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quarta-feira, 15 de maio de 2019

Luzes de LED afetam retina e qualidade do sono, alerta governo da França

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Ricas em luz azul, as telas de LED estão presentes em celulares e computadores.
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Por France Presse 

Postado em 15 de maio de 2019 às 22h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Celular com tela dobrável exposto na CES 2019 — Foto: Thiago Lavado/G1

Alguns tipos de luzes de LED, ricas em "luz azul" e cujo uso se multiplicou nos últimos anos, têm efeito tóxico na retina e afetam o sono, alertou a agência pública francesa responsável pela segurança sanitária.

Econômicas, de baixo consumo e com uma longa vida útil, as luzes de LED se expandiram consideravelmente nos últimos anos, mas algumas podem ser perigosas, afirmou a Agência Nacional de Segurança Sanitária de Alimentos, Meio Ambiente e Trabalho (Anses) nesta terça-feira (14).

Para obter uma luz branca, combinam um diodo azul com uma camada de fósforo amarelo. Quanto mais "fria" é a luz, maior a proporção de azul.

Não é a primeira vez que esta agência francesa alerta sobre os riscos dessas luzes artificiais.

A Anses emitiu um primeiro aviso em 2010 e, desde então, "novos dados científicos confirmaram" que são prejudiciais aos olhos e que acarretam outros riscos.

Apesar disso, seu uso se generalizou. Além das lâmpadas domésticas, o LED é cada vez mais comum nos faróis de carros, lanternas, brinquedos, telas de celulares, tablets e computadores.

No entanto, para Francine Behar-Cohen, médica oftalmologista e presidente do grupo de especialistas reunidos pela Anses, seu efeito "fototóxico" não diz respeito às telas, uma vez que a luz desses aparelhos é muito baixa.

Por outro lado, "uma exposição a uma luz intensa e aguda é fototóxica, pois leva à perda irreversível das células da retina, o que pode levar a uma diminuição da acuidade visual", explicou a agência francesa.

A Anses, portanto, recomenda que os limites máximos de exposição permitidos sejam revisados, uma vez que considera que "não são suficientemente protetores".

Impacto em crianças e adolescentes
Estudos também mostram que "a exposição, mesmo muito baixa, à luz azul, durante a tarde ou a noite, afeta o ritmo biológico e, portanto, o sono". Nesse caso, as telas são um problema.

Crianças e adolescentes, "cujos olhos não filtram completamente a luz azul", já que seu cristalino ainda está em desenvolvimento, "constituem uma população particularmente sensível". Os trabalhadores noturnos também.

Mas, para além dos efeitos sobre o sono, os "impactos sobre os ritmos biológicos têm outros efeitos na saúde", tais como o desenvolvimento de diabetes, doenças cardiovasculares ou câncer, diz Dina Attia, pesquisadora da Anses.

Além de tudo isso, muitas lâmpadas LED têm "variações significativas na intensidade da luz", devido a flutuações na fonte de alimentação, o que pode induzir "dores de cabeça e fadiga ocular" em algumas pessoas, segundo a Anses.

A agência recomenda, portanto, favorecer as luzes "brancas quentes" e limitar a exposição à intensa luz azul das telas de LED "antes de dormir e à noite".

Também considera que os objetos vendidos ao público em geral não devem ter luzes LED, como é o caso das lâmpadas, e que "a intensidade de luz dos faróis dos carros deve ser limitada", pois em alguns são muito fortes.

Também adverte sobre a eficácia altamente variável de protetores de tela ou lentes com filtros de luz azuis.

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'Prévia' do PIB do Banco Central indica que economia brasileira recuou 0,68% no 1º trimestre

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Resultado oficial do PIB será divulgado pelo IBGE em 30 de maio e, se retração for confirmada, será a primeira em dois anos.
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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

Postado em 15 de maio de 2019 às 12h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Economia recua 0,68% no primeiro trimestre de 2019
Economia recua 0,68% no primeiro trimestre de 2019
A economia brasileira registrou retração de 0,68% no primeiro trimestre de 2019, indica o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), uma espécie de "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pelo Banco Central nesta quarta-feira (15).

O recuo de 0,68% entre janeiro e março deste ano foi verificado na comparação com o quarto trimestre de 2018. O número foi calculado após ajuste sazonal, uma "compensação" para comparar períodos diferentes de um ano.

Variação do PIB
Em %, na comparação com o trimestre anterior
Created with Highcharts 5.0.9-0,6-0,61,51,50,30,30,10,10,30,30,40,4000,50,50,10,1-0,68-0,684º tri/2016 (IBGE)1º tri/2017 (IBGE)2º tri/2017 (IBGE)3º tri/2017 (IBGE)4º tri/2017 (IBGE)1º tri/2018 (IBGE)2º tri/2018 (IBGE)3º tri/2018 (IBGE)4º tri/2018 (IBGE)1º tri/2019 (prévia do BC)-1-0,500,511,52
Fonte: IBGE E BANCO CENTRAL

Quando a comparação é feita com o resultado do primeiro trimestre de 2018, porém, o IBC-Br do primeiro trimestre de 2019 indica alta de 0,23% (sem ajuste sazonal). Em 12 meses até março deste ano, também sem ajuste sazonal, os números do BC indicam uma expansão de 1,05%.

O IBC-BR é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do PIB, que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números oficiais do PIB do primeiro trimestre serão divulgados no dia 30 de maio.

A retração registrada no primeiro trimestre deste ano, se confirmada, será a primeira desde o quarto trimestre de 2016, quando a economia brasileira registrou um tombo de 0,6%.

IBC-BR X PIB
O cálculo do IBC-Br é um pouco diferente do usado no PIB. O indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais divulgados pelo IBGE.

Além disso, o IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. O crescimento ou desaceleração da economia influenciam na inflação, que o Banco Central busca controlar por meio da taxa Selic.
'Prévia' do PIB do Banco Central indica que economia brasileira recuou 0,68% no 1º tri
'Prévia' do PIB do Banco Central indica que economia brasileira recuou 0,68% no 1º tri

BC e Paulo Guedes
O próprio Banco Central já havia alertado, nesta terça-feira (14), por meio da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que "indicadores disponíveis sugerem probabilidade relevante de que o PIB tenha recuado ligeiramente no primeiro trimestre do ano".

Também nesta terça-feira, em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a economia do país está no "fundo do poço" e, na avaliação do ministro, está "nas mãos" do Congresso tirar o Brasil dessa situação, com a aprovação de reformas propostas pelo governo.

"Então, não adianta achar que nós vamos crescer por fora, que vamos crescer 3%. Não é a nossa realidade. A nossa realidade é o seguinte: estamos lá no fundo. Agora, está nas mãos da Casa [Congresso Nacional] nos tirar do fundo do poço, com esse equacionamento fiscal [com a aprovação da reforma da Previdência, entre outras medidas]", acrescentou ele, na ocasião.

Em linha com as estimativas do mercado financeiro, que prevê uma expansão de 1,45% para a economia neste ano, o ministro também indicou que vai revisar de 2,2% para 1,5% a previsão oficial do governo de alta do PIB em 2019. Com um crescimento menor, a equipe econômica tem alertado que será necessário um novo bloqueio de gastos no orçamento de 2019.

O que dizem os analistas
Alguns economistas do mercado financeiro também alertam que os dados sobre o desempenho da indústria, do comércio e dos serviços nos primeiros três meses do ano apontam que o resultado do PIB do período pode vir negativo.
Veja abaixo o resultado dos principais componentes do PIB:
Os analistas ouvidos pelo G1 atribuem o resultado fraco da economia no começo de 2019 a uma frustração das expectativas por reformas econômicas – o que atrasa decisões de investimentos por parte dos empresários e de consumo para os investidores.

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