lumpur, na Malásia - irá se tornar o segundo mais alto do mundo, de acordo com dados do Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano (CTBUH).

Este será o nono prédio localizado na Ásia que figura entre os 10 mais altos do mundo. O único do top 10 que foi construído fora do continente é o One World Trade Center, em Nova York, nos Estados Unidos. (Veja a lista completa abaixo)

O Merdeka 118 tem 678,9 metros de altura e 118 andares. O projeto foi idealizado em 2010 e começou a ser construído em 2016, com investimento de mais de US$ 1 bilhão.

No Brasil, o título de maior prédio do país pertence ao One Tower, em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Na posição 243 da lista de prédios mais altos do mundo, a construção tem 290 metros de altura e 70 andares. Esse arranha-céu é considerado o segundo maior da América Latina.

Veja os 10 mais altos do mundo (sem contar com o Merdeka 118, que ainda não foi inaugurado):

10º lugar — Taipei 101

Taipei 101 — Foto: AnthonySantiago101/Creative Commons 4.0
Taipei 101 — Foto: AnthonySantiago101/Creative Commons 4.0

  • Local: Taipei (Taiwan)
  • Ano de conclusão: 2004
  • Altura: 508 metros
  • Nº de andares: 101
9º lugar — CITIC Tower
CITIC Tower, em Pequim (China) — Foto: Bairuilong/Creative Commons 4.0
CITIC Tower, em Pequim (China) — Foto: Bairuilong/Creative Commons 4.0

  • Local: Pequim (China)
  • Ano de conclusão: 2018
  • Altura: 527,7 metros
  • Nº de andares: 109
7º lugar (empatado) — Tianjin CTF Finance Centre
Tianjin CTF, em Tianjin (China) — Foto: BD2412/Creative Commons 4.0
Tianjin CTF, em Tianjin (China) — Foto: BD2412/Creative Commons 4.0

  • Local: Tianjin (China)
  • Ano de conclusão: 2019
  • Altura: 530 metros
  • Nº de andares: 97
7º lugar (empatado) — Guangzhou CTF Finance Centre
Guangzhou CTF, em Guangzhou (China) — Foto: PQ77wd/Creative Commons 4.0
Guangzhou CTF, em Guangzhou (China) — Foto: PQ77wd/Creative Commons 4.0
  • Local: Guangzhou (China)
  • Ano de conclusão: 2016
  • Altura: 530 metros
  • Nº de andares: 111
6º lugar — One World Trade Center
One World Trade Center, em Nova York (EUA) — Foto: Eduardo Munoz/Reuters
One World Trade Center, em Nova York (EUA) — Foto: Eduardo Munoz/Reuters

  • Local: Nova York (Estados Unidos)
  • Ano de conclusão: 2014
  • Altura: 541,3 metros
  • Nº de andares: 94
5º lugar — Lotte World Tower
Lotte World Tower, em Seul (Coreia do Sul) — Foto: Ox1997cow/Creative Commons 4.0
Lotte World Tower, em Seul (Coreia do Sul) — Foto: Ox1997cow/Creative Commons 4.0

  • Local: Seul (Coreia do Sul)
  • Ano de conclusão: 2017
  • Altura: 554,5 metros
  • Nº de andares: 123
4º lugar — Ping An Finance Center
Ping An Finance Center, em Shenzhen (China) — Foto: Mx Granger/Creative Commons 4.0
Ping An Finance Center, em Shenzhen (China) — Foto: Mx Granger/Creative Commons 4.0

  • Local: Shenzhen (China)
  • Ano de conclusão: 2017
  • Altura: 599,1 metros
  • Nº de andares: 115
3º lugar — Makkah Royal Clock Tower
Makkah Royal Clock Tower, em Meca (Arábia Saudita) — Foto: King Eliot/Creative Commons
Makkah Royal Clock Tower, em Meca (Arábia Saudita) — Foto: King Eliot/Creative Commons

  • Local: Meca (Arábia Saudita)
  • Ano de conclusão: 2012
  • Altura: 601 metros
  • Nº de andares: 120
2º lugar — Shanghai Tower
Shanghai Tower, em Xangai (China) — Foto: Andy Miccone/Creative Commons C0
Shanghai Tower, em Xangai (China) — Foto: Andy Miccone/Creative Commons C0

  • Local: Xangai (China)
  • Ano de conclusão: 2015
  • Altura: 632 metros
  • Nº de andares: 128
1º lugar — Burj Khalifa
Burj Khalifa, em Dubai (Emirados Árabes Unidos) — Foto: HyunJae Park/Creative Commons C0
Burj Khalifa, em Dubai (Emirados Árabes Unidos) — Foto: HyunJae Park/Creative Commons C0
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Fóssil preserva ataque raro que indica que pequenos mamíferos não foram somente presas dos dinossauros

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Estudo de uma equipe de cientistas chineses e canadenses aponta que mamífero carnívoro foi capaz de atacar um dinossauro herbívoro de maior porte. Luta entre os espécimes foi preservada por detritos vulcânicos.
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Por g1

Postado em 18 de julho de 2023 às 15h45m

 #.*Post. - N.\ 10.873*.#

Fóssil mostra o  Repenomamus robustus atacando um Psittacosaurus lujiatunensis; pesquisa foi publicada na Scientific Reports. — Foto: Divulgação/Scientific Reports
Fóssil mostra o Repenomamus robustus atacando um Psittacosaurus lujiatunensis; pesquisa foi publicada na Scientific Reports. — Foto: Divulgação/Scientific Reports

Uma pesquisa publicada nesta terça-feira (18) na revista científica "Science Reports", do grupo Nature, aponta evidências rara da disputa entre dinossauros e mamíferos no período Mesozoico, ocorrido há cerca de 230 milhões de anos.

Cientistas de uma equipe formada por chineses e canadenses afirmam que um fóssil encontrado na China em 2012 mostra um claro ataque de um pequeno mamífero contra um dinossauro.

O fóssil descoberto na Formação Yixian, na China, mostra o confronto entre o mamífero Repenomamus robustus, que tinha o tamanho de um gato doméstico e era semelhante a um texugo, contra um dinossauro Psittacosaurus lujiatunensis, que era herbívoro e tinha o tamanho de um cachorro grande.

Representação artística da luta entre o pequeno mamífero e o dinossauro. — Foto: Divulgação/Michael Skrepnick
Representação artística da luta entre o pequeno mamífero e o dinossauro. — Foto: Divulgação/Michael Skrepnick

De acordo com o estudo, a análise do achado sugere que o mamífero estava predando o dinossauro maior quando ambos foram repentinamente soterrados por um fluxo de detritos vulcânicos semelhante a um lahar (avalanche de lodo formado pela fluidificação de materiais vulcânicos saturados de água).

"Os dois animais estão travados em um combate mortal, intimamente entrelaçados, e é uma das primeiras evidências que mostram comportamento predatório real de um mamífero em relação a um dinossauro", explica o Dr. Jordan Mallon, paleobiólogo do Museu Canadense de Natureza e coautor do estudo.

Os pesquisadores descartaram a possibilidade de o mamífero estar apenas se alimentando de um dinossauro morto. Por exemplo, os ossos do dinossauro não têm marcas de dentes, sugerindo que não estava sendo devorado, mas sim predado. "O peso das evidências sugere que um ataque ativo estava em curso", diz Mallon.

Ainda segundo os pesquisadores, a importância da descoberta vai além das evidências diretas de interação entre as duas espécies. Ela desafia a noção comum de que os mamíferos do Mesozoico viviam apenas às sombras dos dinossauros dominantes.

A presença de mamíferos, mesmo em tamanho reduzido, representando uma ameaça para dinossauros quase completamente crescidos, é encarada como uma possível reviravolta na compreensão do ecossistema da época.

Reconstrução artística do ataque do mamífero contra o dinossauro. — Foto: Divulgação/Michael Skrepnick
Reconstrução artística do ataque do mamífero contra o dinossauro. — Foto: Divulgação/Michael Skrepnick

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