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domingo, 9 de fevereiro de 2020

Preço da carne cai, e inflação oficial fica em 0,21% em janeiro, aponta IBGE

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Taxa é a menor para um primeiro mês do ano desde o início do Plano Real, em julho de 1994. 
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 Por Laura Naime, G1 — São Paulo  

 Postado em 09 de fevereiro de 2020 às 16h00m  

Preço da carne cai e derruba a inflação de janeiro, que fica em 0,21%
Preço da carne cai e derruba a inflação de janeiro, que fica em 0,21%

Depois de uma disparada em 2019, a carne ficou mais barata em janeiro e puxou a desaceleração da inflação oficial neste início de ano. Considerado a inflação oficial do Brasil, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,21% em janeiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a menor taxa para um mês de janeiro desde o início do Plano Real, em julho de 1994.

Em dezembro, o indicador havia ficado em 1,15%. Em 2019, o IPCA ficou em 4,31%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4,25%, na maior inflação anual desde 2016, quando ficou em 6,39%.
IPCA mês a mês — Foto: Economia G1
IPCA mês a mês — Foto: Economia G1

Contribuições
A maior influência de queda veio dos preços das carnes, que recuaram 4,03% no mês, depois de uma alta de 18,06% no mês anterior. De acordo com o IBGE, as carnes contribuíram com -0,11 ponto percentual no índice do mês, o maior impacto negativo sobre o indicador.

"Tivemos uma alta muito grande no preço das carnes, nos últimos meses do ano passado, devido às exportações para a China e alta do dólar que restringiram a oferta no mercado interno. Agora, percebemos um recuo natural dos preços, na medida em que a produção vai se restabelecendo para atender ao mercado interno, apontou em nota o gerente do IBGE, Pedro Kislanov.
No lado das altas, os destaques foram o plano de saúde (0,60%) e os produtos farmacêuticos (0,33%)
IPCA janeiro - itens — Foto: Economia G1
IPCA janeiro - itens — Foto: Economia G1

Grupos de despesas
A queda no preço das carnes influenciou a desaceleração na inflação do grupo alimentação e bebidas, cuja taxa recuou de 3,38% em dezembro para 0,39% em janeiro. Entre os grupos de despesa, houve contribuição negativa também de saúde e cuidados pessoais (cuja taxa passou de 0,42% para -0,32%), principalmente por conta produtos para pele (-6,51%) e dos perfumes (-4,66%).

Ficaram menores também as taxas de vestuário (de 0 para -0,48%), transportes (de 1,54% para 0,32%), despesas pessoais (de 0,92% para 0,35%), educação (de 0,2% para 0,16%) e comunicação (de 0,66% para 0,12%).

O IBGE destaca que o resultado dos transportes, que passaram a ter o maior peso na nova cesta, foi puxado pela gasolina (0,89%) e o etanol (2,59%). Os preços dos ônibus urbanos variaram 0,78%, devido aos reajustes nas tarifas em várias regiões. Já o maior impacto negativo (-0,05 p.p.) veio das passagens aéreas (-6,75%), que haviam apresentado alta de 15,62% no índice de dezembro.

Na outra ponta, destaque para o grupo habitação, cuja taxa acelerou de -0,82% em dezembro para 0,55% em janeiro. Já a taxa de artigos de residência passou de -0,48% para -0,07%.
Julia Duailibi: inflação baixa pode elevar pressão para corte nos juros
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Mudança no cálculo
O IPCA de janeiro já reflete a mudança no cálculo anunciada em outubro do ano passado.
Diante dos novos hábitos de consumo dos brasileiros, identificados por meio da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018, o IBGE decidiu alterar em 2020 a cesta de produtos e serviços pesquisados mensalmente para se aferir a inflação.

A pesquisa passa a incluir o acompanhamento de preços de 56 novos itens, como tratamento de pets e macarrão instantâneo. Já itens cujo peso ficou menor no orçamento das famílias, como aparelhos de DVD, máquinas fotográficas, microondas, orelhões e liquidificadores, saíram do cálculo.

A maior mudança foi a alteração do peso do grupo de transportes na composição do IPCA.
Pela primeira vez, ele superou o grupo de alimentação e bebidas no orçamento familiar do brasileiro. Os transportes passam a representar 20,8% do indicador da inflação, enquanto o de alimentos passa a ser de 19%.
Mudança de hábito do brasileiro altera cálculo do IPCA
Mudança de hábito do brasileiro altera cálculo do IPCA

Perspectivas para 2020
Apesar da maior pressão inflacionária a reta final de 2019, puxada principalmente pelo alta do preço da carne, a expectativa é que a inflação permanecerá em patamar baixo este ano.

Para 2020, os economistas das instituições financeiras projetam um IPCA em 3,40%, segundo a pesquisa Focus do Banco Central.
Neste ano, o centro da meta é de 4%, um pouco menor que em 2019. A meta terá sido cumprida se o índice oscilar de 2,5% a 5,5%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros. A Selic terminou 2019 a 4,5% ao ano, nova mínima histórica, após novo corte de 0,5 ponto em dezembro, quando o BC indicou cautela em relação aos juros daqui para frente em meio a uma retomada econômica com mais ímpeto.

A expectativa atual do mercado para a taxa básica de juros é de que a Selic encerre este ano no patamar atual, em 4,25%.
Metas para a inflação estabelecidas pelo Banco Central — Foto: Aparecido Gonçalves/Arte G1
Metas para a inflação estabelecidas pelo Banco Central — Foto: Aparecido Gonçalves/Arte G1

INPC é o menor para janeiro desde 1995
O IBGE também divulgou nesta sexta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente às famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos.

O INPC teve alta de 0,19% em janeiro, abaixo dos 1,22% registrados em dezembro. Esse também foi o maior resultado para um mês de janeiro desde o início do Plano Real. O acumulado nos últimos 12 meses ficou em 4,3%. Em janeiro de 2019, a taxa foi de 0,36%.

Banco Central do Brasil 
IBGE


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Veja as 10 motos mais caras do Brasil; Ducati de R$ 700 mil lidera

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BMW, Harley-Davidson, Honda e Kawasaki também têm motos acima de R$ 100 mil no Brasil.
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 Por Rafael Miotto, G1  

 Postado em 09 de fevereiro de 2020 às 14h00m  

Motos mais caras do Brasil — Foto: Divulgação
Motos mais caras do Brasil — Foto: Divulgação


Com o lançamento da inédita Ducati Superleggera V4, a lista das 10 motos mais caras do Brasil tem uma nova líder. O modelo custa R$ 700 mil e deixou as concorrentes de BMW, Harley-Davidson, Honda e Kawasaki para trás.
  • Top 10 das motos mais luxuosas do Brasil
  • 1. Ducati Superleggera V4 – R$ 700 mil
Ducati Superleggera V4 — Foto: Divulgação
Ducati Superleggera V4 — Foto: Divulgação

Como aconteceu com a antiga 1299 Panigale, a variante Superleggera sempre é aguardada para a esportiva máxima da fabricante italiana de luxo. O modelo é o mais parecido com uma moto de competição que se pode ter para as ruas. Na V4 Superleggera, isso é levado ao máximo com até 234 cavalos de potência e diversos elementos de fibra de carbono.

2. BMW HP4 Race – R$ 495.000
BMW HP4 Race custará R$ 490 mil no Brasil — Foto: Rafael Miotto/G1
BMW HP4 Race custará R$ 490 mil no Brasil — Foto: Rafael Miotto/G1

Lançada no Salão Duas Rodas 2017, a BMW HP4 perdeu o posto de moto mais cara do Brasil para a Superleggera, mas se mantém como uma das mais exclusivas. Utilizando como base a antiga geração da S 1000 RR, essa esportiva tem chassi de fibra de carbono que pesa apenas 7,8 kg, para um peso total de 171 kg. Seu motor de 4 cilindros e 999 cc rende 215 cavalos de potência.

3. Ducati Panigale V4 R – R$ 250.000
Ducati Panigale V4R — Foto: Ducati/Divulgação
Ducati Panigale V4R — Foto: Ducati/Divulgação

A Panigale V4 R é o mais próximo que se pode chegar da V4 Superleggera. Ela também pode chegar a 234 cavalos de potência com o "kit pista", mas não traz tantos elementos de carbono. Mesmo assim, ainda é uma moto "fora de série", com seu motor de 4 cilindros e 998 cc de cilindrada. Ela é a moto usada de base para o Mundial de Superbike.

4. Harley-Davidson CVO Limited – R$ 177.300
Harley-Davidson CVO Limited — Foto: Guilherme Veloso/Harley-Davidson do Brasil
Harley-Davidson CVO Limited — Foto: Guilherme Veloso/Harley-Davidson do Brasil

Parte da linha CVO da Harley-Davidson, que são motos como que "customizadas de fábrica, a CVO Limited é o de mais luxuoso que se pode encontrar nos produtos da marca norte-americana. A moto utiliza o motor Milwaukee-Eight, que é capaz de gerar 16,9 kgfm de torque, tem pintura especial e conta com controle de tração e freios combinados. O pacote é completo por central multimídia sensível ao toque.

5. Honda Gold Wing Tour – R$ 162.812
Honda GL 1800 Gold Wing — Foto: Marcelo Brandt/G1
Honda GL 1800 Gold Wing — Foto: Marcelo Brandt/G1

Esta nova geração da Gold Wing, de 2018, traz as mais profundas mudanças na moto desde o lançamento do modelo antigo, que era de 2001 e teve atualização em 2010. O motor é boxer de 6 cilindros e 1.832 cc de cilindrada, que chega a 126 cavalos de potência e 17,34 kgfm de torque. A versão topo de linha Tour conta com câmbio de dupla embreagem de 7 marchas. Feita para longas viagens, a moto tem central multimídia de 7 polegadas.

6. Harley-Davidson CVO Street Glide – R$ 159.800
Harley-Davidson CVO Street Glide — Foto: Divulgação
Harley-Davidson CVO Street Glide — Foto: Divulgação

Como acontece com as estradeiras de BMW e Honda, além da versão mais tradicional, essas motos contam com uma opção mais ágil e leve. É isso o que acontece com a CVO Street Glide em relação à CVO Limited. O modelo mantém a mesma base mecânica, mas suas carenagens são menores e mais fluídas.

7. BMW K 1600 B – R$ 150.000
BMW K 1600 B — Foto: Marcelo Brandt/G1
BMW K 1600 B — Foto: Marcelo Brandt/G1

Derivada da linha K 1600, a moto é a mais estilosa dentre as estradeiras da BMW. Seu motor é o 6 cilindros em linha de 1.649 cc, que é capaz de render 160 cavalos de potência, trabalhando em conjunto com câmbio de 6 marchas. Sua transmissão secundária é feita por eixo cardã.

8. BMW K 1600 GTL – R$ 144.000
BMW K 1600 GTL — Foto: BMW/Divulgação
BMW K 1600 GTL — Foto: BMW/Divulgação

A K 1600 GTL é mais tradicional em comparação à K 1600 B. Ela é um concorrente da Honda Gold Wing Tour e da Harley-Davidson CVO Limited. O motor é o mesmo de sua irmã, mas os diferenciais estão na melhor proteção aerodinâmica, além de assento mais espaçoso. 

9. Honda Gold Wing – R$ 142.012
Honda Gold Wing 2019 — Foto: Honda/Divulgação
Honda Gold Wing 2019 — Foto: Honda/Divulgação

A opção de entrada da Gold Wing segue com os mesmo requisitos mecânicos e tecnológicos de sua irmã, mas o modelo é mais esportivo. Com carenagens menores, mas ainda boa proteção aerodinâmica, o modelo conta com câmbio de dupla embreagem e 6 marchas.

10. Kawasaki Ninja H2 SX SE+ – R$ 139.990
Kawasaki Ninja H2 SE+ — Foto: Divulgação
Kawasaki Ninja H2 SE+ — Foto: Divulgação

Única moto com propulsor "turbinado" com compressor da lista, a Ninja H2 SX SE+ tem motor de 4 cilindros e 998 cc. Ele é capaz de gerar 210 cavalos de potência e 14 kgfm de torque. Com uma pegada sport-touring, para uso em estradas, a moto tem um aparato aerodinâmico bem avançado.

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