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quarta-feira, 10 de julho de 2019

Volkswagen encerra produção mundial do Fusca; veja como foi a despedida

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Veículo icônico no Brasil e no mundo saiu de linha na última fábrica responsável pela produção, localizada no México; relembre a história. Linha agora será ocupada por SUV.
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 Por G1  

 Postado em 10 de julho de 2019 às 17h35m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Última unidade do Fusca, atualmente chamado só de Beetle, sai da fábrica de Puebla, no México — Foto: DivulgaçãoÚltima unidade do Fusca, atualmente chamado só de Beetle, sai da fábrica de Puebla, no México — Foto: Divulgação


A Volkswagen encerrou oficialmente a produção mundial do Fusca (agora chamado apenas de Beetle) nesta quarta-feira (10), em sua fábrica em Puebla, no México.

A marca divulgou por volta das 14h20 (horário de Brasília) a imagem da última unidade, com uma decoração com a frase "Obrigada, Fusca". A montadora também pum vídeo no Twitter:
É o fim da estrada para um nome que simbolizou muitas coisas ao longo de uma história que abrange oito décadas desde 1935. A medida já tinha sido anunciada no ano passado, quando a Volks lançou a Beetle Final Edition.
Placa comemorativa das 65 últimas unidades do Fusca/Beetle — Foto: Juan Carlos Sanchez/AFPPlaca comemorativa das 65 últimas unidades do Fusca/Beetle — Foto: Juan Carlos Sanchez/AFP

As últimas 65 unidades serão vendidas no México apenas pela internet, por US$ 21 mil para o modelo básico. Cada veículo tem ao lado esquerdo uma placa comemorativa seriada do 1 ao 65. As cores de pintura disponíveis são azul metálico, preto, branco e bege.

Dá lugar a SUV
De acordo com a marca, não há planos para um substituto do Fusca nos próximos anos pelo foco da marca em modelos familiares nos EUA. Quem vai ocupar o lugar do Beetle na fábrica é o SUV Tarek, que também será produzido na Argentina.
Fusca 'clássico' e a última geração na fábrica de Puebla, no México — Foto: Juan Carlos Sanchez/AFPFusca 'clássico' e a última geração na fábrica de Puebla, no México — Foto: Juan Carlos Sanchez/AFP

De popular a luxuoso, a história do Fusca/Beetle:
  • Lançado em 1935 na Alemanha como "Volkswagen", o Fusca teve seu desenho original feito pelo então designer Ferdinand Porsche;
  • Revolucionário, seu desenho guardava peculiaridades como a ausência de uma janela traseira;
  • Em 1936, o Fusca passaria por sua primeira alteração visual, adotando as duas pequenas janelas traseiras;
  • As primeiras unidades oficiais começaram a ser produzidas em série em 1938;
  • Em 1939, o modelo serviria de base para diversos veículos militares com o início da Segunda Guerra Mundial;
  • Em 1959, o Fusca começou a ser produzido no Brasil;
  • Em 1984, o modelo passou a utilizar o motor 1600 com 46 cv de potência;
  • Dois anos depois, em 1986, o Fusca teve sua produção encerrada no país, mas continuaria em linha no México;
  • Em 1993, o então Presidente da República, Itamar Franco, pediu a volta do modelo em terras brasileiras; ele passou a ser conhecido como "Fusca Itamar";
  • O retorno durou pouco e, em 1996, o Volks saiu definitivamente de linha. No México, porém, ele permaneceu em produção até 2003;
  • Batizada de New Beetle, a reedição do modelo foi apresentada ao mundo em 1997; e dava adeus ao legado popular do modelo: passou a ser um modelo bem mais caro;
  • Diferentemente da antiga geração, o New Beetle compartilhava o conjunto mecânico com o Golf, sendo equipado com motor 2.0 a gasolina e câmbio automático de 4 marchas;
  • Em 2006, o New Beetle recebeu sua primeira reestilização. E ficou em linha até 2011;
  • No mesmo ano, um novo modelo foi apresentado de forma global com uma novidade: cada país teria o modelo batizado com um nome diferente, remetendo ao nome de maior sucesso do antigo Fusca naquele território. No Brasil, Fusca; nos EUA, Beetle;
  • Em 2017, ele deu adeus ao Brasil de forma silenciosa;
  • Em 2018, a Volkswagen anunciou o fim definitivo do Fusca para 2019; as últimas unidades foram chamadas Final Edition
  • Em 10 de julho de 2019, o último Fusca/Beetle sai da linha de montagem de Puebla, no México.
Fusca no Brasil
Há 60 anos, em 3 de janeiro de 1959, saíam da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) as primeiras unidades do Fusca nacional. Naquela época, ele era conhecido pelo nome de Sedan.
Linha do tempo do Fusca no Brasil — Foto: Arte: Alexandre Mauro/G1 
Linha do tempo do Fusca no Brasil — Foto: Arte: Alexandre Mauro/G1

Durante as décadas seguintes, a Volkswagen produziria ainda outros 3,3 milhões exemplares de um dos carros mais emblemáticos do país, carinhosamente chamado também de Besouro.

O Fusca foi o primeiro grande sucesso da indústria automotiva brasileira e manteve o posto de mais vendido por décadas, a partir do ano de lançamento.

Curiosamente, a produção começou antes mesmo de a fábrica ser inaugurada oficialmente, fato que aconteceria somente em novembro daquele ano, quando o presidente Juscelino Kubitschek desfilou em um Fusca conversível pelos corredores do local.

Na época, 54% dos componentes do Fusca eram produzidos no Brasil - índice que cresceu com o passar dos anos. O tempo também ajudou o pequeno carro a ganhar melhorias.

Veja mais fotos históricas
Festa de comemoração de meio milhão de Fuscas produzidos, em julho de 1953, no estádio in Wolfsburg, na Alemanha, onde fica a sede da Volkswagen — Foto: Henry Brueggemann/APFesta de comemoração de meio milhão de Fuscas produzidos, em julho de 1953, no estádio in Wolfsburg, na Alemanha, onde fica a sede da Volkswagen — Foto: Henry Brueggemann/AP

Em agosto de 1954, Fusca é abastecido em Deidesheim, na Alemanha — Foto: Albert Riethausen/APEm agosto de 1954, Fusca é abastecido em Deidesheim, na Alemanha — Foto: Albert Riethausen/AP

Primeira leva de Fuscas produzida no México chega à Alemanha em dezembro de 1977 — Foto: Heinz Ducklau/APPrimeira leva de Fuscas produzida no México chega à Alemanha em dezembro de 1977 — Foto: Heinz Ducklau/AP

Presidente Itamar Franco ao lado do Fusca 1993; presidente sugeriu à Volkswagen voltar a produzir o modelo — Foto: DivulgaçãoPresidente Itamar Franco ao lado do Fusca 1993; presidente sugeriu à Volkswagen voltar a produzir o modelo — Foto: Divulgação

O presidente   brasileiro Itamar Franco é fotografado dentro de um Fusca na   fábrica da Volkswagen no ABC. Com o apelo de Itamar Franco, o Fusca   voltou a ser fabricado no Brasil em 1993. — Foto: Masao Goto Filho/Arquivo/AE O presidente brasileiro Itamar Franco é fotografado dentro de um Fusca na fábrica da Volkswagen no ABC. Com o apelo de Itamar Franco, o Fusca voltou a ser fabricado no Brasil em 1993. — Foto: Masao Goto Filho/Arquivo/AE

Último Fusca/Beetle sai da linha de produção da fábrica de Puebla, no México — Foto: DivulgaçãoÚltimo Fusca/Beetle sai da linha de produção da fábrica de Puebla, no México — Foto: Divulgação

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Terremoto na Califórnia provocou rachadura que pode ser vista do espaço

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Tremor de magnitude 7.1, o segundo a atingir o estado em 48 horas, foi 
considerado o mais forte da região dos últimos 20 anos.
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 Por G1  

 Postado em 10 de julho de 2019 às 13h30m  
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Terremoto na Califórnia provocou rachadura que pode ser vista do espaço — Foto: Reprodução/TV Globo
Terremoto na Califórnia provocou rachadura que pode ser vista do espaço — Foto: Reprodução/TV Globo

O terremoto que atingiu a Califórnia, nos Estados Unidos, na sexta-feira (5), provocou o aparecimento de uma rachadura que pode ser vista do espaço. O tremor de magnitude 7.1, o segundo a atingir o estado em 48 horas, foi considerado o mais forte sentido na região nos últimos 20 anos.

O tremor danificou edifícios, rompeu um gasoduto e provocou incêndios. No dia seguinte, ficou claro que a topografia da região também tinha sido abalada.

Uma empresa que faz imagens de satélite divulgou registros da fissura que se abriu no sul do estado, perto do epicentro do terremoto, que foi registrado a 17 km de Ridgecrest.
Terremoto gera rachadura na Califórnia que pode ser vista do espaço
Terremoto gera rachadura na Califórnia que pode ser vista do espaço

Visitante tira foto de cratera na região da cidade de Ridgecrest, que se abriu após terremoto que atingiu a Califórnia na sexta-feira (5)  — Foto: Marcio Jose Sanchez/ AP
Visitante tira foto de cratera na região da cidade de Ridgecrest, que se abriu após terremoto que atingiu a Califórnia na sexta-feira (5) — Foto: Marcio Jose Sanchez/ AP

Tremor
Várias pessoas ficaram feridas, de acordo com a CNN. A polícia investiga uma morte que teria sido provocada pelo tremor que ocorreu às 20h33 no horário local (0h33 deste sábado, no Brasil).

O epicentro foi na cidade de Ridgecrest, que tem 30 mil habitantes e fica a 250 km de Los Angeles. O terremoto foi sentido em Los Angeles, Phoenix, Las Vegas e Reno. Autoridades ficaram em alerta para possíveis réplicas.
 — Foto: Rodrigo Sanches/ G1
— Foto: Rodrigo Sanches/ G1

O abalo provocou deslizamentos de terra, rachaduras em fundações e destruiu muros. Canalizações de água e esgoto também foram rompidas. Após o tremor, ainda foram registrados incêndios provocados por vazamentos de gás, de acordo com o Corpo de Bombeiros do condado de San Bernardino.

Cerca de 3 mil moradores em Ridgecrest e nas áreas vizinhas estão sem energia, gás e sem sistema de comunicação.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, pediu auxílio federal e declarou estado de emergência para o condado de San Bernardino. A mesma medida já havia sido tomada após o sismo de magnitude 6.4 que atingiu a cidade na quinta-feira (4).
Garrafas quebradas ficaram espalhadas pelo chão após um terremoto de magnitude 7,1 que atingiu Ridgecrest, na Califórnia, nos EUA — Foto:  Mario Tama / Getty Images / AFP
Garrafas quebradas ficaram espalhadas pelo chão após um terremoto de magnitude 7,1 que atingiu Ridgecrest, na Califórnia, nos EUA — Foto: Mario Tama / Getty Images / AFP

'The Big One'
A Califórnia é o estado mais populoso dos Estados Unidos, com quase 40 milhões de habitantes, e fica na região conhecida como Anel de Fogo do Pacífico, onde terremotos e erupções vulcânicas são mais frequentes devido aos encontros das placas tectônicas. Desde quinta, 2,3 mil tremores atingiram o sul da Califórnia, de acordo com a USGS.

Os tremores da última semana fazem ressurgir o fantasma do "The Big One" (O Grande), um grande terremoto potencialmente devastador que pode atingir em algum momento o oeste americano.

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