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sábado, 4 de maio de 2019

Eta Aquarídeos: entenda como observar pedaços do cometa Halley

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Doutor e pós-doutor em astronomia, leciona no Centro Universitário da FEI. Mostra as últimas novidades dos céus de maneira descomplicada e descontraída.
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Por Cássio Barbosa   G1.com 

Postado em 04 de maio de 2019 às 22h45m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Cometa Halley — Foto: NASA BlueshiftCometa Halley — Foto: NASA Blueshift

Já estamos em maio, mês das noivas, dia das mães e também tempo de ver pedacinhos do cometa Halley no céu. Apesar de ter passado por aqui em 1986 (eu vi!) e só retornar em 2062, o cometa Halley dá o ar da graça duas vezes por ano.

Todo cometa, ao se deslocar pelo Sistema Solar, deixa atrás de si um rastro de partículas pequenas, compostas basicamente de gelo e poeira. São partículas minúsculas, na grande maioria das vezes, mas sempre ficam algumas pedrinhas pequenas também. Os núcleos dos cometas podem ser resumidos como grandes pedaços de gelo sujo, ou seja, corpos com grandes quantidades de gelo em que poeira e pequenas rochas se agregaram ao longo de bilhões de anos.

Resultados recentes mostram que os núcleos dos cometas não são tão coesos como se pensava antes, o que favorece a perda de material durante sua viagem pelo espaço. E o que acontece é exatamente isso, especialmente quando um cometa se aproxima do Sol. Aqueles que cruzam a órbita de Júpiter em direção ao Sol, já recebem uma quantidade de radiação solar suficiente para causar a sublimação do gelo de água, ou seja, gases se evaporam direto do gelo e começam a formar cauda e coma.

Coma, muito antigamente chamada de cabelereira, é uma nuvem de gases emitidos pelo núcleo e que o envolve sem dar chance para que o vejamos. Apesar disso, é por causa do coma que conseguimos observar cometas, pois a nuvem, além de ser muito maior do que o núcleo, reflete muito mais luz. Já a cauda se forma de modo a se estender pelo espaço por milhões de km, dando aquele aspecto tão peculiar que estamos acostumados. Além do gelo de água, os núcleos cometários são constituídos de gelo de gás carbônico (o famoso gelo seco), monóxido de carbono e amônia, principalmente.

Pois bem, quando a Terra cruza a órbita de algum desses cometas que chegam mais perto do Sol, acaba atravessando a esteira de partículas que se desprenderam do núcleo. Como efeito, vemos um aumento na atividade de meteoros riscando os céus de noite. São as chamadas chuvas de meteoros. Se você já teve a oportunidade de observar o céu em locais bem escuros, já deve ter visto uma ou outra estrela cadente. As estrelas cadentes nada mais são do que poeira ou pequenas partículas capturadas pela gravidade terrestre que queimam ao cruzar a atmosfera. De modo geral são eventos esporádicos, mas quando ocorre da Terra interceptar a trilha de um cometa, a atividade de meteoros aumenta muito e temos uma chuva de meteoros. São grãos de poeira, pedrinhas de gelo e até mesmo lixo espacial. 

Em alguns casos, as partículas são grandes o suficiente para sobreviver ao aquecimento intenso e atingem a superfície. Quando isso ocorre, eles são chamados de meteoritos.

Neste final de semana a Terra deve atravessar justamente a trilha de particulado deixada pelo cometa Halley, dando origem a chuva de meteoros Eta Aquarídeos. O nome vem do ponto do céu em que os meteoros parecem surgir, neste caso, perto da estrela eta da constelação do Aquário. Na verdade, isso já está ocorrendo mais ou menos desde o dia 19 de abril e deve persistir até 20 de maio. Só isso já basta para aumentar o número de avistamentos de meteoros, mas seu máximo deve ocorrer na madrugada do dia 04 para o dia 05.
Mapa do céu: saiba como ver pedaços do cometa Halley — Foto: Cássio Barbosa/StellariumMapa do céu: saiba como ver pedaços do cometa Halley — Foto: Cássio Barbosa/Stellarium

Para ver os meteoros, você não precisa (nem deve) usar qualquer instrumento. Telescópios ou binóculos restringem muito o campo visual e você irá perde-los, já que eles cruzam o céu. Procure um lugar escuro (e seguro) e leve uma cadeira de praia, isso evita um torcicolo pela manhã. Posicione-se de frente para o leste para aumentar as chances de ver algum meteoro surgir.

Você pode começar a qualquer hora depois do anoitecer, existem outros chuveiros ativos e a chance de ver alguma coisa não é pequena. Mas a constelação de Aquário e o radiante da chuva nascem por volta das 2 da manhã e já às 02:30 estão visíveis, o que melhora bastante as chances de observar um meteoro dessa chuva em particular. Este ano são esperados entre 30-40 meteoros por hora, mas além de ser uma previsão teórica, essa é uma taxa para condições ideais de observação. A Lua vai contribuir com as condições este ano, pois estará em sua fase de nova.

Eta Aquarídeos é uma das melhores chuvas para se observar do hemisfério sul, além de representar uma chance de ver pedacinhos do Halley riscando o céu. Durante a espera você ainda poderá ver Júpiter e Saturno no céu. Aí sim, você poderá se divertir com um pequeno instrumento. Se você tiver condições, não deixe de tentar!

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90% dos países vão crescer mais do que o Brasil na década, mostra estudo

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No período de 2011 a 2020, expansão da economia brasileira só será melhor do que a de 18 países. 
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Por Luiz Guilherme Gerbelli, G1 

Postado em 04 de abril de 2019 às 20h00m 

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013















Ao fim desta década, a economia brasileira deve colher mais um resultado decepcionante: dos 191 países monitorados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), 90% vão registrar um crescimento médio melhor do que o do Brasil entre 2011 e 2020.

Os números integram um estudo do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), conduzido por Marcel Balassiano. Se confirmado, o resultado será o pior desde os anos 1980, quando os dados começaram a ser compilados pelo FMI.

As projeções do FMI indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) do país teve ter um crescimento médio de apenas 0,9% nesta década será o pior resultado em 120 anos. Como comparação, o número é bastante modesto em relação ao avanço previsto para os emergentes (4,9%) e para as nações da América Latina e do Caribe (1,7%).

"A situação da economia brasileira é de muita fraqueza. E quando fazemos a comparação com outros países, vemos um quadro muito ruim do Brasil", afirma Balassiano.
Brasil sem fôlego — Foto: Arte/G1Brasil sem fôlego — Foto: Arte/G1

Em números absolutos, nesta década o Brasil só vai ter um crescimento médio melhor do que o de 18 países. Entre eles, está a Argentina. Em recessão e contando com a ajuda do FMI, o país vizinho deve ter crescimento médio de 0,6%.

Pelo levantamento, Portugal, Itália e Grécia também deverão ter resultados piores do que o da economia brasileira – os países europeu enfrentaram um início de década bastante complicado. No fim do ranking de pior desempenho da década, estão Líbia e Venezuela.

Veja a lista dos países com crescimentos piores do que o do Brasil:
  • Micronésia (0,7%)
  • Argentina (0,6%)
  • Portugal (0,5%)
  • Ucrânia (0,2%)
  • Barbados (0,2%)
  • Irã (0,2%)
  • Itália (0,2%)
  • Dominica (-0,1%)
  • Trinidade e Tobago (-0,5%)
  • San Marino (-0,9%)
  • República Centro-Africana (-1%)
  • Porto Rico (-1,1%)
  • Grécia (-1,2%)
  • Sudão (-1,4%)
  • Guiné Equatorial (-2,7%)
  • Iêmen (-3,6%)
  • Venezuela (-9,0%)
  • Líbia (-9,6%)
Na década passada, entre 2001 e 2010, quando o país colheu o melhor resultado nesse tipo de comparação, 56% das economias tiveram um desempenho superior ao do Brasil. No período, a economia brasileira cresceu 3,7%, um desempenho mais próximo ao observado nos países emergentes (6,2%) e acima do apurado entre os vizinhos latino-americanos (3,2%).

"Foi uma década em que muitas economias aproveitaram o boom das commodities, e o Brasil conseguiu se beneficiar mais do que outros países latino-americanos", diz Balassiano.
Taxa média de crescimento real — Foto: Arte/G1   
Taxa média de crescimento real — Foto: Arte/G1

Lenta retomada
A década atual tem sido marcada por resultados frustrantes para o Brasil. Em 2015 e 2016, a atividade econômica recuou 3,5% e 3,3%, respectivamente. Foi um marco negativo para a história econômica do país. O Brasil não registrava dois anos seguidos de recuo do PIB desde 1930 e 1931, quando o mundo foi afetado pelos efeitos da crise econômica de 1929.

O quadro é ainda mais complicado porque a retomada tem sido bastante lenta – nos dois últimos anos, o Brasil cresceu apenas 1,1%, e as previsões de crescimento do PIB em 2019 estão cada vez mais fracas. Os analistas consultados pelo relatório Focus, do Banco Central, esperam um avanço para a atividade econômica do país de apenas 1,7%. Em janeiro, havia a expectativa de que o Brasil poderia crescer próximo a 3%.

Na leitura dos economistas, o país caminha de forma devagar porque lida tanto com problemas conjunturais como estruturais.

Na lista de problemas conjunturais, o Brasil sente os efeitos da desaceleração econômica mundial, em especial da Argentina, grande importadora de produtos manufaturados. Do lado estrutural, a economia brasileira tem de endereçar uma série de reformas para melhorar o desempenho do PIB.

Hoje, a principal dúvida se dá sobre a capacidade de o governo Jair Bolsonaro conseguir aprovar uma reforma da Previdência robusta – a proposta da equipe liderada pelo ministro Paulo Guedes prevê uma economia de R$ 1,2 trilhão. A medida é considerada essencial para o acerto das contas públicas e para que os investidores retomem a confiança e os investimentos no Brasil.

"Existe uma certa frustração com o ritmo de andamento da agenda de reformas. Isso leva a uma reversão na confiança dos consumidores e empresários, o que dificulta a decisão de consumo e investimento", afirma a economista e sócia da consultoria Tendências, Alessandra Ribeiro.
Vista do Congresso Nacional em imagem de janeiro de 2019 — Foto: Fátima Meira/Futura PressVista do Congresso Nacional em imagem de janeiro de 2019 — Foto: Fátima Meira/Futura Press

Toda essa lentidão já começa a comprometer a projeção para o crescimento da economia no ano que vem. As expectativas para o PIB de 2020 estão próximas de 2,5%, mas parte dos economistas já coloca um viés de baixa nas previsões atuais diante da herança mais fraca que 2019 vai deixar.

"Na nossa leitura, 2020 pode ser outro ano de crescimento fraco. Por enquanto, estamos com 2,7% de expansão ano que vem, mas há chances de revisão desse número para baixo, e não para cima", afirma o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale.

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BMW Série 3: primeiras impressões

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Sétima geração do clássico sedã traz grandes melhorias em tecnologia. Esportividade foi preservada, mas houve um salto nos preços. 
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Por André Paixão, G1 — Mogi Guaçu, SP 

Postado em 04 de maio de 2019 às 15h00m 
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Nova BMW Série 3 fica mais moderno e até fala com o motorista
Nova BMW Série 3 fica mais moderno e até fala com o motorista

Preservar 45 anos de tradição ou ceder às novas tecnologias? A equipe de desenvolvimento da 7ª geração do BMW Série 3 deve ter gasto um bom tempo discutindo a questão.

E o resultado foi aliar os dois mundos. O Série 3 continua gostoso de dirigir, com a consagrada tração traseira e a distribuição de peso de 50% em cada eixo. Mas ganhou diversos recursos tecnológicos, e até conversa com os ocupantes.

Quer saber a previsão do tempo ou a autonomia do tanque? Só perguntar que o carro responde.
Prioridades incomunsBMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1
BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

O G1 fez estas e outras perguntas ao novo Série 3 durante o evento de lançamento do sedã, em um autódromo no interior de São Paulo. Também foi possível acelerar o modelo na pista.

A ordem de prioridades do parágrafo acima é proposital. Afinal, já era esperada uma dinâmica de condução afiada, como em todos os Série 3 produzidos até hoje. A maior novidade, porém, é o sistema de inteligência artificial da BMW, chamado de IPA.

Fala que eu te escuto
Central multimídia faz parte da interação da inteligência artificial do BMW Série 3 — Foto: DivulgaçãoCentral multimídia faz parte da interação da inteligência artificial do BMW Série 3 — Foto: Divulgação

Com o IPA, o cliente pode fazer questões dos mais variados tipos. Além de tirar dúvidas sobre o veículo, como nível de combustível e temperatura do óleo, também pode pedir para sintonizar uma rádio específica, aumentar ou diminuir a temperatura do ar-condicionado ou pedir para o sistema abrir o teto solar.

Se se sentir cansado, basta falar para o carro. O sistema irá mudar o tipo de música e deixar a cabine mais aconchegante.

O IPA ainda está em fase beta, de testes, e irá aprender conforme os clientes foram usando o sistema. A mágica acontece usando um chip 4G que já vem com o veículo. As atualizações serão gratuitas, garante a BMW.

Durante o evento de lançamento, o G1 testou algumas funções do IPA. O sistema respondeu prontamente a maior parte das perguntas.
Tabela de concorrentes do BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1 e Divulgação 
Tabela de concorrentes do BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1 e Divulgação

Digitalizou
Finalmente a BMW equipou o Série 3 com um quadro de instrumentos digital, item já presente até em carros compactos. O sedã também ganhou uma central multimídia de uso mais amigável e tela maior – de 10,25 polegadas.

O visual já cansado da cabine também já foi totalmente repaginado. Maçanetas mais anatômicas e novos botões para os comandos do ar-condicionado são destaques positivos. O volante também foi redesenhado – e poderia ter diâmetro menor.
Interior do BMW Série 3 ganhou quadro de instrumentos digital — Foto: Marcelo Brandt/G1Interior do BMW Série 3 ganhou quadro de instrumentos digital — Foto: Marcelo Brandt/G1

Coisas que não mudam
Mas não se preocupe. O Série 3 continua divertidíssimo ao volante, com sua traseira arisca.

É bem verdade que os controles eletrônicos estão ali para intervir ao menor sinal de imprudência, mas eles são bem permissivos no modo Sport Plus, o mais apimentado entre os 3 disponíveis.

Com ele acionado – e em uma pista fechada, é bom ressaltar, é possível esterçar o volante de forma repentina e observar a traseira tentar escapar enquanto o motorista corrige a trajetória.
BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

Quem garante uma boa dirigibilidade ao Série 3 é a nova plataforma, que conferiu ao sedã uma maior rigidez torcional.

A boa impressão é reforçada pela suspensão de ajuste firme, ainda que a BMW não tenha trazido os amortecedores com batentes hidráulicos disponíveis na Europa – aqui o sistema é mais simples.

Passando para o modo Comfort, o Série 3 muda de personalidade. A direção continua precisa, mas o bom isolamento acústico e a suavidade na condução passam a ser os destaques.

Muito fermento
BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

Aqui vale uma pequena observação. Olhando para o Série 3 antes do test-drive, a impressão é de que o modelo cresceu demais. São quase 10 centímetros extras no comprimento, que chegou aos 4,71 metros de comprimento e 2,85 m de entre-eixos.

As medidas, segundo a própria BMW, estão no limite pra um sedã médio. O Série 3 de hoje, inclusive, tem o mesmo tamanho do irmão maior, Série 5, de 25 anos atrás. Ele também é 35 cm mais compridos do que em sua primeira geração, de 1975.
BMW Série 5 de 1996 tem o mesmo tamanho do novo Série 3 — Foto: DivulgaçãoBMW Série 5 de 1996 tem o mesmo tamanho do novo Série 3 — Foto: Divulgação

Para a sorte da BMW (e dos futuros donos), a primeira impressão não é a que fica. Ao dirigir, o novo Série 3 não se mostra uma barca.

Se o porte da carroceria se impõe, o porta-malas da versão brasileira desaponta. São 365 litros, uma diferença considerável de 115 litros na comparação com o sedã vendido em outras partes do mundo.

A justificativa da BMW é que o público brasileiro faz questão de ter um esee (temporário, neste caso), em vez de um kit de reparo para pneus do tipo run flat (que podem rodar, mesmo com furos).
Porta-malas do BMW Série 3 'brasileiro' será menor do que versão europeia — Foto: Marcelo Brandt/G1Porta-malas do BMW Série 3 'brasileiro' será menor do que versão europeia — Foto: Marcelo Brandt/G1

Na frente dos rivais
Mesmo se você não for tão ligado em prazer ao dirigir, o Série 3 também pode te agradar com os novos sistemas de condução semiautônoma, já presentes no Série 5.

A enorme lista inclui alertas de mudança de faixa, de tráfego cruzado, de detecção de pedestres e frenagem automática de emergência. Mas a estrela da companhia é o assistente de direção e faixa. Com ele, o carro acelera, freia se mantém na via, além de ser capaz de seguir o veículo que viaja a frente.

Entre seus concorrentes, só o Audi A4 possui tal pacote semiautônomo, vendido como um opcional de R$ 12,6 mil na versão mais completa, Ambiente, de R$ 197.990. Só que ela é bem menos potente do que o BMW. São 190 cv no motor 2.0 – 68 a menos do que no concorrente da Baviera.

Além do pacote semiautônomo, o Série 3 ainda traz – em sua versão mais equipada – porta-malas com abertura e fechamento automáticos, bancos dianteiros com ajustes elétricos, ar-condicionado com 3 áreas de regulagem, teto solar elétrico, som da grife Harman Kardon, faróis a laser, head up display (que projeta informações no para-brisa), rodas de 19 polegadas e 6 airbags. A central multimídia possui conexão via Apple CarPlay, mas não Android Auto.

Vida fácil
BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

Todo esse pacote sai por R$ 269.950. O valor é elevado, mas trata-se de uma versão topo de linha. As configurações de entrada – 320i – só chegarão entre o fim desde ano e o início de 2020.

Ou seja, por enquanto, os rivais do BMW são as configurações mais potentes e equipadas de sedãs de luxo. Já explicamos acima que o A4 fica de fora por sua opção top ser menos potente e equipada.

Restaram, então, Mercedes-Benz Classe C 300 Sport, de R$ 259.900, e Jaguar XE R-Sport, de R$ 252.800.
Motor 2.0 turbo do BMW Série 3 foi aperfeiçoado, e agora entrega 258 cv — Foto: Marcelo Brandt/G1Motor 2.0 turbo do BMW Série 3 foi aperfeiçoado, e agora entrega 258 cv — Foto: Marcelo Brandt/G1

Ambos trazem motor 2.0 – são 258 cv no Classe C e 250 cv no XE. Neste caso, eles andam praticamente juntos.

Se fossem alinhados para uma arrancada de 0 a 100 km/h, o Série 3 seria o vencedor com uma leve vantagem. Ele cumpriria a prova em 5,8 segundos, 0,1 segundo mais rápido que o Classe C. O XE ficaria para trás, fazendo em 6,5 segundos.

Além de vencer a corrida, o BMW ainda abre vantagem ao considerar os itens de série. Só ele tem faróis a laser, ar-condicionado de 3 zonas, direção semiautônoma e a inteligência artificial.
BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

Conclusão
Sim, o BMW é pelo menos R$ 10 mil mais caro do que seus maiores concorrentes. Mas a diferença é totalmente justificável, tendo em vista os diferenciais oferecidos pelo 330i M Sport.

Em certas situações, um carro não dá tantos motivos para ser apontado como boa opção diante de rivais. Não é o caso do Série 3.

A BMW caprichou na renovação de seu sedã mais famoso. Além de não perder a identidade, ficou mais confortável e avançou anos-luz em tecnologia.
BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

Interior do BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1Interior do BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1BMW Série 3 — Foto: Marcelo Brandt/G1

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