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terça-feira, 25 de junho de 2019

Na 17ª queda seguida, mercado reduz para 0,87% previsão de alta do PIB de 2019

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Expectativa de inflação recua para 3,82% e mercado começa a prever corte de juros. Números são resultado de pesquisa conduzida pelo Banco Central na semana passada.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 25 de junho de 2019 às 08h00m  
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Os economistas das instituições financeiras baixaram a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 0,93 para 0,87%. Foi a 17ª queda consecutiva do indicador.

A previsão consta no boletim de mercado também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

VEJA O HISTÓRICO DAS PREVISÕES DO MERCADO PARA O PIB DE 2019
ESTIMATIVAS CONTIDAS NO RELATÓRIO FOCUS
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Fonte: BANCO CENTRAL

As revisões para baixo na expectativa de crescimento do mercado financeiro para o PIB deste ano começaram, com mais intensidade, após a divulgação do resultado do ano passado – quando a economia avançou 1,1% – e continuaram após a divulgação de uma contração no primeiro trimestre de 2019 (tombo de 0,2%).

No fim de março, o Banco Central estimou expansão de 2% para a economia brasileira neste ano (número pode ser revisto no fim de junho) e, na mais recentemente, o Ministério da Economia baixou a previsão de crescimento de 2,2% para 1,6% em 2019.

O mercado financeiro manteve a projeção de crescimento para 2020 estável em 2,20%. Os economistas dos bancos não alteraram a previsão de expansão da economia para 2021 e para 2022 – que continuou em 2,5% para os dois anos.

O que diz o governo
Também nesta segunda-feira, o subsecretário de Política Fiscal do Ministério da Economia, Marco Cavalcanti, informou que o governo revisará a previsão de crescimento do PIB deste ano.

"Essa previsão [de alta de 1,6% para este ano] foi feita há bastante tempo [em maio] e, assim como todo o mercado está revendo, vamos rever também nossa estimativa", declarou.

Segundo o subsecretário, a revisão do PIB deve ser anunciada na divulgação do relatório de receitas e despesas, prevista para 19 de julho.

"Não vou adiantar nenhum número aqui. Deve se aproximar [das previsões do mercado financeiro], mas não sei quanto ainda", acrescentou.

Inflação
Para 2019, os economistas do mercado financeiro reduziram a expectativa de inflação de 3,84% para 3,82%. A meta central deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2020, o mercado financeiro reduziu a estimativa de inflação de 4% para 3,95%. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Outras estimativas
  • Taxa de juros - O mercado manteve em 5,75% ao ano a previsão para a taxa Selic no fim de 2019. Atualmente, a taxa de juros está em 6,5% ao ano. Com isso, o mercado segue prevendo queda nos juros neste ano. Para o fim de 2020, a previsão continuou em 6,5% ao ano. Desse modo, os analistas continuam prevendo alta nos juros no ano que vem.
  • Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 ficou estável em R$ 3,80 por dólar. Para o fechamento de 2020, permaneceu em R$ 3,80 por dólar.
  • Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2019 subiu de US$ 50,50 bilhões para US$ 50,60 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado avançou de US$ 46 bilhões para US$ 46,4 bilhões.
  • Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, cresceu de US$ 84,30 bilhões para US$ 85 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas recuou de US$ 84,36 bilhões para US$ 84,28 bilhões.
  • Banco Central do Brasil
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