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terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Volkswagen confirma 3 carros inéditos neste ano e fala em novos investimentos no Brasil

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Marca diz que negocia aporte 'complementar' para manter linha atualizada 'por mais 5 ou 6 anos'. Fabricante também vai expandir modelo de concessionárias digitais. 
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Por André Paixão, G1 — São Paulo 

Postado em 05 de fevereiro de 2018 às 17h00m 

Volkswagen T-Cross faz sua primeira aparição em salões — Foto: Marcelo Brandt/G1


A Volkswagen anunciou, no fim de 2016, um investimento de R$ 7 bilhões no Brasil até o fim de 2020. Para a renovação da linha, foram prometidos 20 novos produtos.

Passados dois anos do anúncio da estratégia, 11 desses carros já foram lançados. No entanto, para 2019, o ritmo deve ser um pouco mais lento. A Volkswagen terá, neste ano, 3 veículos inéditos, além de novas versões para modelos já existentes.

O primeiro carro a chegar nas lojas, ainda no primeiro trimestre, será o SUV compacto T-Cross. Os outros dois ainda não foram revelados pela Volks, mas podem ser o SUVs maiores, Tarek e Atlas.
Mesmo que ainda faltem dois anos para o fim deste ciclo de investimentos, a marca já projeta os próximos passos no país.

O presidente da Volkswagen, o argentino Pablo Di Si afirmou que um anúncio de investimento deve ser feito nos próximos meses. Estamos em conversas com sindicatos e governo, comentou o executivo.

Di Si não detalhou se o próximo investimento será maior ou menor do que os atuais R$ 7 bilhões. Será complementar [ao investimento atual], e vai nos dar uma renovação da linha pelos próximos 5 ou 6 anos, completou.

Novas versões
Ainda que tenha 3 novidades inéditas, a quantidade de lançamentos para o Brasil, no entanto, será menor do que nos demais países da região, que receberão 6 modelos inéditos.

Voltando ao Brasil, o país também receberá uma série de novas versões de modelos já existentes. A lista inclui os esportivos Polo e Virtus GTS com motor 1.4 de 150 cavalos, o sedã Jetta com motor 2.0 turbo e o Golf GTE, versão híbrida do hatch médio.

Eles irão se juntar à lista de 11 veículos que a Volkswagen lançou no Brasil desde 2017. Veja a lista abaixo:
  1. Polo
  2. Virtus
  3. Tiguan Allspace
  4. Amarok V6
  5. Jetta
  6. Golf reestilizado
  7. Golf Variant reestilizada
  8. Gol automático
  9. Voyage automático
  10. Polo 1.6 automático
  11. Virtus 1.6 automático
Carros para a América Latina
Dianteira do Volkswagen Polo brasileiro é diferente da do modelo europeu — Foto: Fábio Tito/G1Dianteira do Volkswagen Polo brasileiro é diferente da do modelo europeu — Foto: Fábio Tito/G1

O presidente da Volkswagen também disse que os próximos veículos da Volkswagen terão uma identidade visual diferente dos carros que a fabricante venda na Europa.
A partir da plataforma compartilhada, como a MQB, por exemplo, podemos trabalhar com um desenho mais agressivo, específico para a América Latina, disse.
Isso já pode ser observado em modelos como o Polo e o T-Cross, que receberam pequenas alterações em relação aos similares vendidos na Europa.

Sem planos de saída do país
A agressiva estratégia de renovar boa parte da linha, assim como entrar no segmento dos SUVs, tem a ver com a ambição de se tornar líder de mercado no país, desbancando a Chevrolet.

A empresa americana, que pertence à General Motors, vem negociando mudanças nas condições de trabalho em suas fábricas no Brasil. Isso após a empresa alertar seus funcionários no Brasil de que novos investimentos locais dependem de um doloroso plano para voltar a lucrar no país.

Na mensagem, o presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlenga, disse que após incorrer em fortes perdas nos últimos três anos, a operação atingiu um momento crítico que exige sacrifícios de todos.

Questionado sobre as condições de rentabilidade da Volkswagen no Brasil, Pablo Di Si descartou qualquer movimento de saída do país, fechamento ou flexibilização nas fábricas.

Pablo Di Si afirmou que qualquer questão sobre a viabilidade no país seria resolvida com diálogo, olhando olho no olho.

Nova forma de vender carros
Concessionária digital é a nova aposta da Volkswagen no Brasil — Foto: DivulgaçãoConcessionária digital é a nova aposta da Volkswagen no Brasil — Foto: Divulgação

Voltando à Volkswagen, a fabricante alemã anunciou a expansão de um projeto para modificar a forma de vender carros no país e melhorar a rentabilidade dos negócios.

Chamada de concessionária digital, a tecnologia permite que o cliente conheça toda a linha de produtos usando óculos de realidade aumentada e telas de 55 polegadas sensíveis ao toque, ocupando menos espaço nas lojas.

A consequência é uma redução na área das concessionárias, que não vão mais precisar ter praticamente uma unidade de cada modelo, aumentando a viabilidade no negócio, tanto para a fabricante, como para os lojistas.

O projeto foi lançado no Salão do Automóvel, em novembro do ano passado, e desde dezembro, tem sido testado em 10 pontos de venda da marca em todo o Brasil. O passo seguinte, anunciado nesta segunda-feira (4), é expandir o projeto para 100 lojas na América Latina até o final deste ano.

A Volkswagen acredita que muitas das concessionárias, com até 2 mil metros quadrados, terão a área de venda reduzida. Os espaços maiores poderão ser fechados, ou transformados em áreas de serviço, disse o executivo da empresa.


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Aquecimento global: Planeta Azul ficará ainda mais azul à medida que Terra esquenta

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Estudo projeta como será cor do oceano no final do século baseado em medições feitas por satélites de luz refletida pelo fitoplâncton, minúsculos organismos na base da cadeia alimentar marítima.
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Por BBC 

Postado em 05 de fevereiro de 2019 às 15h35m 




Cientistas dizem que a água do oceano deve ficar mais azul nas próximas décadas — Foto: PixabayCientistas dizem que a água do oceano deve ficar mais azul nas próximas décadas — Foto: Pixabay

O aumento das temperaturas mudará a cor dos oceanos do mundo, tornando-os mais azuis nas próximas décadas, dizem cientistas. Eles descobriram que o aquecimento global alterará a presença de fitoplâncton, os minúsculos organismos marinhos que absorvem e refletem a luz.
Os cientistas dizem que haverá menos deles nas águas nas próximas décadas. Isso levará a uma mudança de cor em mais de 50% dos mares do mundo até 2100.

O fitoplâncton desempenha um papel extremamente importante nos oceanos.
Além de transformar a luz solar em energia química e consumir dióxido de carbono, eles estão no primeiro degrau da cadeia alimentar marinha.

Eles também desempenham um papel importante na forma como vemos os oceanos com nossos olhos.
Quanto mais fitoplâncton houver na água, menos azul será o mar. O mais provável será uma cor esverdeada.

Pesquisas anteriores mostraram que, com o aquecimento, os oceanos terão uma redução no fitoplâncton em vários lugares.

Este novo estudo modela o provável impacto que essas mudanças terão sobre a cor do oceano e do planeta à medida que o mundo se aquece.

"O que descobrimos é que a cor vai mudar. Provavelmente não tanto a ponto de você enxergar a olho nu, mas certamente os sensores serão capazes de perceber que há uma mudança", disse a autora do estudo, Stephanie Dutkiewicz, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em Cambridge, nos Estados Unidos, em entrevista à BBC News.

"E provavelmente será um dos primeiros sinais de alerta de que mudamos a ecologia do oceano."
Além das mudanças no azul dos oceanos, também é provável que vejamos mudanças na área verde — Foto: NasaAlém das mudanças no azul dos oceanos, também é provável que vejamos mudanças na área verde — Foto: Nasa

Os pesquisadores apontam que as alterações são um impacto indireto da mudança climática. Como o aquecimento está afetando a circulação dos mares, isso está mudando a quantidade de alimentos disponíveis para o fitoplâncton.

Outra diferença em relação a estudos anteriores é que, desta vez, os pesquisadores estão olhando apenas para medições feitas por satélites da luz refletida pelo fitoplâncton.

No passado, cientistas usavam medições de satélites da clorofila - pigmento no fitoplâncton que absorve luz - para tentar entender o impacto da mudança climática.

No entanto, eles tiveram problemas para estabelecer a diferença entre a variação natural e o aquecimento induzido pelo homem sobre esse pigmento verde. Eles acreditam que demorará de 30 a 40 anos até que eles possam dizer com certeza que a mudança climática está causando um impacto na clorofila.

"O que mostramos é que a cor na faixa verde/azul vai mostrar esse sinal de mudança mais cedo. Em alguns lugares, talvez na próxima década", disse o Dr. Dutkiewicz.

"O oceano vai apresentar uma mudança de cor nas próximas décadas maior do que veríamos na clorofila. A mudança de cor será mais um sinal de alerta."

Os pesquisadores acreditam que o Atlântico Norte será um dos primeiros lugares a refletir a mudança - seguido por regiões no Oceano Antártico.

A equipe modelou o que aconteceria com os oceanos até o final deste século se a temperatura média do mundo esquentasse em 3º C, o que é próximo ao cenário previsto caso cada país siga as promessas que fizeram no acordo climático de Paris.

"Haverá uma diferença notável na cor de 50% do oceano até o final do século 21", disse o Dr. Dutkiewicz.

"Isso pode ser potencialmente muito grave. Diferentes tipos de fitoplâncton absorvem a luz de maneira diferente, e, se a mudança climática levar uma comunidade de fitoplâncton a invadir o espaço de outra, isso também mudará os tipos de cadeias alimentares que eles podem suportar."

A equipe também acredita que o mundo verá mudanças em algumas das tonalidades verdes vistas também nos oceanos.

Isso acontecerá porque algumas espécies de fitoplâncton responderão bem a um ambiente mais quente e criarão proliferações maiores e mais diversas de organismos marinhos. É provável que isso apareça com mais intensidade em regiões verdes perto do equador e dos polos, dizem os pesquisadores.
O estudo foi publicado na revista Nature Communications.

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Dois terços das geleiras do Himalaia podem derreter até 2100

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Estudo envolvendo cerca de 350 pesquisadores avalia impactos das mudanças climáticas na região considerada um terceiro polo da Terra. Derretimento coloca em risco sobrevivência de centenas de milhões de pessoas.
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Por Deutsche Welle 

Postado em 05 de fevereiro de 2019 às 14h20m 



Geleiras do Himalaia foram formadas há 70 milhões de anos — Foto: Reuters/Phurba Tenjing Sherpa 

Se as emissões de CO2 não forem drasticamente reduzidas e o aquecimento global continuar no ritmo atual, dois terços das geleiras do Himalaia podem derreter até 2100, colocando em risco a sobrevivência de centenas de milhões de pessoas, advertiu um estudo publicado nesta segunda-feira (4).

Vastas geleiras formam a região do Hindu Kush e do Himalaia (HKH), considerada um terceiro polo da Terra, além da Antártida e do Ártico. A área da HKH compreende um sistema de montanhas com uma superfície de 4,2 milhões de quilômetros quadrados, que abrange parte do Afeganistão, Bangladesh, Butão, China, Índia, Mianmar, Nepal e Paquistão.

"Essa é uma crise climática da qual ninguém ouviu falar", afirmou o principal autor do estudo, Philippus Wester, do Centro Internacional para o Desenvolvimento Integrado das Montanhas (ICIMOD). "O aquecimento global pode transformar os frios picos cobertos de geleiras da HKH que percorrem oito países em rochas descobertas em pouco menos de um século", acrescentou.

O estudo afirma que, mesmo se as reduções das emissões de gases do efeito estufa alcancem as metas estabelecidas no Acordo do Clima de Paris, que visa limitar o aquecimento global a 1,5°C, um terço das geleiras da região do Himalaia derreterá no decorrer deste século.

A região é o lar dos picos mais altos do mundo, de uma vasta reserva natural e bacias hidrográficas que proporcionam água, alimentos e energia a 240 milhões de pessoas que vivem nas montanhas.

Há, além disso, 1,65 bilhão de pessoas que vivem nos vales que também se beneficiam diretamente ou indiretamente de seus recursos, e mais de 3 bilhões de pessoas se abastecem dos alimentos desenvolvidos graças a este ecossistema.

De acordo com o relatório, os impactos do derretimento das geleiras iriam desde o aumento da poluição do ar até a intensificação de fenômenos meteorológicos extremos. A agricultura na região HKH e os sistemas de abastecimentos de água e produção de energia também seriam afetados.

O degelo impactaria o fluxo de rios, como Mekong, Yangtzé, Indus e Ganges, onde agricultores dependem da água derretida das geleiras nos períodos de seca. A mudança climática pode ainda causar erosão e deslizamentos de terra nas montanhas.

O derretimento também traria prejuízos ao turismo, uma das principais fontes renda na região. "São tempos difíceis, daqui até 2080 as condições econômicas e aspectos sociais previstos no relatório podem piorar", disse durante a apresentação Eklabya Sharma, subdiretora geral de ICIMOD.

Formadas há cerca de 70 milhões de anos, as geleiras do Himalaia são altamente sensíveis a mudanças de temperatura. Desde a década de 1970, elas vêm diminuindo drasticamente. Segundo Sharma, o derretimento completo do gelo na HKH aumentaria o nível do mar em 1,5 metro.

O estudo estima ainda que a região precisaria investir mais de 4,6 bilhões de dólares por ano até 2030 e 7,8 bilhões de dólares até 2050 para se adaptar aos impactos das mudanças climáticas.

O ICIMOD desenvolveu ao longo de cinco anos a pesquisa sobre os impactos das mudanças climáticas na região do Himalaia. Cerca de 350 pesquisadores de 22 países e 185 organizações participaram do estudo.
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