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domingo, 28 de abril de 2019

Amazônia perdeu 18% da área de floresta em três décadas, mostra análise de imagens de satélite

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Entre 1985 e 2017, o equivalente a 2,6 estados de São Paulo em florestas foram suprimidos. Desse total, 61,5% foram perdas na Amazônia; veja situação em cada bioma.

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Por Carolina Dantas e Filipe Domingues, G1 

Postado em 28 de abril de 2019 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


 GIF mostra a mudança da terra desde 85 na Amazônia — Foto: Igor Estrella/G1

O Brasil desmatou 11% de sua área de florestas entre 1985 e 2017 – ao todo, a área equivale a 2,6 estados de São Paulo. Desse total, 61,5% foram perdas de floresta na Amazônia. Os dados foram coletados com ajuda de imagens de satélite, e mostram também uma redução de 18% no cerrado, de 11% no Pantanal e de 9,5% na Caatinga. O Pampa e a Mata Atlântica foram os únicos dos seis biomas brasileiros que viram sua área de florestas aumentar neste período de 32 anos.
Os dados são os mais recentes que detalham a situação por bioma no país e foram compilados pelo projeto Mapbiomas - uma parceria entre universidades, ONGs, institutos nacionais e o Google. Os cientistas analisaram todas as imagens registradas desde 1985 pelos satélites internacionais Landsat. Nas fotos dos satélites, cada pixel retrata áreas de 900 metros quadrados no solo. A partir da compilação de milhões de imagens do território brasileiro e da análise via algoritmos, o projeto mostra o uso da terra e a vegetação.
Avanço da agropecuária no Brasil — Foto: Rodrigo Sanches/G1
Avanço da agropecuária no Brasil — Foto: Rodrigo Sanches/G1

Histórico da região
Entre 1985 e 2017, a Amazônia viveu dois marcos com alta nas taxas de desmatamento – entre os anos de 1994 e 1995, no governo Fernando Henrique Cardoso, e em 2004 e 2005, com Lula.

"O grande marco foi a Medida Provisória 2166 feita pelo Fernando Henrique que aumentou o percentual de reserva legal da Amazônia. Ele faz essa MP justamente para responder ao aumento de desmatamento e aprova uma série de legislações. Por exemplo, a lei de crimes ambientais é de 1996. O estado passa a ter uma série de medidas para aumentar a capacidade de atuar contra o desmatamento e o crime ambiental", disse Márcio Astrini, coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace.

Além disso, tanto no período FHC, quanto no de Lula, ocorreu uma alta na criação de Unidades de Conservação e terras indígenas. Outro marco foi a criação do Plano de Combate ao Desmatamento na Amazônia, criado por sugestão da então ministra Marina Silva.

Segundo Astrini, com as medidas e mudanças propostas pelo atual governo, o movimento é contrário:
"Agora é exatamente o inverso. Então, o que dá certo no combate ao desmatamento? Melhoria da legislação, melhoria da capacidade dos órgãos de atuação, melhoria das áreas protegidas. O que o governo Bolsonaro está fazendo? Ele desmantela os órgãos de fiscalização e controle, e usa o discurso: vamos acabar com as áreas dos índios, vamos acabar com as Unidades de Conservação.

Na sexta-feira (26), ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, rebateu críticas de ambientalistas à atual gestão. O ministro disse que o "Brasil é exemplo de sustentabilidade" e que o "problema ambiental brasileiro está nas cidades, e não no campo". Segundo ele, o agronegócio brasileiro "é o mais comprometido com a preservação do meio ambiente no mundo".
Cientistas pedem que União Europeia exija do Brasil comprometimento com o meio ambiente
Cientistas pedem que União Europeia exija do Brasil comprometimento com o meio ambiente

Os biomas - Amazônia
O G1 fez recortes específicos para os seis biomas. A Amazônia representa metade do território do país e, também por isso, é responsável por 61% de tudo o que perdemos em floresta nestes 32 anos – o equivalente a 1,6 estado de São Paulo de vegetação apenas na parte Norte do país.
Essa área mantém o Brasil historicamente como o país que mais destrói florestas tropicais do planeta. É um desmatamento que não gera riqueza para a população brasileira, ela gera uma destruição associada a isso, tem uma violência enorme contra populações, povos da floresta, e é uma área que é convertida e desperdiçada, avalia Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima.
"Boa parte dela é ocupada por pastagens com criação de gado com baixíssima eficiência, tem boa parte delas degradadas, abandonadas, ou subutilizadas", completa.

Além disso, um estudo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) feito na região do Xingu aponta uma alta de 1ºC na região de áreas desmatadas.

"Em 10 anos, entre 2000 e 2010, houve um aumento naquela região de quase 1ºC. Ou seja: com o aumento de temperatura você altera o regime de chuva, por exemplo, e isso pode causar problemas para a agricultura. O descontrole do desmatamento e a fragmentação de floresta já mostram mudanças de temperatura local".

Cerrado
O cerrado é um dos biomas mais ameaçados do Brasil. Embora os dados do Mapbiomas mostrem uma redução de 18% na sua área de florestas entre 1985 e 2017, o diretor-executivo do WWF-Brasil, Mauricio Voivodic, observa que o cerrado já foi reduzido em 50% desde sua formação original.

Segundo ele, as razões para isso são claras: A principal é a agropecuária, que causou mais de 80% de desmatamento do cerrado, diz. Além disso, ele afirma que a expansão das plantações de soja ao longo das últimas décadas é o segundo fator mais nocivo à vegetação nativa no centro do Brasil.
O cerrado é um bioma essencial para a irrigação do país e, portanto, sua destruição tem consequências reais.
A maior parte das bacias hidrográficas que abastecem os centros urbanos brasileiros se inicia no cerrado, pois os rios da região correm para o continente. (...) A vegetação nativa do cerrado é fundamental para a produção de água das bacias. - Mauricio Voivodic, diretor-executivo do WWF-Brasil.
O engenheiro florestal reconhece a importância essencial do cerrado no desenvolvimento econômico do Brasil, por meio da produção agropecuária. E, em sua opinião, isso não precisa necessariamente mudar.

Mas o principal é não expandir mais essa produção em vegetação nativa do cerrado, insiste. É possível transformar áreas de pasto, com pouca produtividade, em territórios com boa aptidão agrícola. Ser uma área produtora não é coisa ruim em si.

Mata Atlântica e Pampa
Tanto as áreas de florestas da Mata Atlântica quanto as do Pampa apresentam um aumento na área de florestas no levantamento do Mapbiomas. Entretanto, em ambos os casos a recuperação se dá principalmente por meio de florestas plantadas, ou seja, de silvicultura ou florestas com fins comerciais - de eucaliptos, pinus ou araucárias - e não de um retorno da vegetação nativa.

De acordo com Marcos Rosa, coordenador da equipe Mata Atlântica e Pantanal do Mapbiomas, ainda é difícil estimar com precisão o tamanho das áreas de floresta plantada em relação às vegetações nativas. De qualquer forma, em 1985, 2,17% das áreas de florestas da Mata Atlântica eram plantadas, enquanto em 2017 o número subiu para 8,87%. Já para o Pampa, em 1985 eram 2,60% de florestas plantadas, ante 15,82% em 2017.

Esforços do poder público e da iniciativa privada têm levado a uma lenta regeneração desses biomas. Porém, conforme explica Voivodic, do WWF-Brasil, esse processo nunca é simples e a floresta recomposta jamais será igual à original.Conseguimos recuperar em termos de biomassa, mas não em biodiversidade, diz. Segundo a ONG, hoje restam somente algo como 8% da Mata Atlântica original.

Pantanal
No período de 32 anos analisado pelo Mapbiomas, o Pantanal perdeu, proporcionalmente, tanto quanto a Amazônia: 11% de sua área de florestas. Segundo Eduardo Reis Rosa, engenheiro agrônomo do Mapbiomas, a perda de florestas no Pantanal ocorre principalmente em suas áreas mais elevadas.

É justamente no contato com o cerrado e o planalto que o Pantanal perdeu mais de sua vegetação, resume.

Mais uma vez, a expansão das áreas de produção agropecuária são os principais motivos para a destruição da vegetação nativa.
O Pantanal tem áreas de gramíneas naturais que sempre foram usadas para a pecuária tradicional da região. Mas, agora, muitos desconfiguram a área com plantação de gramíneas exóticas para fazer pasto, afirma Reis.
Nesse histórico de mais de 30 anos de desmatamento, o grande problema resultante é o assoreamento dos rios na parte baixa da região.

O Pantanal depende dos rios que o irrigam. É um patrimônio reconhecido mundialmente por suas áreas úmidas. Mas já temos áreas que não alagam mais, sofrem com seca, e outras que não deveriam alagar e estão alagando, comenta o engenheiro agrônomo. Os rios todos que nascem no planalto são prejudicados, na parte agropecuária, pois é onde se produzem mais sedimentos.

Na visão de Reis, mesmo que mais de 80% do Pantanal esteja preservado, o bioma já está no limite de sua fragilização. Temos 62% de florestas remanescentes de tudo o que existia. Mas na parte alta, ao redor do Pantanal, bem mais da metade já foi retirado. Não podemos desmatar mais.

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    Como o rosto humano chegou à forma atual

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    Segundo um estudo, um dos fatores que fez nosso rosto evoluir foi a necessidade de se comunicar melhor.

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    Por BBC 

    Postado em 28 de abril de 2019 às 15h00m 

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    Humanos de hoje têm cabeça menor, sobrancelha mais cheia e rosto mais magro — Foto: RODRIGO LACRUZ/NYU COLLEGE OF DENTISTRYHumanos de hoje têm cabeça menor, sobrancelha mais cheia e rosto mais magro — Foto: RODRIGO LACRUZ/NYU COLLEGE OF DENTISTRY

    Os humanos têm uma cabeça menor, sobrancelhas mais cheias e expressivas, além de um rosto mais magro do que nossos ancestrais.
    A face humana atual é muito diferente daquela dos hominídeos já extintos, como os neandertais.

    E também é diferente de nossos parentes mais próximos, como os bonobos e os chimpanzés.
    Mas como e por que o rosto humano evoluiu dessa maneira?

    Embora já soubéssemos que nosso rosto é como o conhecemos hoje por razões biomecânicas e fisiológicas, agora um novo estudo publicado na revista "Nature Ecology & Evolution" aponta que as relações sociais também influenciaram nessa evolução.

    A importância da comunicação
    O rosto é um complexo esquelético formado por 14 ossos que abrigam partes dos sistemas digestivo, respiratório, visual e olfativo, que nos permitem comer, respirar, ver e ouvir.

    Por exemplo, nossos rostos foram reduzindo à medida que nossa capacidade de cozinhar e processar alimentos nos permitiu mastigar menos.

    "Sabemos que fatores como dieta, fisiologia respiratória e o clima contribuíram para a forma da face humana moderna. Mas interpretar sua evolução apenas nesses termos seria uma simplificação excessiva", explica Paul O'Higgins, da Universidade de York, no Reino Unido.

    O'Higgins é um dos autores do estudo em que cientistas da Faculdade de Odontologia da Universidade de Nova York, nos EUA, a Universidade Estatal do Arizona e a Universidade Complutense de Madri.

    Os cientistas analisaram as mudanças na evolução da face desde os primeiros hominídeos africanos até o surgimento da anatomia humana moderna.

    E sua conclusão é que a evolução do rosto pode ter sido motivada em parte por nossa necessidade de ter boas habilidades sociais.
    Segundo eles, um dos fatores que fizeram nosso rosto evoluir foi a necessidade de ter mais opções para gestos e comunicação não verbal.
    Essas são habilidades vitais para estabelecer as grandes vínculos sociais que supostamente ajudaram o Homo sapiens a sobreviver, como explicado em um comunicado da Universidade de York.

    Em vez da expressiva testa de outros hominídeos, os humanos desenvolveram uma testa mais achatada e sobrancelhas mais visíveis e volumosas, capazes de realizar uma maior variedade de movimentos, o que nos permite expressar uma ampla gama de emoções.

    "Com o rosto, podemos apontar mais de 20 categorias diferentes de emoção através da contração ou relaxamento dos músculos", explica O'Higgins.

    Ele acrescenta: "É improvável que nossos primeiros antepassados ​​humanos tenham a mesma destreza facial que nós".

    E como será o rosto humano no futuro?
    "As dietas modernas mais suaves e as sociedades industrializadas podem fazer com que o rosto humano continue diminuindo de tamanho", diz O'Higgins.

    Mas acrescenta: "Há limites sobre o quanto o rosto humano pode mudar. Por exemplo, a respiração requer uma cavidade nasal grande o suficiente".

    Assim, os cientistas do estudo acreditam que ele seguirá evoluindo, mas não se sabem exatamente como.
    Teremos de esperar para saber.
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      Universo está se expandindo mais rápido do que o esperado, diz estudo

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      Astrônomos usaram dados do telescópio Hubble para medir a distância de estrelas em galáxia vizinha e afirmaram que a velocidade de expansão do universo é 9% mais alta do que a medição feita anteriormente.

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      Por Vitor Muniz*, G1 

      Postado em 28 de abril de 2019 às 14h00m 

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      Vista da galáxia Grande Nuvem de Magalhães a partir do telescópio Hubble; brilho de estrelas dessa galáxia, vizinha à Via Láctea, ajudou cientistas a determinarem a velocidade de expansão do universo — Foto: Divulgação/NASA, ESA, A. Riess (STScI/JHU) and Palomar Digitized Sky Survey

      Astrônomos responsáveis pelo telescópio Espacial Hubble descobriram que o universo está se expandindo a uma velocidade mais rápida do que os cientistas esperavam. Segundo informações publicadas nesta quinta-feira (25) no "Astrophysical Journal", medidas tomadas pelo telescópio mostram que a velocidade de expansão é 9% acima de medições feitas anteriomente.

      Ao encontrar a nova discrepância nos resultados, cientistas afirmam que apenas novas teorias serão capazes de explicar o fenômeno da taxa de expansão. Isso porque as chances de que a diferença registrada tenha sido um acidente é de apenas uma em 100 mil.

      Um dos responsáveis pela pesquisa é Adam Riess, ganhador do Nobel de física em 2011 e professor da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Em um comunicado da instituição, ele afirmou que a divergência na medição dos números não aconteceria apenas por um acaso instrumental ou observacional.
      "Esse descompasso tem crescido e agora chegou a um ponto que é realmente impossível descartar como uma casualidade. Essa disparidade não poderia acontecer plausivelmente apenas por acaso" , diz o pesquisador Adam Riess. 
      Como se mede a expansão do universo?
      Para fazer a medição, os astrônomos e astrofísicos usam telescópios que analisam a luz das estrelas. Atualmente, apenas o telescópio Hubble e o satélite Planck podem realizar essa medição, que é considerada uma das principais etapas para a compreensão da história do universo a partir do Big Bang, explosão ocorrida há cerca de 14 bilhões de anos que deu origem à expansão do cosmo.

      Para este estudo, o Hubble analisou a luz de 70 estrelas pulsantes em nossa galáxia vizinha, a Grande Nuvem de Magalhães. Essas estrelas pertencem a uma classe chamada "cefeidas", e a variação da luz emitida pelo brilho delas permitiu que os cientistas determinassem sua distância.

      Para refinar esses dados, os resultados do Hubble foram comparados com dados da mesma galáxia obtidos pelo Projeto Araucária, que envolve instituições do Chile, Estados Unidos e Europa.

      Com o resultado obtido, os pesquisadores descobriram que o universo está se expandindo a uma velocidade de 74 quilômetros por segundo por megaparsec – uma unidade de medida que equivale a 3,3 milhões de anos-luz.

      Isso quer dizer uma galáxia que esteja a 3,3 milhões de anos-luz de nós vai aparentar estar se movendo a uma velocidade que é 74 quilômetros por segundo mais rápida do que a nossa, porque a expansão do universo faz espaço entre as galáxias aumentem com o decorrer do tempo.

      Esse aumento de 9% se deve ao fato de que a medição anterior era de 67 quilômetros por segundo por megaparsec. Esse registro foi feito pelo satélite Planck considerando observações sobre o início do universo feitas 380 mil anos após o Big Bang.
      O Hubble orbita a Terra a uma altura de 593 km sobre o nível do mar — Foto: Nasa/BBC O Hubble orbita a Terra a uma altura de 593 km sobre o nível do mar — Foto: Nasa/BBC

      Mas o que pode explicar essa aceleração?
      Muitas teorias cresceram diante da descoberta, mas, de fato, nenhuma é exata. Os cientistas responsáveis pelo projeto levantaram a teoria de que a causa do descompasso seria por conta da incidência inesperada de energia escura no universo jovem, ou seja, o universo que existe antes da formação estelar e que pode ser o responsável por acelerar a expansão do universo.

      Por mais que ainda não haja uma resposta precisa sobre a causa dessa expansão, o principal objetivo da equipe é reduzir a incerteza da descoberta para 1%. No momento, a medida feita pelo satélite Planck apresenta uma incerteza de 1,9%.

      Dados não discordam entre si
      Apesar de ajudar a aumentar a precisão da medida, Riess explica que os dois números não discordam entre si. Isso porque o telescópio Hubble e o satélite Planck estão medindo duas coisas "fundamentalmente" diferentes.
      "Uma é uma medida de quão rápido o universo está se expandindo hoje, como nós o vemos. A outra é uma previsão baseada na física do universo primitivo e em medidas de quão rápido ele deveria estar se expandindo", explicou Adam Riess.
      "Se esses valores não concordam, torna-se uma probabilidade muito forte de que estamos perdendo alguma coisa no modelo cosmológico que conecta as duas eras."
      Ilustração mostra o satélite Planck em órbita no espaço — Foto: Divulgação/ESA/AOES MedialabIlustração mostra o satélite Planck em órbita no espaço — Foto: Divulgação/ESA/AOES Medialab

      Sob orientação de Ana Carolina Moreno*

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