Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Ferrari F8 Tributo foi revelada nesta terça-feira (5) no Salão de Genebra 2019 — Foto: Cyril Zingaro/AP
A Ferrari F8 Tributo fez sua estreia mundial nesta terça-feira (5), na Suíça. Depois de ter as primeiras imagens reveladas na semana passada, o esportivo de 720 cavalos apareceu pela primeira vez para ter contato com o público no Salão de Genebra 2019.
Com motor V8 de 3.902 cc, a F8 Tributo chega para substituir a 488 GTB apenas 4 anos depois de sua estreia, que foi no Salão de Genebra de 2015. Também equipada com motor V8 de 3.902 cc, a GTB chega a 670 cavalos de potência, ou seja, houve ganho de 50 cavalos no novo modelo.
De acordo com a montadora, a F8 tem o V8 mais potente de sua história e é o representante moderno dos modelos Ferrari para duas pessoas. O preço da F8 ainda não foi divulgado.
Ferrari F8 Truibuto — Foto: Ferrari/Divulgação
Números da F8 Tributo:
720 cavalos
0 a 100 km/h em 2,9 segundos
0 a 200 km/h em 7,8 segundos
Velocidade máxima de 340 km/h
Ferrari F8 Trinuto no Salão de Genebra 2019 — Foto: Cyril Zingaro/AP
O torque também aumentou e agora chega a 78,51 kgfm - 10 kgfm a mais que a versão anterior. Toda essa força está em um modelo de apenas 1.330 kg.
As medidas da Ferrari F8 Tributo são: 4.611 mm (comprimento), 1.979 mm (largura) e 1.206 mm (altura).
Por Tatiana Coelho, G1 04/03/2019 21h00 Atualizado há 21 horas Postado em 05 de março de 2019 às 17h00m
Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo; apenas 1,2% é reciclado. — Foto: Adneison Severiano/G1 AM
O Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China e Índia. O país também é um dos menos recicla este tipo de lixo: apenas 1,2% é reciclado, ou seja, 145.043 toneladas.
Os dados são do estudo feito pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, sigla em inglês). O relatório “Solucionar a Poluição Plástica – Transparência e Responsabilização" será apresentado na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA-4), que será realizada em Nairóbi, no Quênia, de 11 a 15 de março.
Veja os números:
Brasil produz 11.355.220 milhões de toneladas de lixo plástico por ano
Cada brasileiro produz 1 kg de lixo plástico por semana
Somente 145.043 toneladas de lixo plástico são recicladas
2,4 milhões de toneladas de plástico são descartadas de forma irregular
7,7 milhões de toneladas ficam em aterros sanitários
Mais de 1 milhão de toneladas não é recolhida no país
O Brasil é um dos países que menos recicla no mundo ficando atrás de Yêmen e Síria e bem abaixo da média mundial que é de 9%. Dentre os maiores produtos de lixo plástico, é o que menos recicla.
Países maiores produtores de lixo plástico no mundo — Foto: WWF
"O fato de o Brasil está no 4º lugar como gerador de lixo plástico do mundo e reciclar somente 1% é resultado da falta de políticas públicas adequadas que incentivem a reciclagem em larga escala"- Anna Carolina Lobo, coordenadora do Programa Mata Atlântica e Marinho do WWF-Brasil.
"Mas também da adoção de um trabalho conjunto com indústrias para desenvolver novas tecnologias, como plásticos de uso único ou plásticos recicláveis, ou substituir o microplástico de vários produtos. Além da própria sociedade enquanto consumidora porque podemos mudar o cenário de acordo com nossas atitudes do dia a dia", explica Lobo.
Segundo a ONG, a poluição pelo plástico afeta a qualidade do ar, do solo e sistemas de fornecimento de água, já que o material absorve diversas toxinas e pode levar até 100 anos para se decompor na natureza.
Plástico: descarte irregular ameaça oceanos e ecossistemas — Foto: Pixabay
O que fazer com tanto plástico?
Dentre as possíveis soluções estão a destinação correta, a reciclagem e a diminuição da produção de lixo plástico. O brasileiro produz, em média, 1 kg de lixo plástico por semana, uma das maiores médias do mundo.
Soluções como o banimento de canudinhos e descartáveis são boas iniciativas, mas o trabalho precisa ir além da proibição. Para Lobo, é importante reconhecer e valorizar esses projetos de lei, mas é preciso um trabalho com os estabelecimentos comerciais para que eles não continuem ofertando produtos plásticos e com o consumidor para que faça o descarte corretamente.
Para ela, os entraves no Brasil para uma taxa mais alta de reciclagem e descarte correto do lixo são muitos e passam por diferentes fatores: "Se a gente pensar que nem saneamento básico chegou para todo mundo, imagina a reciclagem. Tem também a falta de estrutura para fazer coleta seletiva em larga escala e a questão da educação ambiental de fazer a separação do lixo. E falta também uma conscientização por paste das empresas de que elas precisam ser responsáveis pelo produto durante todo o ciclo de vida".
Sem a destinação adequada, boa parte dos resíduos plásticos acabam nos oceanos. Segundo o relatório da WWF, o volume de plástico que chega aos oceanos todos os anos é de aproximadamente 10 milhões de toneladas, o que equivale a 23 mil aviões Boeing 747 pousando nos mares e oceanos todos os anos – são mais de 60 por dia.
Neste ritmo, até 2030, encontraremos o equivalente a 26 mil garrafas de plástico no mar a cada km2.
"De todo lixo encontrado no litoral brasileiro, a maior parte é plástico. Esse verão do fim de 2018/início de 2019 foi o recordista de animais mortos na costa brasileira- principalmente no litoral de São Paulo- e boa parte dos grandes mamíferos tinham plástico em seus estômagos", disse Anna Carolina Lobo, da WWF.
Hiperesportivo de 1.500 cavalos de potência teve apenas uma unidade fabricada - e que já foi vendida. O nome do comprador, porém, permanece em segredo. Inspiração veio do Type 57 SC Atlantic, de 1936.
Por G1 05/03/2019 08h24 Atualizado há 4 horas Postado em 05 de março de 2019 às 13h00m
Bugatti La Voiture Noire — Foto: Divulgação/Bugatti
A Bugatti abre o Salão de Genebra 2019 com o carro mais caro de todos os tempos: o La Voiture Noire, de 1.500 cavalos de potência, com apenas uma unidade fabricada (o chamado one-off) e já vendida. O preço? "Apenas" 11 milhões de euros, ou R$ 47 milhões.
O hiperesportivo é inspirado no Type 57 SC Atlantic de 1936, clássico concebido por Jean Bugatti, filho de Ettore Bugatti, criador da marca, e com registro de apenas dois exemplares no mundo.
Bugatti La Voiture Noire e Type 57 SC Atlantic — Foto: Divulgação/Bugatti
No desenho, o La Voiture Noire remete ao "avô" com suas curvas bem demarcadas nos para-lamas, além do vinco que percorre o centro da carroceria, começando pelo capô, invadindo o para-brisa e terminando na traseira.
Bugatti La Voiture Noire no Salão de Genebra 2019 — Foto: Pierre Albouy/Reuters
Outra clara referência é a ausência de uma janela na traseira, que "ostenta" uma lanterna inteiriça de um lado a outro e nada menos do que 6 saídas de escape. Não foram divulgadas imagens do interior, nem o nome do comprador do bólido.
A mecânica já é conhecida, a mesma do Bugatti Divo. O motor W16 8.0 entrega 1.500 cavalos de potência e 163,2 kgfm de torque.
Bugatti La Voiture Noire — Foto: Divulgação/Bugatti
Bugatti La Voiture Noir e Type 57 SC Atlantic — Foto: Divulgação/Bugatti
Bugatti La Voiture Noire tem 6 escapamentos — Foto: Denis Balibouse/Reuters
Bugatti La Voiture Noire — Foto: Pierre Albouy/Reuters