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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Confiança do empresário industrial é a menor desde 1999, diz pesquisa

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Informação foi divulgada pela Confederação Nacional da Indústria.
Em setembro, índice de confiança recuou para 35,7 pontos, diz entidade.

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Do G1, em Brasília
18/09/2015 11h08 - Atualizado em 18/09/2015 11h32
Postado às 16h30m

A confiança dos empresários da indústria voltou a cair em setembro, após a estabilidade registrada em agosto. Com a queda, o indicador atingiu o menor patamar da série histórica, iniciada em 1999, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (18) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS
Em pontos
Created with @product.name@ @product.version@45,844,845,244,440,237,538,538,638,937,237,135,7em pontosout/14nov/14dez/14jan/15fev/15mar/15abr/15mai/15jun/15jul/15ago/15set/15403537,542,54547,5
Fonte: CNI
Neste mês, índice de confiança dos empresários industrais (ICEI) somou 35,7 pontos, com queda de 1,4 ponto frente a agosto. O indicador é 10,9 pontos menor que o registrado em setembro de 2014 e 19,8 pontos inferior à média histórica do índice.

"Com esse resultado, o indicador completa um ano e meio abaixo dos 50 pontos, o que sinaliza pessimismo dos industriais", informou a CNI.

A pesquisa da CNI foi realizada com 2.972 empresas, sendo 1.182 de pequeno porte, 1.099 de médio porte e 691 de grande porte, entre 1 a 14 de setembro de 2015. O ICEI varia de zero a cem pontos, sendo que valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. "Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança", acrescentou a entidade.

O índice das pequenas empresas manteve-se estável em setembro, em patamar abaixo dos 50 pontos. "Os industriais das empresas deste porte não mostram aprofundamento da falta de confiança em setembro na comparação com o mês anterior. A queda no ICEI da indústria em setembro deve-se a piora da confiança dos industriais das empresas de médio e grande portes", informou a CNI.

A avaliação das empresas, segundo o levantamento, é de manutenção de piora das condições de negócios. O índice de condições atuais variou dentro da margem de erro, mantendo-se em patamar abaixo dos 50 pontos.

"A piora das expectativas para os próximos seis meses provocou a queda na confiança. O índice de expectativas recuou 1,6 ponto em setembro", acrescentou a entidade.

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Setor de serviços cresceu 2,1% em julho, menor taxa da série para o mês


Alta acumulada em 12 meses também é a menor da série histórica do IBGE.
Rondônia teve maior alta, de 30,8%; e Amapá a maior queda, de 12,4%.

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Do G1, em São Paulo
18/09/2015 09h00 - Atualizado em 18/09/2015 09h25
Postado às 16h30m

O setor de serviços do país registrou crescimento de 2,1% em julho, em relação ao mesmo mês de 2014, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (18). É a menor taxa para um mês de julho desde o início da série, em 2012.

SETOR DE SERVIÇOS
Em %
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Fonte: IBGE
No ano, o setor acumulou crescimento nominal de 2,2%. Em 12 meses, a alta é de 3,3% – a pior taxa de toda a série do IBGE.
Na comparação entre meses de julho, apenas o setor de outros serviços mostrou queda nominal, de 0,8%. 

O segmento inclui atividades imobiliárias; serviços de manutenção e reparação; serviços auxiliares financeiros; serviços auxiliares da agricultura; serviços de esgoto e serviços de coleta, tratamento e disposição de resíduos e recuperação de materiais.

Já a maior alta foi registrada em serviços profissionais, administrativos e complementares (3,5%); seguida por transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,8%); serviços prestados às famílias (2,5%) e serviços de informação e comunicação (0,8%).

Regiões
A maior alta foi registrada em Rondônia, de 30,8%, seguida por Tocantins 12,7% e Pará 8,3%. Já a maior queda foi vista no Amapá, de 12,4%, seguido por Maranhão (-4,9%), Bahia (-4,9%), Amazonas (-3,7%), Espírito Santo (-2,9%), Sergipe (-2,2%), Distrito Federal (-1,5%), Pernambuco (-0,7%), Paraíba (-0,6%) e Acre (-0,4%).


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Em meio à recessão, arrecadação tem pior mês de agosto em 5 anos


No mês passado, arrecadação federal caiu 9,3%, para R$ 93,7 bilhões.
De janeiro a agosto, totalizou R$ 805 bilhões, com queda real de 3,68%.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
18/09/2015 15h47 - Atualizado em 18/09/2015 16h22
Postado às 16h30m

Em meio à recessão na economia brasileira, a arrecadação continua registrando fraco desempenho, mesmo com o aumento de vários tributos neste ano. Segundo informações divulgadas pela Secretaria da Receita Federal nesta sexta-feira (18), a arrecadação teve, em agosto, o pior desempenho para o mês em cinco anos.

ARRECADAÇÃO
Meses de julho, em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@89,8897,1795,3997,94103,3693,732010201220140100255075125
Fonte: Receita Federal
No mês passado, de acordo com dados oficiais, o governo arrecadou R$ 93,7 bilhões – um queda real de 9,32% sobre o mesmo mês de 2014. É o pior resultado, para meses de agosto, desde 2010, quando somou R$ 89,88 bilhões.

O Fisco informou que a forte queda de 9,32% frente está relacionada com a arrecadação extra, de R$ 7,13 bilhões, do Refis da Copa (programa de parcelamento) registrada em agosto do ano passado. No mesmo mês de 2015, esse programa de parcelamento resultou no ingresso de R$ 2,24 bilhões nos cofres públicos. Expurgando o Refis da Copa, a queda real da arrecadação seria de 4,93% em agosto deste ano.

Já no acumulado dos oito primeiros meses deste ano, informou o Fisco, a arrecadação totalizou R$ 805,81 bilhões – com queda real de 3,68% frente ao mesmo período do ano passado. Este também foi o pior resultado para este período desde 2010, informou a Receita Federal.

De acordo com dados da Receita, a arrecadação ainda refletiu, nos acumulado deste ano, o baixo nível de atividade econômica. Neste período, produção industrial recuou 6,18%, as vendas de bens e serviços caíram 5,80% e o valor em dólar das importações recuou 23,45%, apesar do aumento de 5,15% na massa salarial.

Alterações de tributos
O governo também informou que a a arrecadação também se ressente, em 2015, das desonerações de tributos feitas nos últimos anos – parcialmente revertidas, em alguns casos. De acordo com informações da Receita Federal, as reduções de tributos realizadas nos últimos anos tiveram impacto de queda na arrecadação de R$ 71,5 bilhões nos oito primeiros meses de 2015, contra R$ 64,14 bilhões no mesmo período do ano passado.


ARRECADAÇÃO
Acumulado jan-jul, em R$ bilhões
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Fonte: Receita Federal
O governo, entretanto, começou a aumentar impostos em 2015 como parte do ajuste fiscal para tentar reequilibra as contas públicas.

Neste ano, o governo já subiu tributos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina, importações, e exportações de manufaturados, entre outros. A maior parte destes aumentos já está valendo.

Arrecadação por tributos
A Receita Federal informou que o Imposto de Renda arrecadou R$ 223 bilhões com o Imposto de Renda de janeiro a agosto deste ano, com queda real de 2,44% sobre o mesmo período do ano passado (R$ 228 bilhões). Os números foram corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).


No caso do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), a arrecadação somou R$ 84,48 bilhões de janeiro a agosto, com queda real de 12,30% sobre o mesmo período ano anterior.
Sobre o IR das pessoas físicas, o valor arrecadado totalizou R$ 21,36 bilhões na parcial de 2015, com recuo real de 5,44%. Já o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) arrecadou R$ 117,35 bilhões nos primeiros oito meses do ano, com alta real de 6,83% sobre igual período de 2014.

Com relação ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), os números do Fisco mostram que o valor arrecadado somou R$ 33,43 bilhões nos oito primeiros meses deste ano, com queda real de 7,08% sobre o mesmo período do ano passado.

No caso do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), houve uma alta real de 9,81%, para R$ 23,37 bilhões, de janeiro a agosto deste ano. Neste caso, a arrecadação foi influenciada pela alta do tributo, que já foi recomposto no início deste ano.

A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por sua vez, arrecadou R$ 136 bilhões nos oito primeiros meses deste ano, com queda real de 3,12%, enquanto a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) registrou arrecadação de R$ 45,28 bilhões no acumulado de 2015, com recuo real de 11,92%.

Meta fiscal
O fraco comportamento da arrecadação neste ano, apesar do aumento de tributos autorizado pelo governo no começo de 2015, não facilita o cumprimento da meta de superávit primário (a economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda) em 2015.


Inicialmente, a meta foi fixada pela equipe econômica em R$ 66,3 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) em 2015. No mês passado, porém, o governo anunciou que a meta foi reduzida para 0,15% do PIB, ou R$ 8,74 bilhões.

Além de aumentar tributos, o governo também atuou na limitação de benefícios sociais, como o seguro-desemprego, o auxílio-doença, o abono salarial e a pensão por morte, medidas já aprovadas pelo Congresso Nacional e sancionadas pela presidente da República. Além disso, também quer elevar tributos sobre a folha de pagamentos - revertendo parcialmente a desoneração autorizada nos últimos anos.

O governo também está atuando do lado da contenção de gastos, principalmente de investimentos. Em maio, foi anunciado um bloqueio de R$ 69,9 bilhões em recursos do orçamento de 2015 e, em julho, a equipe econômica informou que foi autorizado um bloqueio adicional de R$ 8,6 bilhões nos gastos dos ministérios.

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