Total de visualizações de página

quarta-feira, 21 de março de 2018

Economia continua apresentando crescimento, diz monitor do PIB da FGV

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ----------------------------------------------------------------=---------------------------------------------------------------------------------------________../




Destaques ficaram por conta dos crescimentos das atividades de agropecuária, indústria da transformação, comércio e transporte.

.________---------------------------------------------------------------------------------------=--------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Por G1 
Postado em 21 de março de 2018 às  20h00m 
A economia brasileira voltou a apresentar crescimento em todas as bases de comparação de janeiro em relação a 2017, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira (21).

Na comparação com janeiro de 2017, o crescimento foi de 2,8%. Na comparação trimestral com ajuste sazonal (trimestre terminado em janeiro ante o terminado em outubro de 2017), a alta foi de 0,9%. No acumulado de 12 meses, cresceu 1,2%. Na comparação com o trimestre terminado em janeiro do ano passado, o crescimento foi de 2,2%.

Já na comparação mensal, realizada na série com ajuste sazonal, o PIB retraiu 0,3% em janeiro em comparação com dezembro de 2017.

Segundo Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV, na comparação trimestral (em relação a outubro de 2017), todos os componentes do PIB pelo lado da oferta apresentam crescimento, com exceção da indústria extrativa e dos serviços de informação e de intermediação financeira.

Pela ótica da demanda, todos os componentes são positivos, com exceção das exportações. Para ele, a retração na comparação com dezembro não chega a soar como um sinal de alarme.

Em termos monetários, o PIB em valores correntes alcançou a cifra de aproximadamente R$ 546,9 bilhões em janeiro.

Veja o desempenho do PIB por setores:
No trimestre terminado em janeiro na comparação com mesmo período de 2017, os destaques ficaram por conta dos crescimentos das atividades de agropecuária (8,2%), indústria da transformação (6,1%), comércio (4,6%) e transporte (2,9%). No caso da agropecuária, o bom desempenho se deveu à pecuária (+26%), já que a agricultura teve queda (-1,9%). Além dessas atividades, os impostos contribuíram positivamente para o crescimento do PIB do período, com taxa de variação de 3,3%. 

Consumo das famílias
O consumo das famílias apresentou crescimento de 2,7% no trimestre terminado em janeiro na comparação com mesmo período de 2017. Todos os componentes do indicador apresentaram taxas positivas, com destaque para as contribuições de produtos não duráveis e produtos duráveis.


Investimentos
A formação bruta de capital fixo, que mede o quanto as empresas aumentaram os seus bens de capital, ou seja, aqueles bens que servem para produzir outros bens, continua em trajetória ascendente, com crescimento de 4,4% no trimestre. O desempenho se deve, principalmente, a máquinas e equipamentos, que cresceram 15,5% no período ante 2017. Já a construção apresenta retração (-1,6%) enquanto que o grupo de outros cresceu 1,9%.


Exportação
A exportação apresentou crescimento de 1,9%. O grupamento de produtos agropecuários foi o responsável pela variação positiva do indicador, com crescimento de 71,3%. Em contrapartida, a maior retração se deve ao grupo de extrativa mineral, que apresentou recuo de 16,6%. 

Importação
A importação cresceu 7,6%, com desempenho positivo em quase todos os componentes e destaque para a importação dos bens de consumo semiduráveis (35,4%) e dos bens de capital (23,9%). Os componentes que apresentaram variação negativa foram as importações dos produtos agropecuários (-38,4%) e dos bens de consumos duráveis (-4,0%). 
FGV
     Post.N.\8.212 
    .__-______________________________________________________________________________________-__.
                     <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    .__-______________________________________________________________________________________-__.
    Rua Décio Monte Alegre, 20 
    Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
    Funcionamento:das 19:00 às 03:00
    -----------------------------------------------
    -----------------------------------------------
    -----------------------------------------------

         |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
    Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.          ._._._._._._|:|:|
    |||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
    .__-______________________________________________________________________________________-__.

      Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520  
    .__-______________________________________________________________________________________-__.

No 12º corte seguido, BC baixa juro para 6,5% ao ano, novo piso histórico

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- ----------------------------------------------------------------=---------------------------------------------------------------------------------------________../




Taxa é a menor de toda a série histórica do Banco Central, que começou em 1986. Em nota, Copom sinalizou a possibilidade de novo corte na Selic na próxima reunião, em maio.

.________---------------------------------------------------------------------------------------=--------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Por Alexandro Martello e Yvna Sousa, G1 e TV Globo, Brasília 
Postado em 21 de março de 2018 às 19h00m 
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (21) a redução da taxa básica de juros da economia brasileira de 6,75% ao ano para 6,5% ao ano.

Foi o 12º corte consecutivo na Selic. A taxa de 6,5% ao ano é a menor desde a adoção do regime de metas para a inflação, em 1999, e também de toda a série histórica do BC, iniciada em 1986.

A decisão confirma a previsão da maior parte dos economistas do mercado, colhida pelo próprio BC na semana passada. Ela também afeta o rendimento das cadernetas de poupança. (Leia mais abaixo)

Em comunicado, o Copom sinalizou que pode fazer uma nova redução moderada da taxa básica de juros na próxima reunião, em 16 de maio. O novo corte viria para garantir que seja alcançada, ao final do ano, a meta de inflação de 4,5%.

Taxa Selic em % ao ano, considerando as datas de reunião do Compom
Created with Highcharts 5.0.9em %taxa de jurosout/12jan/13abr/13jul/13out/13jan/14abr/14jul/14out/14jan/15abr/15jul/15out/15jan/16abr/16jul/16out/16jan/17abr/17jul/17out/17fev/186810121416
Fonte: BC

A possibilidade de novo corte contraria a expectativa dos analistas, que esperavam que a reunião desta quarta colocasse fim ao atual ciclo de redução da Selic, iniciado em 2016.

"A evolução do cenário básico tornou adequada a redução da taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual nesta reunião. Para a próxima reunião, o comitê vê, neste momento, como apropriada uma flexibilização monetária moderada adicional [novo corte na Selic]

O Comitê julga que este estímulo adicional mitiga o risco de postergação da convergência da inflação rumo às metas", informou o Copom na comunicado.
BC reduz os juros para 6,5% ao ano e diz que vai cortar mais
BC reduz os juros para 6,5% ao ano e diz que vai cortar mais

Por outro lado, o Copom informou que, se a economia evoluir como o previsto, não serão necessários cortes adicionais na Selic nas reuniões seguintes à de maio.

"Para reuniões além da próxima, salvo mudanças adicionais relevantes no cenário básico e no balanço de riscos para a inflação, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária, visando avaliar os próximos passos, tendo em vista o horizonte relevante naquele momento", diz o texto.

A taxa definida pelo BC influencia nos juros praticados pelos bancos. Entretanto, apesar de a Selic estar na mínima histórica, os juros bancários seguem elevados. Em janeiro (último dado disponivel), as taxas do cheque especial e do cartão de crédito rotativo estavam acima de 300% ao ano.
 (Foto: ´Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)(Foto: ´Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas

Como as decisões são tomadas
A definição da taxa de juros pelo BC tem como foco o cumprimento da meta de inflação, fixada todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para 2018, a meta central de inflação é de 4,5%. Para 2019, é de 4,25%. O sistema, porém, prevê uma margem de tolerância, para cima e para baixo. Isso significa que a meta não seria descumprida pelo Banco Central caso a inflação neste ano ficasse entre 2,5% e 6,5%.

Normalmente, quando a inflação está alta, o BC eleva a Selic. A expectativa é que a subida da taxa também eleve os juros cobrados pelos bancos, ou seja, que o crédito fique mais caro e, com isso, freie o consumo, fazendo a inflação cair. Essa medida, porém, afeta a economia e gera desemprego.

Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas predeterminadas pelo CMN, o BC reduz os juros. É o que está acontecendo neste momento. Para 2018 e 2019, o mercado estima um IPCA de 3,63% e de 4,20%, respectivamente.

Comparação com outros países
Com a redução de juros promovida pelo Copom nesta quarta, o Brasil caiu de quinto para sexto lugar no ranking mundial de juros reais (calculados com abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses), compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.

Com os juros básicos em 6,5% ao ano, a taxa real do Brasil soma 2,54% ao ano, atrás da Turquia (5,95% ao ano), Argentina (4,56% ao ano), México (3,57% ao ano), Rússia (3,36% ao ano) e Índia (2,67% ao ano).

Rendimento da poupança
As decisões do Banco Central sobre a Selic também afetam o rendimento da poupança, que vai cair novamente a partir desta quarta-feira. A regra atual, em vigor desde maio de 2012, prevê corte nos rendimentos da poupança sempre que a Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano.

Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo BC. A norma vale apenas para depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012.

Com a nova queda dos juros, desta vez para 6,50% ao ano, a correção da poupança passará a ser de 4,55% ao ano, mais Taxa Referencial.

Mesmo assim, segundo cálculos da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a poupança continuará sendo uma "excelente opção de investimento, principalmente sobre os fundos cujas taxas de administração sejam superiores a 1% ao ano".
     Post.N.\8.211 
    .__-______________________________________________________________________________________-__.
                     <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    .__-______________________________________________________________________________________-__.
    Rua Décio Monte Alegre, 20 
    Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
    Funcionamento:das 19:00 às 03:00
    -----------------------------------------------
    -----------------------------------------------
    -----------------------------------------------

         |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
    Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.          ._._._._._._|:|:|
    |||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
    .__-______________________________________________________________________________________-__.

      Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520  
    .__-______________________________________________________________________________________-__.