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terça-feira, 4 de junho de 2019

Banco Mundial piora previsão para o PIB do Brasil e para o crescimento mundial em 2019

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Instituição estima avanço de 1,5% na economia brasileira em 2019. Previsão para o crescimento global foi revista para 2,6%, abaixo dos 2,9% projetados no começo do ano.
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 Por G1  

 Postado em 04 de junho de 2019 às  21h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O Banco Mundial revisou para baixo nesta terça-feira (4) as suas previsões para o crescimento mundial e também para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2019.

A instituição acredita agora que o Brasil irá crescer 1,5% neste ano, ante previsão anterior de 2,2%, divulgada em janeiro. Para 2020, a previsão é de alta de 2,5% do PIB.

O que o Banco Mundial espera para o Brasil
Projeções para o PIB brasileiro; dados em %
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Fonte: Banco Mundial

As projeções do Banco Mundial são um pouco mais altas do que as do relatório Focus, elaborado pelo Banco Central com base na projeção de analistas das instituições financeiras. Para 2019, a expectativa de expansão da economia na pesquisa do BC caiu na última semana para 1,13%. Foi a 14ª queda consecutiva do indicador.

Desaceleração da economia global
Para a economia global, o Banco Mundial passou a estimar um crescimento de 2,6% em 2019, abaixo dos 2,9% projetados no começo do ano e do avanço de 3% registrado em 2018. Para 2020, a previsão é de uma leve recuperação, para um avanço de 2,7%.

Entre as economias em desenvolvimento e de mercados emergentes, o crescimento deve desacelerar para 4% em 2019, o nível mais baixo em quatro anos.

O ímpeto atual da economia permanece fraco, enquanto a elevação dos níveis de endividamento e a moderada expansão do investimento nas economias em desenvolvimento estão impedindo os países de atingirem seus potenciais. Os países precisam urgentemente fazer reformas estruturais significativas que melhorem o clima de negócios e atraiam investimentos. Também necessitam priorizar a gestão e a transparência da dívida, para que novas dívidas aumentem o crescimento e o investimento, afirmou o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass.

Projeções do Banco Mundial para o PIB em 2019
em %
Created with Highcharts 5.0.92,62,62,52,51,21,26,26,21,21,20,80,81,51,51,71,7-1,2-1,2Economia globalEUAZona do euroChinaRússiaJapãoBrasilMéxicoArgentina-202468
Fonte: Banco Mundial

Principais riscos
Entre os principais riscos para o crescimento mundial, o Banco Mundial destaca as tensões comerciais entre Estados Unidos e China, problemas estruturais que desestimulam o investimento e desacelerações mais acentuadas do que o esperado em vários países, sobretudo na zona do euro, "devido a exportações e investimentos mais fracos".

Para os EUA, a previsão é que o crescimento recue para 2,5% neste ano e desacelere para 1,7% em 2020.

Já entre as economias em desenvolvimento e de mercados emergentes, a estimativa do Banco Mundial é que crescimento deve cair para 4% em 2019, o nível mais baixo em quatro anos, antes de se recuperar e subir 4,6% em 2020.

Para a América Latina e Caribe, a previsão é de crescimento de 1,7% em 2019, passando para 2,5% em 2020, em meio à expectativa de recuperação dos investimentos e do consumo no Brasil. Para a Argentina, o Banco Mundial projeta queda de 1,2% do PIB em 2019 e alta de 2,2% em 2020. Para o México, a estimativa é de avanços de 1,7% em 2019 e 2% em 2020.

Embora quase todas as economias enfrentem ventos desfavoráveis, os países mais pobres têm diante de si os desafios mais difíceis devido à fragilidade, ao isolamento geográfico e à pobreza arraigada, disse a Vice-Presidente de Crescimento Equitativo, Finanças e Instituições do Banco Mundial, Ceyla Pazarbasioglu. A menos que possam entrar em uma trajetória de crescimento mais acelerado, a meta de reduzir a pobreza extrema em 3% até 2030 permanecerá inalcançável.

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    Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas acumula queda de 2,7% no ano

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    Na comparação com abril do ano passado, houve queda de 3,9%, segundo o IBGE. Indústria extrativa tem 4º resultado negativo seguido, acumulando queda de 25,7%.
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     Por Darlan Alvarenga, G1  

     Postado em 04 de junho de 2019 às 14h05m  
    GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
    Produção industrial cresce 0,3% em abril, indica IBGE
    Produção industrial cresce 0,3% em abril, indica IBGE

    A produção industrial brasileira registrou em abril uma alta de 0,3%, na comparação com o mês imediatamente anterior, segundo divulgou nesta terça-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do crescimento, o avanço foi insuficiente para recuperar a perda de 1,4% de março. Nos 4 primeiros meses de 2019, o setor industrial passou a acumular uma queda de 2,7% frente ao mesmo período de 2018.

    Na comparação com abril do ano passado, a produção da indústria caiu 3,9%.
    Trata-se do pior resultado para um mês de abril desde 2017, quando a indústria registrou alta de 0,2% ante março e queda de 4,5% ante o mesmo mês do ano anterior.

    Produção industrial mensal
    Comparação com o mês imediatamente anterior, em %
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    Fonte: IBGE

    O resultado veio abaixo do esperado pelo mercado, reforçando a leitura de estagnação da economia. A mediana das estimativas de 21 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data apontava para um avanço de 0,7% da indústria na passagem de março para abril.

    A perda de ritmo do setor fica mais evidente na análise do resultado acumulado em 12 meses, que passou de -0,1% em março para -1,1% em abril, permanecendo na trajetória descendente iniciada em julho de 2018.
    "Com esses resultados, o setor industrial ainda se encontra 17,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011", informou o IBGE.
    Produção industrial em 12 meses
    Variação acumulada em 1 ano, em %
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    Fonte: IBGE

    Setor extrativo tem queda de 9,7%, o 4º recuo mensal seguido
    Mais uma vez, a produção geral do país foi fortemente impactada pelo desempenho das indústrias extrativas (-9,7%), que registrou o quarto resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período uma queda de 25,7%, na esteira dos desdobramentos do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG) na produção da mineradora. Em relação a abril de 2018, o recuo foi de 24%.

    Há um efeito de queda em sequência do setor por conta de Brumadinho, e isso vem trazendo impactos negativos na indústria como um todo, afirma o gerente da pesquisa, André Macedo. Segundo ele, o crescimento na indústria geral seria de 1,2% se o setor extrativo não fosse considerado na pesquisa.

    A produção do setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis também caiu em abril (-2,0%), no segundo recuo seguido, acumulando perda de 5% em dois meses.
    Produção industrial cresceu em abril em 20 das 26 atividades pesquisadas, na comparação com março — Foto: Divulgação/IBGE
    Produção industrial cresceu em abril em 20 das 26 atividades pesquisadas, na comparação com março — Foto: Divulgação/IBGE

    Segundo o IBGE, 20 das 26 atividades econômicas pesquisadas registraram expansão em abril, na comparação com março. Os principais destaques positivos foram registrados por veículos automotores, reboques e carrocerias (7,1%), máquinas e equipamentos (8,3%), outros produtos químicos (5,2%) e produtos alimentícios (1,5%).

    Entre as grandes categorias econômicas, o destaque foi a produção de bens de consumo duráveis (3,4%). Bens de capital e bens de consumo semi e não-duráveis assinalaram crescimentos de 2,9% e 2,6%, respectivamente.
    Por outro lado, o setor produtor de bens intermediários teve queda de 1,4% e marcou o quarto recuo seguido, acumulando uma redução de 4,2% no período.
    O sobe e desce da indústria se deve a uma indústria que não tem uma recuperação consistente. Ainda temos demanda doméstica longe de ser boa, com muita gente fora do mercado de trabalho, exportações perdendo fôlego, nível de confiança de empresas e famílias também fragilizados. Isso ajuda entender uma produção volátil, disse o gerente da pesquisa, André Macedo. 
    Economia estagnada
    A indústria foi o setor com o pior desempenho no 1º trimestre sob a ótica da oferta, puxando a queda do PIB (Produto Interno Bruto), que recuou 0,2% na comparação com o 4º trimestre, a primeira retração da economia desde 2016.

    A atividade da indústria teve queda de 0,7% no 1º trimestre, impactada principalmente pelo recuo de 6,3% da indústria extrativa, refletindo os desdobramentos do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG). O setor também tem sido afetado pela desaceleração do comércio global e pela crise econômica da Argentina, que é um importante importador de produtos manufaturados do Brasil.
    Por que o Brasil não cresce?
    Por que o Brasil não cresce?

    O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas (FGV) voltou a cair em maio, retornando ao patamar de março e ao nível mais baixo do ano.

    De acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central, o mercado reduziu a projeção de alta do PIB em 2019 de 1,23% para 1,13%. Foi a 14ª queda consecutiva do indicador. Para a produção industrial, a previsão ainda é de um resultado um pouco melhor do que o PIB geral, de alta de 1,49% no ano.

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