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- 4 de março de 2012 | 13h32
- Atualizado 07 de março de 2012 - 00h 30
- Por Renato Cruz
“Para esse propósito os jornais vão se tornar enfaticamente inúteis. Antecipados a todo momento pelas asas de relâmpago do telégrafo, eles podem somente tratar de ‘itens’ locais ou especulações abstratas. Seu poder de criar sensações, mesmo durante campanhas eleitorais, será bastante reduzido – pois o infalível telégrafo vai contradizer suas falsidades tão rápido quanto eles forem capazes de publicá-las”.
O declínio dos jornais
- Por Renato Cruz
O jornal impresso não morreu, mas os sinais de declínio são inegáveis. Mark J. Perry, professor de Economia e Finanças da Universidade de Michigan, traçou um gráfico mostrando que, no ano passado, a receita publicitária dos jornais americanos atingiu seu nível mais baixo em 60 anos. Os dados, da Newspaper Association of America, foram ajustados pela inflação.
“Foram 50 anos para os jornais passarem de cerca de US$ 20 bilhões em faturamento publicitário anual em 1950 (ajustados pela inflação) para US$ 63,5 bilhões em 2000, e somente 11 anos para irem de US$ 63,5 bilhões de volta a US$ 20 bilhões em 2011″, escreveu Perry.
Henry Blodget, do Silicon Alley Insider, destacou que, em 2007, a ação do New York Times era negociada a cerca de US$ 25. Hoje, é cotada a US$ 6,56.
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