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quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Lula diz que está feliz com derrubada de parte do tarifaço por Trump: 'Vitória do diálogo e do bom senso'

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Presidente comentou decisão do governo dos EUA de derrubar a taxação de 40% para parte dos produtos brasileiros.
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Por Isabella Calzolari, g1 — Brasília

Postado em 20 de Novembro de 2.025 às 20h45m
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EUA retiram tarifas de 40% de alguns produtos brasileiros
EUA retiram tarifas de 40% de alguns produtos brasileiros

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (20), em suas redes sociais, que a decisão do governo Donald Trump de começar a retirar tarifas adicionais sobre produtos brasileiros. é uma "vitória do diálogo e do bom senso".

"A derrubada da taxa de 40% imposta pelo governo norte-americano a vários produtos agrícolas brasileiros é uma vitória do diálogo, da diplomacia e do bom senso", afirmou.

Antes disso, em discurso no Salão do Automóvel, em São Paulo, Lula afirmou que estava feliz com a decisão do governo Donald Trump de começar a retirar tarifas adicionais sobre produtos brasileiros.

"Hoje eu estou feliz porque o presidente Trump já começou a reduzir algumas taxações que tinha feito em alguns produtos brasileiros. Essas coisas vão acontecer na medida que a gente consiga galgar respeito das pessoas. Ninguém respeita quem não se respeita. Em política, em economia, não tem mágica. Você tem que fazer aquilo que é possível fazer, na hora que é possível fazer, sem pegar ninguém de sobressalto", afirmou Lula.

O presidente, que tem posições políticas e ideológicas diferentes das de Trump, afirmou que "ninguém é obrigado a concordar com ninguém".

"Ninguém é obrigado a estar na mesma religião, ninguém é obrigado a gostar do mesmo time. A única coisa que nós temos que ser é respeitosos uns com os outros e admitir o exercício da democracia", argumentou.

Lula afirmou que, desde o início, buscou agir com cautela diante da sobretaxa imposta pelos Estados Unidos. O tarifaço começou a vigorar em agosto. Outros países também foram alvo de Trump, desde o princípio do ano.

“Agora, quando o presidente dos EUA tomou a decisão de fazer a supertaxação no mundo inteiro, todo mundo entra em crise, todo mundo fica nervoso. Eu não costumo tomar decisão com 39 graus de febre. Espero abaixar, porque se não a gente comete erros.”

Segundo o presidente, a decisão da Casa Branca de retirar tarifas para parte dos produtos brasileiros é consequência direta do processo de negociação iniciado entre os dois governos.

Lula afirmou ainda que continuará buscando “diálogo e racionalidade” para resolver o restante das tarifas ainda em vigor.

Lula disse que vai continuar as conversas com Trump:

"Esse foi um passo na direção certa, mas precisamos avançar ainda mais. Seguiremos nesse diálogo com o presidente Trump tendo como norte nossa soberania e o interesse dos trabalhadores, da agricultura e da indústria brasileira", completou.

Lula durante discurso no Salão do Automóvel — Foto: Reprodução
Lula durante discurso no Salão do Automóvel — Foto: Reprodução

Entenda o que Trump revogou

Os EUA anunciaram a retirada da tarifa de 40% de alguns produtos brasileiros. A decisão foi publicada pela Casa Branca.

A seleção inclui carne bovina, café, açaí, cacau e diversos outros produtos. São mais de 200 itens que foram acrescentados à lista de exceções do tarifaço aplicado ao Brasil.

A decisão é válida para produtos que entraram nos Estados Unidos a partir de 13 de novembro, mesma data da reunião entre o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Mauro Vieira, e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que tratou sobre as tarifas.

Na semana passada, o governo Trump já havia reduzido as tarifas de importação de cerca de 200 produtos alimentícios, incluindo café, carne, açaí e manga, aplicadas a diversos países. No caso específico do Brasil, as taxas haviam caído de 50% para 40%.

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Cemitérios submersos e muros contra o mar: como as ilhas do Pacífico já sofrem com o aumento do nível do mar

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‘1,5° é questão de sobrevivência’, diz secretário de Fiji ao g1. Ilhas do Pacífico cobram metas climáticas mais ambiciosas dos maiores poluentes.
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Por Paula Paiva Paulo, g1

Postado em 20 de Novembro de 2.025 às 07h00m
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Como ilhas do Pacífico já sofrem com o aumento do nível do mar
Como ilhas do Pacífico já sofrem com o aumento do nível do mar

Cemitérios submersos, comunidades realocadas, ondas mais fortes e a construção de barreiras contra o mar. O aumento do nível dos oceanos, consequência do aquecimento global, já é realidade nos países-ilha do Oceano Pacífico - hoje um dos maiores símbolos dos impactos das mudanças climáticas no mundo.

Na COP30, em Belém, o g1 conversou com representantes destas nações, que vieram ao Brasil lutar por metas mais climáticas mais ambiciosas dos países, as chamadas NDCs. As metas que foram entregues até agora não são suficientes para conter o aquecimento do planeta em 1,5º C – uma questão de sobrevivência para estes povos.

Acima dessa marca, países como Tuvalu, Fiji, Ilhas Marshall, Vanuatu, Samoa podem desaparecer nos próximos anos, engolidos pelo mar.

🌍 E por que são tão vulneráveis? Cercadas pelo mar, grande parte dessas ilhas são baixas, formadas por atóis e sem montanhas. Segundo a ONU, a maioria delas fica apenas um ou dois metros acima do nível do mar. Quase toda a população, 90%, mora a menos de cinco quilômetros da costa, e boa parte das construções, como casas, estradas e hospitais, fica a poucos metros da água.

Imagem das terras elevadas em Tuvalu — Foto: PNUD
Imagem das terras elevadas em Tuvalu — Foto: PNUD

📈 De acordo com um relatório da ONU sobre o avanço do mar na região, publicado em agosto de 2024, o nível do oceano subiu até 15 centímetros nos últimos 30 anos em algumas áreas do Pacífico acima da média global, que é de cerca de 10 centímetros. Nas capitais de Samoa e Fiji, o aumento foi ainda mais acentuado, chegando a 31 centímetros e 29 centímetros, respectivamente.

Ao mesmo tempo, os países dessa região têm pouca responsabilidade pela poluição do planeta. Não fomos nós os responsáveis pela mudança do clima, por essas emissões feitas pelos maiores países poluidores. Mas somos os primeiros a sentir os impactos. Para nós, isso é uma ameaça existencial, disse Pio Manoa, vice-diretor da Agência de Pesca do Fórum das Ilhas do Pacífico (FFA).

Conheça Tuvalu, país que pode ser engolido pelo mar e tenta sobreviver como nação digital
Conheça Tuvalu, país que pode ser engolido pelo mar e tenta sobreviver como nação digital

Memória submersa

Temos comunidades onde há cemitérios, onde enterramos nossos entes queridos ao longo da costa, que agora estão debaixo d’água. Ficaram totalmente abaixo da superfície do mar, conta Manoa, que é de Fiji.

Ele trabalha em uma agência que apoia as populações pesqueiras locais e explica que, com o aquecimento do oceano, os peixes estão se afastando da costa. Segundo o diretor, até 20% da fauna de atum pode deixar a região.

Isso é muito significativo. Porque nossos países são pequenos, dependem do peixe e do atum para gerar renda, mas também para alimentação, como fonte de proteína.

Pio destaca ainda outro efeito das mudanças climáticas: as ressacas estão cada vez com ondas mais fortes.

: Maina Talia, ministro de Meio Ambiente de Tuvalu (com microfone, ao centro), em painel na COP30 em Belém — Foto: Global Renewable Alliance
: Maina Talia, ministro de Meio Ambiente de Tuvalu (com microfone, ao centro), em painel na COP30 em Belém — Foto: Global Renewable Alliance

Além disso, Sivendra Michael, Secretário Permanente do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas de Fiji, disse que comunidades costeiras já precisaram ser realocadas para locais mais altos.

Temos seis comunidades que foram relocadas, duas que estão sendo relocadas atualmente, e temos cerca de 17 comunidades que estão em perigo e que estão identificadas para a relocação, contou Sivendra.

‘1,5° C é questão de sobrevivência’

Diante desse cenário, os representantes da região repetem um apelo: 1,5°C é questão de sobrevivência, disse o secretário de Fiji.

Na COP30, Maina Talia, ministro do Interior, Mudanças Climáticas e Meio Ambiente de Tuvalu, tenta mobilizar os grandes poluidores para que se engajem com metas mais ambiciosas.

Para alcançarmos o objetivo número 1,5°C, é necessário garantir que os países com emissões altas se comprometam com os seus indicadores. Então, nós realmente precisamos ver uma ambição alta nos indicadores que eles têm lançados, disse o ministro de Tuvalu ao g1.

Pio Manoa, da Agência de Pesca do Fórum das Ilhas do Pacífico, lembra que para eles esta é uma questão de continuar existindo ou não.

Quando falamos de ambição, para nós é fundamental que os países responsáveis assumam suas responsabilidades, cortem suas emissões, façam o que precisam fazer, tanto o que é obrigação legal quanto obrigação moral, disse Manoa.

Muros contra o mar e terras mais altas

As ilhas do Pacífico não têm tempo para esperar por decisões formais ou negociações longas para barrar o aquecimento global. Com os efeitos já sentidos na região, eles começaram a implementar ações práticas para lidar com os impactos – o que é chamado de adaptação climática.

O Projeto de Adaptação Costeira de Tuvalu (TCAP) construiu os chamados "seawalls", uma espécie de muro de contenção - mais para evitar a erosão com a força da água do que para conter o avanço do mar.

Eles também estão criando áreas mais altas na ilha. Um pedaço do país foi aterrado para ficar acima do nível do mar - mesmo considerando a elevação prevista depois de 2100.

Maina Talia, ministro Meio Ambiente de Tuvalu, contou ainda que eles estão recuando o mar artificialmente em algumas áreas. Isso é feito, por exemplo, depositando areia, pedras e outros materiais para elevar o nível do solo e transformá-lo em terra estável.

"Elas [essas ações] são muito custosas, mas são as coisas mais práticas para fazermos". Para esses projetos, os países precisam de financiamento – um dos principais pontos de impasse nas negociações da COP30. No caso de Tuvalu, o dinheiro veio do Fundo Verde para o Clima, e de países como Nova Zelândia e Austrália.

💵 Um estudo do Banco Mundial estimou que o custo da adaptação - com a construção de muros de contenção, elevação de casas e realocação de comunidades - pode chegar a R$ 5,33 bilhões em Tuvalu e R$ 26,65 bilhões nas Ilhas Marshall, considerando uma elevação do nível do mar de até 0,5 metro.

Apesar dos esforços, os moradores e líderes das Ilhas do Pacífico reforçam uma mensagem: é preciso concentrar os esforços em conter o avanço das mudanças climáticas, já que a adaptação tem um limite.

"Isso é um problema permanente, porque não importa o tipo de barreira que você construa, continuará havendo inundação causada pelas ondas. E, claro, você não pode lutar contra a natureza. A natureza sempre encontra um jeito de vencer, disse Pio Manoa.

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Ainda dá tempo de mudar o rumo do clima no planeta?

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Levantamento do g1 ouviu 33 nomes centrais da ciência e do ativismo climático. Eles apontam prioridades até 2050 e explicam se ainda é possível evitar os piores cenários.
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Por Poliana Casemiro, g1

Postado em 20 de Novembro de 2.025 às 06h00m
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Ainda dá tempo de mudar o rumo do clima no planeta
Ainda dá tempo de mudar o rumo do clima no planeta

O g1 reuniu 33 dos principais nomes entre pesquisadores de referência mundial, ambientalistas e personalidades com voz ativa no debate climático para responder a uma pergunta central: qual é o futuro do planeta?

Eles estiveram na linha de frente da ciência, das negociações internacionais e da defesa da floresta e agora compartilham suas visões.

As respostas, reunidas ao longo de meses de apuração, revelam um consenso e um alerta: o tempo está se esgotando.

Da transição energética à proteção das florestas, das mudanças no modelo de consumo à urgência de adaptação, os entrevistados apontam quais devem ser as prioridades globais até 2050 — e o que ainda é possível salvar.

Se você pudesse apertar um botão de emergência para o planeta, em qual área ele deveria agir?

Para os entrevistados, a raiz da crise climática está no modelo global de consumo, que esgota os recursos naturais e amplia as desigualdades.

Produção em massa, extração sem limite e desperdício em escala mundial criam um ciclo que alimenta o desmatamento, a poluição e o aquecimento do planeta.

Mudar esse padrão é visto como o primeiro passo para qualquer transformação ambiental duradoura.


Na sua opinião, qual será o maior desafio ambiental para o planeta em 2050?

O ano de 2050 virou símbolo da corrida global contra a crise climática.

É o prazo que a maioria dos países definiu para zerar as emissões líquidas de gases do efeito estufa. Mas esse também é o ponto em que o planeta pode ultrapassar o limite de 2 °C de aquecimento, caso não haja cortes drásticos nas emissões.

Para os especialistas ouvidos pelo g1, o alerta é claro: os próximos 25 anos serão decisivos para o clima.


Você acha que ainda há tempo para reverter os piores impactos da crise climática?

Em meio a tantos alertas e metas, sobra uma dúvida que move todos os debates: ainda dá tempo de mudar o destino do planeta?

A maioria dos especialistas ouvidos pelo g1 são céticos sobre isso. Para eles, o relógio climático está em contagem regressiva, e a diferença entre esperança e desastre está na velocidade da reação global.


Em uma escala de 0 a 10, qual é o seu nível de otimismo em relação ao compromisso dos países mais desenvolvidos com ações para mitigar o aquecimento global?

As maiores economias do planeta foram as que mais emitiram gases de efeito estufa nos últimos séculos e, por isso, têm responsabilidade histórica na crise climática.

Mesmo assim, o avanço das metas tem sido desigual: grandes emissores têm atrasado compromissos, reduzido metas e até saído de acordos internacionais.

O levantamento mostra que quem acompanha o tema de perto tem pouca confiança de que esses países assumam o protagonismo necessário — um sinal de alerta para o futuro do planeta.


Imagem mostra índice de calor sobre a Terra — Foto: Copernicus
Imagem mostra índice de calor sobre a Terra — Foto: Copernicus

As personalidades por trás da pesquisa

Veja abaixo quais personalidades participaram deste especial

  • Roopali Phadke - Pesquisadora de política ambiental (ÍNDIA)
  • Daniel Jacob - Espcialista em química atmosférica e professor em Harvard (EUA)
  • Rashid Sumaila - Especialista em economia dos oceanos, ganhador do Tyler Prize, o Oscar de Meio Ambiente (NIGÉRIA)
  • Paulo Artaxo - Coordenador do Centro de Estudos Amazônia Sustentável da USP (BRASIL)
  • Sergio Franklin - Pesquisador sobre economia ambiental no MIT e colaborou no relatório do IPCC. (BRASIL)
  • Susanna Hecht - Professora da Universidade da Califórnia (UCLA) e uma das criadoras da abordagem analítica da Ecologia Política (EUA)
  • Marcus Jorge Bottino - Pesquisador em Meteorologia no Inpe (BRASIL)
  • Johan Rockström - Pesquisador que é referência mundial por seu trabalho sobre sustentabilidade global ganhador do prêmio Tyler Prize (SUÉCIA)
  • João Paulo Ferreira - CEO da Natura, empresa referência em sustentabilidade (BRASIL)
  • Eduardo Brondizio - Pesquisa Antropologia Ambiental e ganhou o prêmio Tyler, conhecido como Oscar de Meio Ambiente em 2025 (BRASIL)
  • Jose Marengo - Pesquisador mais citado do país em Geociências (PERU)
  • William Laurance - Um dos mais renomados pesquisadores sobre Amazônia e membro da academia nacional de ciências do Reino Unido (AUSTRÁLIA)
  • Carlos Afonso Nobre - Principal nome na ciência climática no país (BRASIL)
  • Marcia Barboza - Pesquisadora sobre recursos hídricos reconhecida pela ONU Mulheres como uma das sete cientistas que moldam o mundo (BRASIL)
  • Regina R. Rodrigues - Pesquisadora sobre oceanos na Organização Meteorológica Mundial (OMM) (BRASIL)
  • Alyssa Findlay - Editora Sênior da revista Nature, uma das mais renomadas revistas científicas no mundo (ALEMANHA)
  • Sonia Guajajara - Ministra dos Povos Indígenas do Brasil (BRASIL)
  • François Morillion - Co-CEO da Veja (FRANÇA)
  • Luiza Helena Trajano - Presidente do Conselho do Magazine Luiza (BRASIL)
  • Kongjian YU - Arquiteto que criou o conceito de cidade esponja (CHINA)
  • Laurent Lebreton - Líder de pesquisa da empresa Ocean Cleanup, que tem como meta limpar o plástico dos oceanos (NOVA ZELÂNDIA)
  • Helena Rizzo - Chef de Cozinha que tem como pilar de sua gastronomia a sustentabilidade (BRASIL)
  • Fatou Jeng - Jovem ativista climática e ex-assessora do secretário geral da ONU (GÂMBIA)
  • Alok - DJ e líder do programa Planeta Verde, que restaura áreas degradadas na Amazônia (BRASIL)
  • Cacique Raoni Metuktire - Liderança do povo Mebêngôkre (Kayapó) e conhecido internacionalmente por sua luta pela preservação da Amazônia (BRASIL)
  • Brian Soden - Pesquisador sobre ciência atmosférica entre os mais citados em relatórios do IPCC. (EUA)
  • Izabella Teixeira - Ex-ministra do Meio Ambiente (BRASIL)
  • Ed Hawkins - Cientista Climático que criou as listras do clima, uma ferramenta de visualização de dados que usa barras coloridas para mostrar o aquecimento da Terra (INGLATERRA)
  • William Magnusson - Pesquisador no Inpa e esteve na lista dos 100 mil cientistas mais influentes do mundo (AUSTRÁLIA)
  • Marina Hirota - Pesquisadora sobre Amazônia com publicações na Nature (BRASIL)
  • Mercedes Bustamante - Pesquisadora sobre Mudanças Climáticas, ex-presidente da Capes e membro da Academia Brasileira de Ciências (BRASIL)
  • Maria Fernanda Lemos - Pesquisa adaptação às mudanças climáticas e e coautora de relatório do IPCC expõe diretrizes para enfrentar as mudanças do clima. (BRASIL)
  • Tamara Klink - Mais jovem brasileira a fazer a travessia do Oceano Atlântico e debate os impactos da mudança do clima no Ártico (BRASIL)
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