Total de visualizações de página

sábado, 30 de abril de 2022

O que é a reserva cognitiva, que deve ser fortalecida para cuidar do cérebro

===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====


Estudos apontam que pessoas com maior reserva cognitiva podem evitar mais os sintomas de alterações cerebrais degenerativas associadas à demência ou outras doenças cerebrais, como Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla ou acidente vascular cerebral.
===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====
TOPO
Por BBC

Postado em 30 de abril de 2022 às 12h15m

Post.- N.\ 10.306

Ilustração mostra o cérebro humano — Foto: Getty Images via BBC
Ilustração mostra o cérebro humano — Foto: Getty Images via BBC

Trata-se de conceito que se originou no final da década de 1980 como resultado de um estudo bastante revelador. Os cientistas analisaram os cérebros de um grupo de pessoas e encontraram alterações típicas de ter sofrido da doença de Alzheimer em estágio avançado.

No entanto, durante a vida, esses indivíduos não apresentaram qualquer sintoma da doença. Mas o que poderia estar por trás disso?

"Eles tinham uma reserva cognitiva grande o suficiente para compensar os danos e continuar funcionando normalmente", afirma a Harvard Health Publishing, publicação da escola de medicina da Universidade Harvard (EUA) no artigo "O que é reserva cognitiva?".

Um outro estudo também apontou que pessoas com maior reserva cognitiva podem evitar mais os sintomas de alterações cerebrais degenerativas associadas à demência ou outras doenças cerebrais, como Parkinson, esclerose múltipla ou acidente vascular cerebral.

Isso é uma boa notícia, e fica ainda mais positiva porque é possível, ao longo da vida, tentar construir uma forte "reserva cognitiva" para fortalecer as redes do cérebro.

Mas como?

Entre as reservas

Segundo Manuel Vázquez Marrufo, professor do departamento de psicologia experimental da Universidade de Sevilha (Espanha), reserva cognitiva é o que se chama de "construto" em psicologia e neurociência. Ou seja, um conceito usado para tratar de uma teoria, mesmo que não se saiba ao certo quais correlatos fisiológicos estão realmente por trás disso".

O especialista define a reserva cognitiva como uma espécie de propriedade que temos – um produto da experiência – e que nos protege efetivamente contra lesões que ocorrem no cérebro.

Para a publicação de Harvard, é a capacidade do nosso cérebro de improvisar e encontrar formas alternativas de fazer tarefas.

Vásquez explica à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) que o cérebro possui mecanismos de plasticidade, baseados principalmente em fatores genéticos, que permitem uma compensação quando sofremos, por exemplo, uma lesão ou trauma.

Isso se chama reserva cerebral e está mais relacionado à capacidade do cérebro de gerar novos neurônios, com a força da sinapse, com o hardware do cérebro, com sua estrutura.

Reserva cerebral está mais relacionada à capacidade do cérebro de gerar novos neurônios — Foto: Getty Images via BBC
Reserva cerebral está mais relacionada à capacidade do cérebro de gerar novos neurônios — Foto: Getty Images via BBC

A reserva cognitiva, por sua vez, é tida como o que se acumula através de nossas atividades diárias e tem mais a ver com a atividade cognitiva que foi desenvolvida desde o nascimento.

Dessa forma, uma combinação do que você tem em sua reserva cerebral e o que você tem em sua reserva cognitiva deve ser determinante para "como o cérebro lidará com lesões ou doenças neurodegenerativas", diz Vázquez.

É algo que também sugere o estudo "Questionário de reserva cognitiva: propriedades psicométricas na população argentina", publicado na Revista de Neurologia:

"Para o mesmo dano cerebral em dois pacientes com a mesma reserva cerebral, o paciente com maior reserva cognitiva poderá tolerar melhor o dano e retardar as manifestações clínicas.

Em outras palavras, reserva cognitiva designa o conjunto de recursos cognitivos que uma pessoa consegue adquirir ao longo de sua vida, e que conferem proteção contra o envelhecimento e lesões cerebrais".

No livro Reserva Cognitiva: Teoria e Aplicações, Yaakov Stern, professor de neuropsicologia da Universidade Columbia (EUA), afirma que a reserva cerebral é um exemplo do que poderíamos chamar de modelo de reserva passivo, que deriva do tamanho do cérebro e da contagem neural.

Por outro lado, o modelo de reserva cognitiva sugere que o cérebro tenta ativamente lidar com danos cerebrais por meio de abordagens de processamento cognitivo pré-existentes ou de abordagens compensatórias.

O neurocientista, que tem estudado a reserva cognitiva por décadas, busca entender por que alguns indivíduos apresentam mais déficit cognitivo que outros com o mesmo grau de patologia cerebral.

Minha própria pesquisa, ao lado de outros pesquisadores, tem demonstrado que aspectos da experiência de vida, como realizações educacionais ou ocupacionais, podem oferecer uma reserva contra a patologia cerebral, permitindo que algumas pessoas se mantenham funcionais por mais tempo que outras.

Em seu livro, Stern diz que a variabilidade individual na reserva cognitiva pode se originar de diferenças inatas ou genéticas ou de experiências de vida.

O estudo das freiras

Em 1986, um jovem epidemiologista chamado David Snowdon abordou freiras em um convento em Minnesota (EUA) para realizar um estudo que buscava examinar os mistérios do envelhecimento e da doença de Alzheimer.

O estudo, que durou vários anos, é considerado um dos esforços mais inovadores para entender a doença e entrou para a história como o Estudo das Freiras.

Quase 700 freiras participaram e receberam testes de memória e cognitivos todos os anos.

Estudo histórico com freiras trouxe pistas de como funciona a reserva cognitiva — Foto: Getty Images via BBC
Estudo histórico com freiras trouxe pistas de como funciona a reserva cognitiva — Foto: Getty Images via BBC

"Irmã Mary, o padrão-ouro para o Estudo das Freiras, foi uma mulher notável que obteve altas pontuações em testes cognitivos antes de sua morte aos 101 anos de idade.

O mais notável é que ela manteve esse nível alto, apesar de ter abundantes emaranhados neurofibrilares e placas senis, as lesões clássicas da doença de Alzheimer", escreveu Snowdon.

O estudo teve um momento crucial quando a equipe de pesquisadores encontrou um arquivo cheio de diários escritos pelas irmãs quando entraram na ordem, o que rendeu o documentário da BBC Aging with Grace (Envelhecendo com Graça, em tradução livre).

A equipe descobriu que as irmãs que usavam frases e ideias mais complexas eram menos propensas a desenvolver Alzheimer.

À medida que morriam, o cérebro de cada irmã foi analisado para obter mais informações e essas amostras agora estão armazenadas na Universidade de Minnesota.

Educação e entretenimento

Em 2017, um estudo internacional encomendado pela prestigiosa revista científica The Lancet sobre prevenção e tratamento da demência descobriu que indivíduos que continuam aprendendo ou treinando ao longo da vida têm maior probabilidade de desenvolver as reservas cognitivas adicionais desejadas.

Acredita-se que existam fatores externos que podem melhorar nossa reserva cognitiva e não se trata apenas de educação e trabalho, mas de estímulo às atividades recreativas da vida diária.

"A influência do meio ambiente é fundamental", diz Vásquez.

"Na neurociência e na psicobiologia, sabemos que os genes determinam muitos aspectos do sistema nervoso, mas o ambiente também modula essa construção."

"Vai depender de suas atividades, desses fatores externos que você promoveu, que vão gerar reservas em alguns elementos cognitivos, como: memória e linguagem."

O especialista ressalta que sempre foi dado um peso muito importante à educação formal, ao aprendizado de diferentes tipos de conceitos e disciplinas acadêmicas.

Mas há muito debate sobre se as atividades da vida diária, como ler e tocar um instrumento, podem ajudar na reserva cognitiva.

"Há até resultados que sugerem que sua contribuição para a reserva cognitiva é ainda maior do que a própria educação, não importa quantas horas gastemos nela."

Isso é "uma controvérsia" em si, reconhece o professor, "mas o que está claro é que as pessoas que mantêm a mente ocupada sempre aumentarão essa reserva cognitiva e lidarão muito melhor com a deterioração do envelhecimento".

E não necessariamente se refere a doenças neurodegenerativas, mas a outros desafios que possam surgir.

A publicação médica de Harvard indica que uma reserva cognitiva mais forte também pode nos ajudar a funcionar melhor por mais tempo se expostos a eventos inesperados da vida, como estresse, cirurgia ou toxinas ambientais.

Vásquez, especialista em esclerose múltipla, viu como em jovens "ter uma atividade cognitiva diária, como ler, desenvolver uma página na web, fazer um blog pode ser positivo para lidar com a possível deterioração cognitiva causada por doenças".

Nunca é tarde

Não importa a idade, tudo indica que a reserva cognitiva pode ser fortalecida e enriquecida.

Daí a importância de continuarmos a realizar na velhice atividades que nos façam exercitar a memória, a atenção, a linguagem e outros aspectos importantes ligados à reserva.

"Isso está nos protegendo do declínio cognitivo natural que ocorre com o envelhecimento", diz o acadêmico.

E quanto mais rápido você começar, melhor.

Por exemplo, tocar um instrumento musical envolve recrutar novas estruturas cerebrais ou pelo menos tentar fazer com que algumas que não estavam sendo totalmente usadas sejam mais usadas.

O bilinguismo e o falar em vários idiomas também podem ser benéficos para a reserva cognitiva.

O Centro de Diagnóstico e Intervenção Neurocognitivo de Barcelona (Espanha), ​​especializado em doenças neurodegenerativas e distúrbios cognitivos, indica que práticas diárias saudáveis ​​que ajudam a manter uma mente ativa são fatores potencialmente favoráveis ​​para o desenvolvimento da reserva cognitiva.

E propõe algumas diretrizes:

  • A leitura, pois estimula não só a atenção e a concentração, mas também a memória e a linguagem.
  • Aprender algo novo, pois ao fazê-lo não há apenas um estímulo cognitivo e uma aquisição de novos recursos e ferramentas, "mas ao mesmo tempo gera novas conexões sinápticas que favorecerão a plasticidade cerebral diante das mudanças que possam ocorrer no o futuro".
  • Levar uma vida social ativa.
  • Não pare de jogar, sejam jogos de tabuleiro, palavras cruzadas completas ou as diferentes alternativas encontradas na internet. A chave é que eles nos permitem trabalhar habilidades como organização, planejamento, tomada de decisão ou iniciativa, por exemplo.
  • Altere rotinas. Embora as rotinas confiram estabilidade às nossas vidas, automatizar atividades diminui a ativação cerebral, pois quando repetimos tarefas, o aprendizado diminui e a ativação cerebral é cada vez menor. Então, às vezes vale a pena quebrar um hábito.

Embora, como alerta o livro produzido por Stern, a reserva cognitiva seja um conceito complexo e mais pesquisas sejam necessárias para ampliar nossa compreensão sobre ele, é essencial ajudar o cérebro a se manter saudável para enfrentar percalços de saúde.

Outras várias das recomendações já são bem conhecidas: não fume, faça exercícios regularmente, mantenha um peso saudável, trate a pressão alta e o diabetes, durma o suficiente.

Uma vida ativa sem excessos é apreciada não só pelo corpo, mas também pelo cérebro.

------++-====-----------------------------------------------------------------------=================--------------------------------------------------------------------------------====-++-----

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Nova descoberta de asteróides indica que humanos podem ser 'alienígenas'

===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====


Cientistas afirmaram que a vida na Terra veio de um planeta a trilhões de quilômetros de distância.
===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====
BANG ShowbizBANG Showbiz
bangshowbiz.com Ontem 11:26
Postado em 29 de abril de 2022 às 11h00m


Post.- N.\ 10.305

Nova descoberta de asteróides indica que humanos podem ser 'alienígenas'
© Fornecido por Bang ShowbizNova descoberta de asteróides indica que humanos podem ser 'alienígenas'

Os "blocos de construção" químicos do DNA humano foram detectados pela primeira vez em asteróides que atingiram o planeta há bilhões de anos.

Isso significa que as sementes da vida na Terra que provavelmente foram plantadas aqui, podem ter vindo de algum outro lugar do universo, o que sugere que os humanos podem estar prosperando em outros planetas.

Especialistas analisaram três meteoritos ricos em carbono, chamadosMurchison, Murray e Tagish Lake, usando tecnologia de ponta.

"Encontramos uma gama diversificada de materiais orgânicos, incluindo nucleobases - nossos blocos básicos de construção da vida", explicou o professor Yasuhiro Oba, da Universidade de Hokkaido, no Japão.

"Estes poderiam ter sido entregues à Terra em asteróides, meteoritos, cometas e partículas de poeira interplanetária quatro bilhões de anos atrás, quando nosso planeta estava sendo bombardeado por detritos do espaço sideral", continuou.

"Acreditamos que o influxo desses orgânicos desempenhou um papel importante na evolução da vida na Terra. Esta é uma descoberta muito emocionante que expande nossa compreensão de como a vida começou", disse o cientista.

------++-====-----------------------------------------------------------------------=================--------------------------------------------------------------------------------====-++-----

quinta-feira, 28 de abril de 2022

Brasil cria 136,1 mil empregos em março; número é menor que o do ápice da pandemia, em 2021

===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====


Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados foram divulgados nesta quinta. No acumulado do trimestre, criação de vagas também recuou na comparação com o ano passado.
===+===.=.=.= =---____---------   ---------____------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------______---------   ----------____---.=.=.=.= +====
Por Alexandro Martello e Jamile Racanicci, g1 — Brasília

Postado em 28 de abril de 2022 às 14h55m

Post.- N.\ 10.304

O Brasil gerou 136,1 mil empregos com carteira assinada em março deste ano, informou nesta quinta-feira (28) o Ministério do Trabalho e da Previdência Social.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que houve uma queda na comparação com março de 2021 — quando, no pior mês da pandemia de Covid no país, foram criados 153,4 mil empregos formais.

O resultado de março também representa a menor geração de empregos com carteira assinada deste ano – veja no gráfico:

Criação de Empregos Formais
153.431153.43189.12389.123265.701265.701315.689315.689304.764304.764384.239384.239325.474325.474247.254247.254308.468308.468-284.572-284.572149.580149.580329.404329.404136.189136.189MAR/2021ABR/2021MAI/2021JUN/2021JUL/2021AGO/2021SET/2021OUT/2021NOV/2021DEZ/2021JAN/2022FEV/2022MAR/2022-400k-200k0200k400k600k
Fonte: Ministério do Trabalho

Em março de 2020, no início dos efeitos da pandemia da Covid-19 na economia, foram fechadas 295,1 mil vagas com carteira assinada.

A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo mudou a metodologia no início do ano passado.

Pior que o ápice da pandemia

Ainda de acordo com o Ministério do Trabalho, no somatório do primeiro trimestre deste ano, foram criadas 615,2 mil vagas de emprego formal.

O número é menor que o registrado entre janeiro e março de 2021, quando o saldo anunciado foi de 805,1 mil empregos. Novamente, por essa métrica, o ritmo atual de geração de vagas é pior que o dos piores meses da pandemia de Covid no país.

Ao final de março de 2022, o Brasil tinha saldo de 41,29 milhões de empregos com carteira assinada.

Isso representa aumento na comparação com fevereiro deste ano (41,15 milhões de empregos) e, também, com março de 2021, quando o saldo estava em 38,7 milhões.

O ministro do Trabalho e da Previdência Social, José Carlos Oliveira, afirmou que o resultado de março "permite sonhar" com uma estimativa superior a 1 milhão de vagas formais abertas em todo ano de 2022.

Contratações X demissões

Ao todo, no mês passado, o país registrou:

  • 1.953.071 contratações;
  • 1.816.882 demissões.
Setores

Os números do Caged de março de 2022 mostram que foram criados empregos formais em quatro dos cinco setores da economia. Houve demissões na agropecuária. Veja no gráfico abaixo:

Abertura de vagas por setor da economia
Março de 2022

111.531111.53115.26015.26025.05925.059352352-15.995-15.995ServiçosIndústriaConstruçãoComércioAgropecuária-25k025k50k75k100k125k

Comércio
352
Fonte: Caged

Regiões do país

Os dados também revelam que foram abertas vagas em quatro das cinco regiões do país no mês passado. Foram registradas demissões na região Nordeste. Veja abaixo:

Emprego por região
Dados de março

Número de vagas

75.80475.804-4.963-4.96333.60133.60120.26220.2629.3579.357SudesteNordesteSulCentro-OesteNorte-10k010k20k30k40k50k60k70k80k
Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia

Salário médio de admissão

O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.872,07 em março deste ano, o que representa queda real, com os valores sendo corrigidos pelo INPC, de R$ 38,72 em relação a fevereiro (R$ 1.910,79).

Na comparação com março do ano passado, também recuou, pois o salário de admissão estava em R$ 2.018,60 naquele mês.

Caged x Pnad

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, isto é, não inclui os informais.

Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do desemprego, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).

Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar e abrangem também o setor informal da economia.

Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no Brasil ficou no 11,2% no trimestre encerrado em fevereiro, com a falta de trabalho ainda atingindo 12 milhões de brasileiros e o crescimento do número de ocupados mostrando interrupção.

------++-====-----------------------------------------------------------------------=================--------------------------------------------------------------------------------====-++-----