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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Sony World Photography Awards 2015 seleciona finalistas

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Incríveis imagens de profissionais e amadores concorrem em 25 categorias; inscrições vão até 5 de janeiro.

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Da BBC
11/12/2014 15h58 - Atualizado em 11/12/2014 15h58
Posrado às 20h25m
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Imagem de um orangotango se protegendo da chuva enviada por Andrew Suryono concorre na categoria Vida Selvagem (Foto: Andrew Suryono/2015 Sony World Photography Awards)Imagem de um orangotango se protegendo da chuva enviada por Andrew Suryono concorre na categoria Vida Selvagem (Foto: Andrew Suryono/2015 Sony World Photography Awards)

Com apenas um mês para o fim do prazo para entrega de fotos para o Prêmio Internacional Sony de Fotografia 2015, a Organização Mundial de Fotografia revelou uma seleção de imagens enviadas por participantes do mundo inteiro.

Elas mostram desde animais a festivais religiosos, passando por viagens de balão, marcos arquitetônicos e momentos decisivos.
A premiação escolherá as melhores fotos de 25 categorias, separadas entre fotógrafos profissionais, amadores, estudantes e jovens.

As vencedoras e finalistas serão exibidas como parte da Exposição Prêmio Internacional Sony de Fotografia 2015, na Somerset House, Londres, entre os dias 24 de abril e 10 de maio de 2015.
Arief Siswandhono, da Indonésia, enviou uma imagem da filha e o gato de estimação na categoria Pessoas (Foto: Arief Siswandhono/2015 Sony World Photography Awards)Arief Siswandhono, da Indonésia, enviou uma imagem da filha e o gato de estimação na categoria Pessoas (Foto: Arief Siswandhono/2015 Sony World Photography Awards)

'Isto é exatamente o momento que as equipes romenas do Time YAK desfazem a formação em frente ao público no Show Aéreo Internacional de Bucareste', conta Cioplea Vlad, que enviou esta imagem para a categoria Em Um Segundo (Foto: Cioplea Vlad/2015 Sony World Photography Awards)
'Isto é exatamente o momento que as equipes romenas do Time YAK desfazem a formação em frente ao público no Show Aéreo Internacional de Bucareste', conta Cioplea Vlad, que enviou esta imagem para a categoria Em Um Segundo (Foto: Cioplea Vlad/2015 Sony World Photography Awards)

A imagem acima, de Cors Boers, foi enviada para a categoria Arquitetura e mostra uma 'série de casas inovadoras construídas em Roterdã, na Holanda, projetadas pelo arquiteto Piet Blom' (Foto: Cor Boers/2015 Sony World Photography Awards)
A imagem acima, de Cors Boers, foi enviada para a categoria Arquitetura e mostra uma 'série de casas inovadoras construídas em Roterdã, na Holanda, projetadas pelo arquiteto Piet Blom' (Foto: Cor Boers/2015 Sony World Photography Awards)

Courtney Colantonio-Ray enviou a imagem de uma pessoa cobrindo o rosto na categoria Em Um Segundo (Foto: Courtney Colantonio-Ray//2015 Sony World Photography Awards)Courtney Colantonio-Ray enviou a imagem de uma pessoa cobrindo o rosto na categoria Em Um Segundo (Foto: Courtney Colantonio-Ray//2015 Sony World Photography Awards)

Diego Arroyo Méndez, da Espanha, enviou esta imagem para a categoria Sorriso (Foto: Arroy)Diego Arroyo Méndez, da Espanha, enviou esta imagem para a categoria Sorriso (Foto: Arroy)

Um balão de ar quente mostrado pouco depois do nascer do sol em Dubai, na foto de Gareth Lowndes (Foto: Gareth Lowndes/2015 Sony World Photography Awards)
Um balão de ar quente mostrado pouco depois do nascer do sol em Dubai, na foto de Gareth Lowndes (Foto: Gareth Lowndes/2015 Sony World Photography Awards)

Um gamo branco em meio à neblina da manhã no Parque Nacional de Eifel, Alemanha, é a imagem enviada por Georg May na categoria Natureza e Vida Selvagem (Foto: Georg May/2015 Sony World Photography Awards)
Um gamo branco em meio à neblina da manhã no Parque Nacional de Eifel, Alemanha, é a imagem enviada por Georg May na categoria Natureza e Vida Selvagem (Foto: Georg May/2015 Sony World Photography Awards)

Ioulia Chvestsova enviou para a categoria Arte e Cultura esta imagem de devotos hindus durante o Festival Lathmar Holi, em Nangdaon, no Estado de Uttar Pradesh, Índia (Foto: Ioulia Chvestsova/2015 Sony World Photography Awards)Ioulia Chvestsova enviou para a categoria Arte e Cultura esta imagem de devotos hindus durante o Festival Lathmar Holi, em Nangdaon, no Estado de Uttar Pradesh, Índia (Foto: Ioulia Chvestsova/2015 Sony World Photography Awards)

Um monge hindu andando em uma manhã de inverno com neblina em um jardim de mangueiras em Dinajpur, Bangladesh, foi a imagem enviada por JubairBin Iqbal (Foto: Jubair Bin Igbal/2015 Sony World Photography Awards)
Um monge hindu andando em uma manhã de inverno com neblina em um jardim de mangueiras em Dinajpur, Bangladesh, foi a imagem enviada por JubairBin Iqbal (Foto: Jubair Bin Igbal/2015 Sony World Photography Awards)

Kyle Breckenridge, do Canadá, flagrou estes ursos na Colúmbia Britânica, Canadá (Foto: Kyle Breckenridge/2015 Sony World Photography Awards)
Kyle Breckenridge, do Canadá, flagrou estes ursos na Colúmbia Britânica, Canadá (Foto: Kyle Breckenridge/2015 Sony World Photography Awards)

Lisa Vaz enviou sua foto de uma colônia de pinguins-reais para a categoria Natureza e Vida Selvagem (Foto: Lisa Vaz/2015 Sony World Photography Awards)
Lisa Vaz enviou sua foto de uma colônia de pinguins-reais para a categoria Natureza e Vida Selvagem (Foto: Lisa Vaz/2015 Sony World Photography Awards)

A imagem feita por Miquel Ángel Artús Illana no Parque Denali, no Alasca, é um exemplo das várias fotos que concorrem na categoria Viagem (Foto: Miquel Ángel Artús Illana/2015 Sony World Photography Awards)
A imagem feita por Miquel Ángel Artús Illana no Parque Denali, no Alasca, é um exemplo das várias fotos que concorrem na categoria Viagem (Foto: Miquel Ángel Artús Illana/2015 Sony World Photography Awards)

Um homem lava os pés antes de se banhar no rio Hooghly em Kolkata, na Índia, na imagem de Nick Ng (Foto: Nick Ng/2015 Sony World Photography Awards)
Um homem lava os pés antes de se banhar no rio Hooghly em Kolkata, na Índia, na imagem de Nick Ng (Foto: Nick Ng/2015 Sony World Photography Awards)

Uma escadaria em Berlim é o tema da foto de Ralf Wendrich (Foto: Ralf Wendrich/2015 Sony World Photography Awards)
Uma escadaria em Berlim é o tema da foto de Ralf Wendrich (Foto: Ralf Wendrich/2015 Sony World Photography Awards)

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Empresa japonesa cria projeto de 'cidade sustentável' no fundo do mar

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Segundo a companhia, o oceano oferece recursos ilimitados de comida, água e energia; projeto custaria mais de R$ 66 bilhões.

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Da BBC
11/12/2014 06h53 - Atualizado em 11/12/2014 06h53
Postado às 16h40m
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Uma empresa de engenharia japonesa aposta nas profundezas do oceano para garantir um futuro “verdadeiramente sustentável” à vida humana. Por isso, divulgou um projeto ambicioso de uma cidade debaixo d’água. (Foto: Shimizu Corporation)
Uma empresa de engenharia japonesa aposta nas profundezas do oceano para garantir um futuro “verdadeiramente sustentável” à vida humana. Por isso, divulgou um projeto ambicioso de uma cidade debaixo d’água. (Foto: Shimizu Corporation)

Uma empresa de engenharia japonesa aposta nas profundezas do oceano para garantir um futuro "verdadeiramente sustentável" à vida humana. Por isso, divulgou um projeto ambicioso de uma cidade debaixo d’água.

O plano da Shimizu Corporation é de uma cidade dentro de um globo flutuante de 500 metros de diâmetro onde existiriam hotéis, espaços residenciais e complexos comerciais. Veja galeria de fotos.












Sob o globo, uma estrutura espiral localizada a 3 km ou 4 km abaixo da superfície se estenderia por 15 km até o fundo do mar.
O conceito apresentado pela empresa procura tirar vantagem das possibilidades ilimitadas do fundo do mar, ligando juntos verticalmente o ar, a superfície do mar, o mar profundo, e o fundo do mar.

No fundo do mar, uma "fábrica de terra" iria produzir metano a partir de dióxido de carbono utilizando microorganismos. Também é possível extrair minerais de terras raras e metais.

"Agora é a hora de criar uma nova interface com o mar profundo, fronteira final da Terra: romper com os padrões anteriores de desenvolvimento da terra e optar por um plano que se destina a promover uma verdadeira sustentabilidade, maximizando o uso dos recursos das profundezas do mar", diz a empresa.

A Shimizu está trabalhando no projeto com a Agência Japonesa de Ciência Terrestre e Marítima e com a Universidade de Tecnologia de Tóquio, e acredita que levará cinco anos para construir a primeira unidade da cidade subaquática, a um custo de 3 trilhões de ienes (R$ 66 bilhões).
“Agora é a hora de criar uma nova interface com o mar profundo, fronteira final da Terra: romper com os padrões anteriores de desenvolvimento da terra e optar por um plano que se destina a promover uma verdadeira sustentabilidade, maximizando o uso dos recursos das profundezas do mar”, diz a empresa. (Foto: Shimizu Corporation)“Agora é a hora de criar uma nova interface com o mar profundo, fronteira final da Terra: romper com os padrões anteriores de desenvolvimento da terra e optar por um plano que se destina a promover uma verdadeira sustentabilidade, maximizando o uso dos recursos das profundezas do mar”, diz a empresa. (Foto: Shimizu Corporation)

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57 municípios concentravam cerca de 50% do PIB do país em 2012, diz IBGE

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5,8% das cidades respondiam por 75% do PIB; seis capitais somavam 25%.
Participação das capitais (33,4%) foi a menor da série, iniciada em 1999.

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Do G1, no Rio
11/12/2014 10h00 - Atualizado em 11/12/2014 10h00
Postado às 15h10m
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A renda de 57 municípios dos 5.565 brasileiros concentrava cerca de metade de todas as riquezas do país em 2012. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta quinta-feira (11), apenas seis capitais produziram, somadas, 25% do Produto Interno Bruto (PIB) de todo o país naquele ano.

São Paulo, que se manteve como o município que gerou mais renda no Brasil, teve a participação reduzida de 11,6% (em 2011) para 11,4% do PIB nacional. A capital paulista é seguida do Rio de Janeiro, com 5%, Brasília, 3,9%, Curitiba (1,3%), Belo Horizonte (1,3%) e Manaus (1,1%). Com 25% da renda, estes municípios representavam 13,6% da população do país.

De acordo com o IBGE, a diminuição na participação do PIB em São Paulo foi provocada principalmente pelo baixo desempenho da indústria de transformação. Em cinco anos, a perda chegava a 0,4 ponto percentual.

“Todos os seis municípios eram capitais e tradicionalmente identificados como concentradores da atividade de serviços – intermediação financeira, comércio e administração pública, exceto Manaus, cuja economia tinha equilíbrio entre as atividades de indústria (transformação) e serviços”, pontuou o IBGE.

Municípios         Posição PIB / valores correntes
(em R$ mil)
São Paulo  (SP)R$ 499.375.401                                
Rio de Janeiro (RJ)R$ 220.924.561
Brasília (DF)R$ 171.235.534
Curitiba (PR)R$ 59.151.308
Belo Horizonte (MG)R$ 49.824.579
Manaus (AM)R$ 49.824.579
Porto Alegre (RS)R$ 48.002.209
Campos do Goytacazes (RJ)R$ 45.129.215
Guarulhos (SP)R$ 44.670.723
Fortaleza (CE) 10ºR$ 43.402.190
Participação das capitais
No entanto, de acordo com o órgão, a participação das 27 capitais no país respondeu por 33,4% do PIB e voltou a ter o menor resultado desde o início da série, em 1999, quando era de 38,7%. Em 2011, as capitais detinham 33,7% da renda nacional, ante uma fatia de 34% em 2010.


Santa Catarina foi a única capital fora da primeira posição em seu estado. Itajaí ocupava a primeira posição com 11,1%, seguida de Joinville, 10,3%.

Goiânia e Aracajú subiram uma posição no ranking das capitais, de 0,67% para 0,69% e 0,22% nos dois anos, respectivamente, em relação ao ano anterior. As duas cidades ultrapassaram Vitória (de 0,68% para 0,65%) e Porto Velho (de 0,23% para 0,22%).

Dependência e autonomia
Na comparação de cada capital com o PIB dos estados, Santa Catarina se destaca como o estado mais autônomo, tendo Florianópolis contribuído, em 2012, com apenas 7,1% do PIB estadual. Em 2011, a capital detinha 6,8%.


Em 2012, as regiões Norte e Nordeste continuaram se caracterizando por uma dependência dos estados em relação às capitais, sendo a principal verificada no Amazonas: Manaus contribuiu com 77,7% do PIB estadual, apontou o IBGE.


Destaques fora das capitais
Excluindo-se as capitais, 11 municípios tiveram destaque em 2011 por gerar, individualmente, mais de 0,5% do PIB nacional, agregando 8,7% da renda do país.


Essas cidades com grande integração entre indústria e serviços eram: Campos dos Goytacazes (RJ), 1%, Guarulhos (SP) 1%, Campinas (SP), 1%, Osasco (SP), 0,9%, Santos (SP), 0,9%, São Bernardo do Campo (SP), 0,8%, Barueri (SP), 0,8%, Betim (MG), 0,6%, São José dos Campos (SP), 0,6%, Duque de Caxias (RJ), 0,6%, e Jundiaí (SP), 0,5%.

“O referido indicador para o Brasil mostrou que, em 2012, a média dos 10% dos municípios com maior PIB gerou 95,5 vezes mais renda do que a média dos 60% dos municípios com menor PIB”, analisou o IBGE.

Municípios Posição PIB per capita
Presidente Kennedy (ES)R$ 551.967,24
Louveira (SP)R$ 285.619,15
Confins (MG)R$ 270.512,88
Triunfo (RS)R$ 230.483,69
Quissamã (RJ)R$ 230.344,73
São Gonçalo do Rio
Abaixo (MG)
R$ 227.885,15
Anchieta (ES)R$ 207.431,28
Porto Real (RJ)R$ 174.372,58
Araporã (MG)R$ 173.235,94
Campos de Júlio (MT) 10ºR$ 167.736,94
PIB per capita
O município de Presidente Kennedy, no Espírito Santo, se manteve como o maior PIB per capita do país – produto interno bruto dividido pela quantidade de habitantes – em 2012, com R$ 511.967,24. O menor foi Curralinho, no Pará, com R$ 2.720,32. O PIB per capita brasileiro naquele ano foi de R$ 22.645,86.


“É relevante salientar que nem toda a renda gerada no município é apropriada por sua população residente, uma vez que a geração de renda e o consumo não são necessariamente realizados em um mesmo município”, ressaltou o IBGE.

Mais de 30% dos municípios do Estado do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul apresentaram PIBs per capita superiores ao nacional, enquanto nenhum município do Acre e Roraima mostrou essa característica.

Industria extrativa se destacou
Os municípios cujas economias estavam relacionadas às commodities minerais tiveram ganho de participação superior aos daqueles com indústria diversificada. “Os preços da indústria extrativa apresentaram crescimento significativo em 2012”, ressaltou o IBGE.


Em Campos dos Goytacazes, a participação no PIB nacional passou de 0,9% em 2011 para 1% em 2012, seguido de Cabo Frio (de 0,23% para 0,28%), Rio das Ostras (de 0,22% para 0,26%), Macaé (de 0,30% para 0,33%) – todos no Rio de Janeiro – e Presidente Kennedy (de 0,10% para 0,12%), no Espírito Santo.

O estado com maior variação positiva na indústria foi o Rio de janeiro (1,9 ponto percentual), em comparação com 2011, impulsionado pela extrativa mineral. A indústria extrativa gerou 4,3% do valor bruto.

Em 2011, o setor gerava 4,1%. A variação positiva, segundo o IBGE, ocorreu devido à variação dos preços, 11,7%. Em termos reais, ocorreu queda de 1,1%.

A indústria em geral tanto em volume quanto em preços passou de 27,5% para 26% no valor adicionado bruto do pais. “Esse fato foi reflexo do fraco desempenho da indústria de transformação, tanto em volume (-2,4%) como em preços (-4,1%)”, analisou o órgão.
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Cidades com menores PIBs per capita Valores correntes
Curralinho (PA) R$ 2.720,32
Bacuri (MA) R$ 2.727,16
Novo Triunfo (BA) R$ 2.767,52
Bagre (PA) R$ 2.772,54
São Vicente Ferrer (MA) R$ 2.980,79
Fartura do Piauí (PI) R$ 3.107,68
Bujaru (PA) R$ 3.165,59
Curralinhos (PI) R$ 3.178,01
Muaná (PA) R$ 3.181,10
Timbiras (MA) R$ 3.186,38
Setor de serviços cresceu
O setor de serviços cresceu, em termos nominais, 8,1%, e apresentou crescimento real de 1,9%. Esse segmento passou a representar 68,7% dos valor adicionado bruto total em 2012 e foi beneficiado, segundo o IBGE, pelo aumento da massa salarial, expansão de crédito ao consumo, e desemprego baixo.


Apenas dois setores apresentaram quedas suaves: serviços de informação (devido ao efeito preço) e intermediação financeira (seguros, previdência e relacionados).

Suaves movimentos negativos foram verificados em todos os segmentos desse setor no Rio de janeiro (-0,2 pontos percentuais), com exceção de administração, saúde e educação públicas e seguridade social e educação e saúde mercantis. 

Minas Gerais apresentou ganhos em todos os segmentos do setor (0,2 pontos percentuais), exceto serviços de informação e demais serviços.

Menores PIBs Valores correntes
(em R$ mil)
Santo Antônio dos Milagres (PI) R$ 8.343
Miguel Leão (PI) R$ 9.179
São Félix do Tocantins (TO) R$ 10.411
São Miguel da Baixa Grande (PI) R$ 10.627  
Aroeiras do Itaim (PI) R$ 10.677
São Luis do Piauí (PI) R$ 10.684
Tamboril do Piauí (PI) R$ 10.941
Viçosa (RN) R$ 10.980
Olho D'Água do Piauí (PI) R$ 11.005
Anhanguera (GO) R$ 11.070
Agropecuária
O crescimento nominal do valor adicionado bruto da agropecuária (2,8%), no ano de 2012, refletiu principalmente a elevação dos preços. O valor bruto da produção agrícola alcançou R$ 204 bilhões em 2012, um crescimento de 4,3% em relação ao ano anterior.


Entre os alimentos que mais tiveram incrementos no valor de produção destacaram-se milho e feijão (ambos cresceram 20,7%, algodão herbáceo (11,8%) e mandioca (10,5%).

As maiores variações positivas na distribuição estadual do valor adicionado bruto da agropecuária ocorreram em Mato Grosso (2,4 pontos percentuais), Goiás e Paraná (0,9 ponto percentual). Santa Catarina (1,2), São Paulo (1,1) e Minas Gerais (0,9) apresentaram as maiores variações negativas.

PIB cresceu 1%
Em 2012, o Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado cresceu 6% nominalmente e 1% em termos reais, em comparação com o ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o resultado alcançado foi de R$ 4.392,10 bilhões.


A expansão do PIB foi resultado do crescimento de 0,9% do valor adicionado bruto a preços básicos e do aumento de 1,6% nos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.

Desigualdade
O índice de Gini (medida de desigualdade de distribuição de renda) para o PIB em 2012 foi de 0,86% enquanto para o valor adicionado bruto da agropecuária, indústria e serviços foi de 0,61%, 0,90% e 0,86%, respetivamente. Segundo o IBGE, esses coeficientes se mantiveram praticamente inalterados desde 2004.


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