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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Nasa faz racionamento de energia para manter sondas da década de 70 em funcionamento

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Campeãs de resistência, Voyager 1 e 2 foram lançadas em direção ao Sistema Solar exterior para estudar os planetas gigantes e enviaram à Terra fotos históricas do espaço.
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 Por Cassio Barbosa  

 Postado em 09 de agosto de 2019 às 21h00m  

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Modelo de engenharia da Voyager 1 em exposição — Foto:  JPL-NASAModelo de engenharia da Voyager 1 em exposição — Foto: JPL-NASA

Há quase 45 anos em operação e campeãs de resistência e quilometragem, as sondas Voyager 1 e 2 entraram em sistema de racionamento de energia para continuarem em ação no espaço. Elas foram lançadas em 1977 pela Nasa, a agência especial americana, em direção ao Sistema Solar exterior para estudarem os planetas gigantes.

O impacto causado pelas imagens das duas sondas marcou uma geração inteira – a minha por sinal – e foram parar em filmes, série e quadrinhos. As descobertas das Voyagers só foram equiparadas em importância na década de 1990 com o lançamento da sonda Galileo para Júpiter, e da Cassini para Saturno.

Com o passar do tempo, pouca coisa ainda é mantida operacionalmente nas naves. Fazer isso requer eletricidade, que está ficando cada vez mais escassa. Além de energia para fazer os instrumentos funcionarem, é preciso usar aquecedores para mantê-los à temperatura operacional. No espaço profundo, muito distante do Sol, a temperatura chega a menos de 200 graus Celsius abaixo de zero. Nada funciona a essa temperatura.

As duas naves tiram sua energia de um dispositivo radioativo, a partir do calor gerado pelo decaimento de plutônio, e justamente os aquecedores são as peças que mais consomem energia. Desde que as sondas foram lançadas, a produção de energia caiu 40% e, a cada ano, ela diminui em torno de 4W.
Netuno, visto pela câmera da Voyager 2. A foto foi tirada a uma distância de 7,1 milhões de quilômetros e mostra a Grande Mancha Escura e ao seu lado um ponto brilhante — Foto: Nasa/JPLNetuno, visto pela câmera da Voyager 2. A foto foi tirada a uma distância de 7,1 milhões de quilômetros e mostra a Grande Mancha Escura e ao seu lado um ponto brilhante — Foto: Nasa/JPL

Então, para manter a Voyager 2 em funcionamento, a Nasa decidiu desligar o aquecedor do seu detector de raios cósmicos, justamente o instrumento que revelou que ela tinha deixado o Sistema Solar. Com esse plano de racionamento, a agência americana pretende manter os aquecedores dos outros instrumentos, que estão estudando o plasma interestelar e a interação dele com o plasma emitido pelo Sol.

Mais importante do que manter os instrumentos funcionais – mesmo porque o detector de raios cósmicos continua funcionando mesmo a temperaturas de -60 graus Celsius – é manter os propulsores operacionais. De vez em quando é preciso fazer disparos curtos dos foguetes com a finalidade de manter a antena das naves apontadas para a Terra. Sem isso, nada de comunicação.

Susto em 2017
Em 2017 foi preciso fazer uma dessas correções dessas com a Voyager 1, e por pouco não foi possível reposicionar a antena, depois que os motores principais não responderam e foi necessário passar para um sistema auxiliar.
Para evitar o mesmo problema com a Voyager 2, os engenheiros da Nasa também fizeram essa troca de sistema, já que os motores principais foram usados pela última vez em 1989, após o encontro com Netuno.

O trabalho das duas, no entanto, começou antes: a Voyager 1 fez um sobrevoo de Júpiter e Saturno antes de começar sua jornada aos confins do Sistema Solar. A ideia era passar por Titã, uma vez que as imagens das sondas Pioneers tinham se mostrado muito interessantes. Esse desvio fez com que a Voyager 1 assumisse uma trajetória que a impediu de visitar os demais planetas. A honra de pesquisar os planetas Urano e Netuno ficou com a Voyager 2, depois de ela ter dado uma passadinha por Júpiter e Saturno também. Atualmente, ambas já deixaram o Sistema Solar e estão a uma distância de quase 22 bilhões de quilômetros.
Para se ter uma ideia da imensidão dessa distância, as transmissões de rádio, que viajam na velocidade da luz, demoram quase 22 horas para alcançá-las. Para comparação, a luz do Sol leva apenas oito minutos para chegar à Terra e a luz de Plutão leva por volta de cinco horas e meia.
Depois de completarem a missão, os instrumentos de ambas foram desligados pouco a pouco. Não fazia sentido manter as câmeras ativas, por exemplo, já que, depois de Netuno, não se esperava nenhum encontro com qualquer objeto. Mas, antes disso acontecer, em 1990, a Voyager 1 se virou para trás e tirou a icônica foto de família do Sistema Solar. No meio dela, a mais de 6 bilhões de quilômetros, a Terra aparece como um pálido ponto azul. Essa foto até hoje é usada para mostrar quão insignificantes a Terra, e nós mesmos, somos em relação à imensidão do universo.
Retrato de família feito pela sonda Voyager 1 mostrando os planetas do Sistema Solar — Foto: JPL-NASARetrato de família feito pela sonda Voyager 1 mostrando os planetas do Sistema Solar — Foto: JPL-NASA
 
Depois disso o controle da missão decidiu manter apenas poucos instrumentos, medindo o fluxo de raios cósmicos e plasma espacial. Foi com esses instrumentos que ficou determinado que ambas as naves tinham escapado do Sistema Solar – a Voyager 1 em agosto de 2012, e a Voyager 2 em novembro de 2018.

Com esse plano de contingência, espera-se que as Voyagers permaneçam operacionais ainda por um bom tempo, talvez por mais de uma década. Como disse o gerente científico do projeto, ambas as naves estão em um lugar nunca antes visitado. Todos os dias chegam dados inéditos, então todo dia é dia de descoberta.

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Produção de motos cai 4,8% em julho, diz Abraciclo

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Foram produzidas o total de 91.713 motocicletas no período. Em relação a junho, houve aumento de 34,6% na fabricação. 
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 Por G1  

 Postado em 09 de agosto de 2019 às 19h00m  
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Fábrica da Honda em Manaus (AM) — Foto: Rafael Miotto/G1Fábrica da Honda em Manaus (AM) — Foto: Rafael Miotto/G1


A produção de motos em julho de 2019 foi de 91.713 unidades, informou a associação das fabricantes de motos, a Abraciclo, nesta sexta-feira. O volume representa uma queda de 4,8% em relação ao mesmo mês de 2018, quando 96.338 unidades saíram das linhas de montagens.
Na comparação com junho de 2019, porém, houve crescimento de 34,6% sobre as 68.121 unidades produzidas no mês passado. De janeiro a julho, foram produzidas 628.818 unidades, volume 6,3% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, que alcançou 591.753 unidades.

De acordo com a Abraciclo, o setor ainda está em recuperação e segue impulsionado pela renovação da frota.

Isso impacta diretamente a cadeia produtiva. Hoje cerca de 70% das vendas de motocicletas são financiadas via CDC (Crédito Direto ao Consumidor) e pelo Consórcio, afirmou Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, em comunicado.

Emplacamentos
O setor de motocicletas emplacou 90.048 motocicletas em julho, representando um aumento de 18,1% na comparação com o mesmo mês de 2018 (76.226 unidades) e de 12,5% em relação a junho (80.023 motocicletas).

Nos sete primeiros meses de 2019 foram emplacadas 620.082 motocicletas, volume 16,3% superior às 532.955 unidades licenciadas no mesmo período do ano passado.

Exportações em queda
No mês de julho foram exportatas 2.788 unidades para o exterior. No acumulado do ano, as exportações somaram 23.180 unidades, o que representa queda de 49,9% em relação ao mesmo período de 2018 (46.258 motocicletas).

Motos
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Missão da Nasa detecta primeiro 'choque' de partículas interplanetário

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Magnetospheric Multiscale, projeto da agência espacial que estuda campos magnéticos, foi lançada há 4 anos. 
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 Por G1  

 Postado em 09 de agosto de 2019 às 17h35m  
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Ventos solares são partículas que saem constantemente do Sol
Ventos solares são partículas que saem constantemente do Sol

A Missão Magnetospheric Multiscale (MMS, em inglês) detectou seu primeiro choque interplanetário, segundo estudo publicado nesta quinta-feira (8). Essas interações não têm uma colisão - são partículas que transferem energia por meio dos campos magnéticos.

Supernovas, buracos negros e estrelas distantes também têm esse tipo de interação. Inclusive, esses choques sem colisão começam no Sol, que constantemente emite o vento solar, fluxo de partículas feito basicamente de prótons e elétrons.
Animação da Nasa mostra ventos solares do nosso Sistema — Foto: Nasa

O vento solar pode ser mais lento ou mais rápido. Quando um fluxo mais ágil ultrapassa o mais devagar, cria uma onda de choque – mais ou menos quando um barco ultrapassa uma onda, por exemplo.

A missão da agência espacial americana (Nasa) conseguiu medir a colisão dessas partículas com a ajuda de dois instrumentos de alta resolução. Eles medem íons e elétrons em uma frequência de até seis vezes por segundo – as ondas de choque podem passar pela nave espacial em apenas meio segundo.

No ano passado, a MMS anunciou que descobriu o processo importante que explica o destino da energia dos campos magnéticos que envolvem a Terra. A energia é transferida para partículas, criando jatos de elétrons. Os achados foram publicados na revista "Nature".
Ilustração mostra corrente elétrica (parte brilhante) em campo magnético. Campo terrestre transforma vento solar em rajadas de elétrons  — Foto: Colby Haggerty/Universidade de Chicago e Tulasi Parashar/Universidade de Delaware
Ilustração mostra corrente elétrica (parte brilhante) em campo magnético. Campo terrestre transforma vento solar em rajadas de elétrons — Foto: Colby Haggerty/Universidade de Chicago e Tulasi Parashar/Universidade de Delaware

Os campos magnéticos ao redor da Terra protegem o planeta do vento solar. Essas correntes, também chamadas de plasma, eram transferidas para algum lugar, mas até agora os cientistas não sabiam exatamente como.

Períodos intensos de vento solar também causam "tempestades magnéticas" na Terra que perturbam satélites de GPS e de comunicações terrestres. Por isso, a contribuição do fenômeno é tão importante e deve ser estudada, dizem pesquisadores.

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