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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Pérola natural de 2 mil anos é encontrada na Austrália

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Pesquisadores acharam pérola de 5 milímetros em escavações.
Idade foi estabelecida graças a raios X e comparação com cultivadas.

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Da France Presse
03/06/2015 09h46 - Atualizado em 03/06/2015 09h46
Postado às 22h30m
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Pérola natural de 2 mil anos foi encontrada por pesquisadores australianos (Foto: Divulgação/Universidade de Wollongong)Pérola natural de 2 mil anos foi encontrada por pesquisadores australianos (Foto: Divulgação/Universidade de Wollongong)

Uma pérola natural de 2 mil anos foi descoberta durante escavações arqueológicas em uma zona aborígene do oeste da Austrália, anunciaram nesta quarta-feira (3) cientistas da Universidade de Wollongong.

"As pérolas naturais são muito raras e nunca antes havíamos encontrado uma", comemorou o arqueólogo Kat Szabo, também especialista em moluscos com concha.

Descoberta na costa de Kimberley, no norte da Austrália ocidental, a pérola semiesférica de reflexos rosas e dourados mede aproximadamente cinco milímetros de diâmetro.

Sua idade foi estabelecida graças aos raios X e às comparações com as pérolas de cultivo.

As pérolas nunca foram importantes nas culturas indígenas da Austrália setentrional, mas as ostras que as produzem eram utilizadas durante as cerimônias para invocar a chuva.

A pérola será exposta no museu marítimo de Perth (leste da Austrália ocidental).

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Desemprego fica em 8% no trimestre até abril, diz IBGE

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É a maior taxa para o trimestre desde o início da pesquisa, em 2012.
No trimestre encerrado em abril, havia 8 milhões de pessoas desocupadas.

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Cristiane Caoli e Marta Cavallini Do G1 no Rio e em São Paulo
03/06/2015 09h00 - Atualizado em 03/06/2015 12h30
Postado às 16h50m
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A taxa de desemprego subiu nos últimos três meses até abril deste ano e chegou a 8%, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo trimestre de 2014, o índice foi de 7,1%, no trimestre encerrado em janeiro deste ano, em 6,8%, e nos primeiros três meses de 2015, em 7,9%.


TAXA DE DESEMPREGO
em % (o mês apontado é quando acaba o trimestre)
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Fonte: IBGE
“Um número maior de pessoas procurou trabalho do que a gente observou em períodos anteriores”, afirmou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.

De acordo com o IBGE, é a maior taxa para o trimestre encerrado em abril desde o início da pesquisa, que começou em janeiro de 2012. Naquele ano, o índice de desemprego ficou em 7,8%, se repetindo em 2013.

Na comparação com todos os trimestres, é o maior resultado desde janeiro a março de 2013, quando a taxa também foi de 8%.

Segundo Azeredo, no trimestre até abril de 2013 para 2014, a população ocupada aumentou 1,9%. Já no mesmo período de 2014 para 2015, cresceu apenas 0,7% – a menor geração de postos de trabalho da série.

Os números fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substitui a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). São investigados 3.464 municípios e aproximadamente 210 mil domicílios em um trimestre, informou o coordenador do IBGE.

Ocupação e desocupação
No trimestre encerrado em abril, havia 8 milhões de pessoas desocupadas. A estimativa no trimestre de novembro a janeiro de 2015 era de 6,8 milhões, o que aponta alta de 18,7% (1,3 milhão de pessoas a mais). No confronto com igual trimestre do ano passado, essa estimativa sobe 14% (985 mil pessoas a mais).

Já o número de pessoas ocupadas foi estimado em 92,2 milhões. No confronto com o trimestre de novembro a janeiro deste ano, houve redução de 511 mil pessoas (-0,6%). Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, a estimativa sobe 0,7%, (629 mil pessoas a mais).
“Em anos anteriores, ela [população ocupada] ficou estável. Agora, ela apresenta um início de queda de 0,6%. O que significa isso? A geração de vagas, de postos de trabalho, de oportunidade de emprego reduziu e, consequentemente, o número de pessoas buscando trabalho acabou aumentando”, diz Azeredo.

O nível da ocupação foi estimado em 56,3% no trimestre terminado em abril – declínio de 0,5 ponto percentual frente ao trimestre de novembro a janeiro. Comportamento semelhante foi observado quando na comparação com igual trimestre do ano anterior. Segundo o IBGE,  isso ocorre devido ao acréscimo da população em idade de trabalhar (1,7%) ter sido superior ao da população ocupada (0,7%).
  •  
A população ocupada subiu 0,7%, e a população em idade de trabalhar subiu 1,7%. [...] A fila da desocupação vai aumentar"
Cimar Azeredo, do IBGE
“A população ocupada subiu 0,7%, e a população em idade de trabalhar subiu 1,7%, ou seja, entrou mais gente do que cresceu a população ocupada, consequentemente, o nível da população vai aumentar e a fila da desocupação vai aumentar também”, prevê o coordenador.

Azeredo analisa que há uma perda de emprego e da qualidade do emprego, o que pode levar a um aumento da informalidade.

“A desocupação aumenta baseada num movimento sazonal [variação conforme a época do ano], só que ela vai além do sazonal, teve intensidade maior. A população ocupada, que até então estava estável, deixou de estar estável, apresentou queda. 

Ela, num período mais curto, caiu meio milhão. O reflexo foi na população desocupada. Nesse início do ano com final do ano, ficou aquela expectativa de quanto o mercado vai reter de população ocupada, e ele não reteve nada, ele botou para fora”, diz Cimar Azeredo.
Veja análise da colunista Thais Herédia no vídeo ao lado.

Setores
No setor privado, houve redução de empregados em relação ao trimestre de novembro a janeiro de 2015 de 1,1% entre os que têm carteira de trabalho e de 3,6% entre os sem carteira assinada. Mesma situação ocorre em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2014 (com carteira, de -1,5%, e sem carteira, de -3,7%).

De acordo com o IBGE, em um ano, o contingente de empregados no setor privado com carteira assinada perdeu 552 mil pessoas.
Aquelas pessoas que precisam de emprego imediato para se sustentar procuraram um caminho que foi o emprego por conta própria, a informalidade".

Cimar Azeredo, do IBGE
“Você tem perda de emprego tanto no emprego registrado quanto no não registrado. Aquelas pessoas que são arrimo de família e precisam de emprego imediato para se sustentar procuraram um caminho que foi o emprego por conta própria, a informalidade. 

E parte dos que são sustentados por outras pessoas ou não são arrimo de família pode ter a opção de ir para a fila da desocupação. Agora, que houve perda do emprego, houve”, afirma Azeredo.

Nos grupamentos por atividade, em relação ao trimestre de novembro a janeiro de 2015, houve grande variação apenas no setor de construção (-3,7%). 

Frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2014, houve redução no contingente de trabalhadores na administração pública, defesa e seguridade social (-9,5%) e na construção (-7,6%). Já nos setores de educação, saúde e serviços sociais, e de serviços prestados às empresas, houve aumento na ocupação de 7,2% e 6,7%, respectivamente.

“A construção foi a única que apresentou queda significativa do ano 2014 para 2015. Foi uma mudança de patamar importante. Na indústria você tem queda, mas começa a apresentar processos de recuperação”, analisou Cimar Azeredo.

Rendimento
O rendimento médio real (todos os ganhos recebidos no mês) de todos os trabalhadores ocupados foi estimado em R$ 1.855, estável frente ao trimestre de novembro a janeiro de 2015 (R$ 1.864) e em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 1.862).

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Juro básico deve avançar ao maior nível em quase 9 anos nesta quarta

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Previsão do mercado é que, na 6ª alta seguida, Selic vá a 13,75% ao ano.
Se confirmado, será o maior nível desde agosto de 2006 (14,25% ao ano).

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
03/06/2015 06h00 - Atualizado em 03/06/2015 08h07
Postado às 09h20m
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Juros avançam para 13,25% ao ano na quinta alta seguida (Foto: Editoria de Arte/G1)
O "encolhimento" de 0,2% no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano não deve impedir o Comitê de Política Monetária (Copom) de promover a sexta elevação consecutiva nos juros básicos da economia nesta quarta-feira (3), de 13,25% para 13,75% ao ano. A previsão é da maior parte dos economistas do mercado financeiro.

Se confirmado este novo patamar para a taxa Selic, será o maior nível desde agosto de 2006 - quando estava em 14,25% ao ano - ou seja, em quase nove anos.

Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação. Por outro lado, ao tornar o crédito e o investimento mais caros, os juros elevados prejudicam o investimento, o emprego e, subsequentemente, o crescimento da economia brasileira.


O novo aumento dos juros básicos da economia deve vir em um momento em que a economia ainda se ressente de um baixo nível de atividade, com desemprego em alta, mas com a inflação pressionada pelo aumento de tarifas públicas, como energia elétrica e gasolina, e também pelo aumento dólar - que avançou cerca de 20% nos cinco primeiros meses deste ano. Dólar mais alto encarece insumos e produtos importados.

Sistema de metas e atividade econômica
Pelo sistema de metas de inflação vigente na economia brasileira, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.


Em abril, a inflação oficial ficou em 0,71%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos quatro primeiros meses deste ano, a inflação somou 4,56% e, em doze meses até abril, totalizou 8,13% - a maior desde dezembro de 2003.


Para desacelerar a inflação, precisa evitar que essa alta se reflita no conjunto de preços"
José Francisco Lima Gonçalves, economista-chefe do banco Fator
O próprio Banco Central já admite que a inflação deve estourar o teto de 6,5% do sistema de metas em 2015. A previsão da autoridade monetária é de que a inflação fique em 7,9% neste ano. 

Para este ano, o mercado prevê um IPCA de 8,39%. A autoridade monetária tem dito que trabalha para evitar a propagação da inflação neste ano e para trazer a o IPCA para o centro da meta, de 4,5%, até o final de 2016.

Para o mercado financeiro, porém, o centro da meta, de 4,5%, deverá ser atingido somente em 2019. Pesquisa conduzida pela autoridade monetária com mais de 100 bancos na semana passada mostra que a previsão dos economistas dos bancos está em 5,5% para o ano que vem, em 4,9% para 2017, em 4,7% em 2018 e em 4,5% em 2019.

Do lado da atividade econômica, após a queda do PIB no primeiro trimestre, analistas não descartam a possibilidade de o país entrar em recessão, que se caracteriza por dois trimestres seguidos de contração da economia.

A expectativa da maior parte do mercado financeiro, realizada na semana passada pelo BC com mais de 100 analistas de bancos, é de que a economia brasileira tenha retração de 1,27% em 2015 – a maior em 25 anos.


Precisamos ter outros instrumentos para direcionar a inflação para a meta. A outra componente da política econômica é a fiscal"
Flavio Castelo Branco, da CNI.

O que dizem os analistas
Para o economista-chefe do banco Fator, José Francisco Lima Gonçalves, o Banco Central deve subir os juros em 0,5 ponto percentual nesta quarta-feira, para 13,75% ao ano, para tentar conduzir a inflação para o centro da meta, de 4,5%, em 2016 e para impedir que a inflação dos administrados (tarifas públicas e gasolina), em patamar elevado, contamine os outros preços da ecomomia.


"Para desacelerar a inflação, precisa evitar que essa alta se reflita no conjunto de preços. Só faz isso se contrair a demanda de modo a compensar essa pressão dos administrados", avaliou ele, acrescentando que, para isso, o Brasil já está pagando o preço de uma recessão. "É o que está acontecendo", declarou. Na avaliação do economista do banco Fator, o cenário para o desemprego tende a piorar "de maneira importante para frente".

Segundo o chefe da Unidade de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flavio Castelo Branco, a alta de juros é um fator que sempre penaliza a atividade da indústria de transformação, que, em sua visão, já está em recessão neste ano. Mesmo assim, ele avalia que a administração macroeconômica exige que o BC tenha uma "ação ativa" para controlar a disseminação da inflação no Brasil.
"Precisamos ter outros instrumentos para direcionar a inflação para a meta. A outra componente da política econômica é a fiscal [ajuste de contas públicas, que está sendo feita por meio da alta de tributos e contenção de gastos]. 

Temos de dar mais ênfase, com mais rapidez, à consolidação do ajuste fiscal para que os agentes econômicos internalizem isso nas suas expectativas e quebre um pouco da inércia inflacionária. E que tenhamos uma trajetória da inflação que exija menos da política monetária [alta dos juros pelo BC]", avaliou Castelo Branco.

Nesta terça-feira (2), manifestantes ligados às centrais sindicais realizaram um protesto na Avenida Paulista, em São Paulo, contra o desemprego e o processo de alta dos juros. 

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, avaliou que juros altos inibem o consumo, a produção e a geração de empregos. “O crescimento do desemprego muito nos preocupa, e o governo deve subir mais ainda a taxa de juros, que já está em um patamar proibitivo”, disse ele.

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