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sábado, 11 de maio de 2019

Como a elogiada 'agricultura verde' da Europa pode estar prejudicando o meio ambiente no Brasil

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A União Europeia implementou muitas leis para tornar sua agricultura mais sustentável, mas acabou produzindo impactos indiretos no desmatamento e poluição ambiental na América Latina ao relegar ao continente as culturas menos sustentáveis, dizem pesquisadores.
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Por BBC 

Postado em 11 de maio de 2019 às 23h15m 

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A lista de preocupações da Europa em relação à agricultura é longa, mas muitas vezes é limitada ao que acontece dentro de suas próprias fronteiras.

Abrange produtos orgânicos, práticas sustentáveis, conservação da diversidade biológica e cuidados com a terra, bem como controle dos produtos químicos utilizados nas culturas.

Mas enquanto a Europa luta para dar uma resposta política a seus cidadãos que exigem medidas mais vigorosas para combater a mudança climática, os cientistas advertem que sua política agrária é prejudicial aos ecossistemas da América Latina, ao continuar a depender de culturas menos ambientalmente corretas que vêm do continente latino-americano.
Aumento drástico na produção de soja no Brasil, Argentina, Paraguai e Bolívia fez com que vegetação nativa fosse suprimida para áreas de plantação — Foto: DivulgaçãoAumento drástico na produção de soja no Brasil, Argentina, Paraguai e Bolívia fez com que vegetação nativa fosse suprimida para áreas de plantação — Foto: Divulgação

"A Europa tenta dar a impressão de que sua agricultura é verde e sustentável, mas se levarmos em conta o conjunto do sistema, ou seja, a cadeia de produção, não é bem assim", diz Laura Kehoe, pesquisadora da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Kehoe foi a responsável pela iniciativa que, há cerca de uma semana, fez com que 602 cientistas de diferentes organizações europeias assinassem uma carta pedindo à União Europeia para repensar seu acordo comercial com o Brasil.

Matérias-primas
Quando a cientista fala sobre cadeia produtiva, refere-se à origem dos produtos. "As pessoas esquecem aquilo que não veem. Agora mesmo, a Europa está importando uma grande quantidade de matéria-primas ligada ao desmatamento", diz a cientista.

O desmatamento na Amazônia, por exemplo, aumentou 54% em janeiro de 2019, em comparação com o mesmo mês de 2018, segundo dados da ONG brasileira Imazon.

E uma das maiores causas dessa alta do desmatamento é o crescimento da produção de soja, principal alimento do gado europeu devido seu alto teor proteico. Segundo dados da Comissão Europeia, a UE importa cerca de 14 milhões de toneladas de soja por ano para fabricar ração animal.

Atualmente, quatro países sul-americanos - Brasil, Argentina, Paraguai e Bolívia - produzem metade da soja que é comercializada no mundo. Há 50 anos, porém, produziam apenas 3%. Esse aumento drástico fez com que, em muitos lugares, a vegetação nativa fosse suprimida para plantar soja.

"Somente em 2011, a União Europeia importou carne e ração para gado em um volume que equivale a mais de mil quilômetros quadrados de desmatamento no Brasil", diz a carta assinada por Kehoe e seus colegas. Isso representa a perda de uma área semelhante a 300 campos de futebol por dia.

"A Europa fez grandes avanços. Mas, muitas vezes, esses avanços ocorreram à custa de outros países e outros povos", acrescentou Kehoe.

"As reformas agrícolas na Europa levaram à inclusão gradual de mais critérios de impacto ambiental e proteção da biodiversidade. Porém, algumas decisões, como a destinação de uma porcentagem de terra arável a um uso mais ecológico, provocaram impactos globais", opinou o pesquisador Mar Cabeza, da Universidade de Helsinque, na Finlândia.

Em outras palavras, as tentativas de melhorar os indicadores ambientais na Europa acabaram tendo consequências inesperadas na África, na América Latina ou no Sudeste Asiático, uma vez que empurraram para essas regiões as culturas de que a Europa continua precisando, mas não produz mais.

Sobre o terreno
Tiago Reis, pesquisador brasileiro da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, ressalta que "a importação de alimentos para produzir ração para animais na Europa também está provocando contaminação por agroquímicos e alimentando a especulação imobiliária, a violência e a expulsão de comunidades indígenas".

Segundo ele, a Europa é "cúmplice na forma como é produzido aquilo que compra, bem como cúmplice nas violações cometidas pelos produtores".

Para Reis, os reguladores europeus "já não podem olhar para o outro lado", citando organizações sem fins lucrativos que estão monitorando esse tipo de relação comercial.

'Impacto devastador'
Tobias Kuemmerle, acadêmico da Humboldt-Universität de Berlim, na Alemanha, fez em 2018 uma pesquisa de campo no Chaco, área de mata nativa na fronteira da Argentina com Paraguai e Bolívia. E ali também os impactos são "devastadores", diz ele.

"Estudamos qual é a mudança ocorrida na região e seu efeito nas emissões de CO2 e na diversidade", diz o pesquisador. "E (o impacto) se deve sobretudo aos que são proprietários de terra mas moram longe dali ou a grandes companhias internacionais que compram a terra para desmatar. (...) Tudo está claramente ligado ao consumo de carne na Europa e à importação de soja. (...) A Europa protege muito sua agricultura, mas importa cada vez mais de regiões onde o impacto ambiental é muito grande."

Isso porque, diz ele, o fenômeno do desmatamento nesses casos é a combinação de uma terra relativamente barata que pode ser rapidamente convertida em pastos ou campos agrícolas, com foco na exportação.
No entanto, Kuemmerle destaca que há efeitos positivos disso, a despeito dos impactos ambientais.

"A agricultura tem um papel importante na economia do Paraguai e da Argentina, e o desmatamento trouxe benefícios às pessoas da região", opina.

Pressão
Para os pesquisadores, a União Europeia tem de aproveitar suas negociações com os países do Mercosul para exigir mais garantias.

"O Brasil, lar de uma das últimas grandes florestas do mundo, está em negociações com a UE. Instamos que a UE aproveite essa oportunidade crucial para garantir que o Brasil proteja os direitos humanos e o meio ambiente", diz trecho da carta dos cientistas, publicado pela revista Science em abril, citando também que o bloco europeu importa itens como minério de ferro e carne bovina que não seriam extraídos em condições sócio e ambientalmente sustentáveis.

Para o professor Martin Wassen, da Universidade de Utrech (Holanda), a "UE está agora no momento de exigir normas rígidas para a produção desses itens agrícolas, incluindo normas ambientais e de segurança alimentar, como (as referentes ao) uso de pesticidas ou hormônios".

E também, diz ele, de garantir que os produtos importados "tenham condições sociais e salariais justas para agricultores e empregados".

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Se o mundo consumisse como a União Europeia, precisaríamos de quase três planetas, diz estudo

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Por Amelia Gonzalez 
Escreve sobre sustentabilidade e debate temas ligados a economia, meio ambiente e sociedade

Postado em 11 de maio de 2019 às 16h45m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Se o mundo consumisse como a União Europeia, precisaríamos de quase três planetas — Foto: Nasa/NOAA


Há cerca de um mês, o maior partido do parlamento norueguês chocou a indústria petrolífera do país, depois de retirar o apoio à perfuração exploratória das ilhas Lofoten, no Ártico, considerada uma maravilha natural.

Ambientalistas globais comemoraram, já que a atitude parece abrir um precedente de bom comportamento com relação às mudanças de paradigma necessárias para fortalecer o meio ambiente e tentar parar o avanço contra os bens naturais.

No entanto, a pergunta que muitos se fizeram foi: será que a Noruega está assumindo tal preocupação também nos países onde ela tem atividades industriais?

Esta é a questão que caracteriza nossos dias atuais, em que há uma real preocupação com a distância entre discurso e gesto quando o tema gira em torno dos cuidados ao meio ambiente. Hoje mesmo pensei a respeito quando li, em reportagem do The Guardian, que a União Europeia já ultrapassou todos os limites possíveis no uso dos bens naturais. Se todo o resto do mundo consumisse tanto quanto os europeus, diz o estudo, a capacidade de o planeta se restabelecer durante o ano terminaria hoje (10).

De acordo com os dados coletados pelo WWF e pela organização Global Footprint Network, divulgados ontem, serão necessários 2,8 planetas para estender a taxa de consumo de combustíveis, alimentos, fibras, terra e madeira da UE a todas as pessoas do mundo caso seguíssemos o padrão europeu de consumo. O estudo foi feito na esteira da advertência mais recente que a ONU fez quando divulgou relatório onde consta o risco de extinção de um milhão de espécies. Sim, mais do que nunca estamos vivendo uma era em que todos os fenômenos estão interligados. E em que as atitudes precisam ser verdadeiras e gerar algum resultado.

É, também, uma era de incertezas para os cidadãos comuns que querem se informar sobre as questões globais relacionadas ao meio ambiente. A cada reunião, a cada encontro, os líderes e empresários mundiais fazem promessas que só serão capazes de cumprir se fizerem sucessores com as mesmas linhas de conduta. 

Aqui no Brasil, por exemplo, estamos assistindo a uma política ambiental que põe em xeque diversas instituições que sempre foram consideradas sérias e competentes, entre elas o ICMBio e o Ibama. Em entrevista à jornalista Daniela Chiaretti, do jornal Valor Econômico, o ministro Ricardo Salles, do meio ambiente, afirma que todas estavam em péssima situação. Na visão dele, É verdade que a floresta vale mais em pé do que deitada, mas desde que com mecanismos para gerar riqueza, o que confirma o que já sabíamos desde a campanha: a ótica do novo governo é mais econômica do que ambiental.

O que vale a pena lembrar aqui é que em 2015, quando a então presidente Dilma Roussef esteve na ONU defendendo o Acordo de Paris, há três anos, anunciou que o Brasil teria 37% de redução dos gases de efeito estufa até 2025, além da meta de redução de 43% até 2030 – tomando 2005 como ano-base, em ambos os casos. Com uma visão de sorver o quanto der de riqueza em bens naturais, sabemos que esta meta, se ainda é considerada, dificilmente será alcançada.

Vale a pena lembrar também, agora já falando sobre o relatório do WWF lançado ontem, que em 2015, quando foi assinado o Acordo de Pais, a União Europeia se comprometeu a diminuir a emissão de gases de efeito estufa em, pelo menos, 40% abaixo dos níveis de 1990, até 2030. Com o resultado do estudo da WWF, o que se percebe é que lá também, pelo visto, os líderes europeus se esqueceram de combinar com o setor industrial e com os cidadãos comuns. Em ambos os casos, o que assistimos é a uma sequência de retórica inútil, de boas intenções que precisam muito mais para darem bons resultados.

Se a União Europeia fosse um país, diz o estudo, teria a terceira maior pegada ecológica do mundo, atrás somente dos Estados Unidos e da China. Enquanto a Europa representa apenas 7% da população mundial, ela explora um quinto de sua biocapacidade, principalmente por meio de emissões de gases do efeito estufa, um fenômeno chamado de Overshoot, quando se ultrapassa um ponto pretendido.

Para Ester Asin, diretor do escritório europeu de políticas da WWF, Esta situação da União Europeia é um forte lembrete de que seu consumo está contribuindo para o iminente colapso ecológico e climático da Terra.

Isto não é apenas irresponsável, é perigoso. É necessária uma ação urgente, e os líderes da União Europeia devem reunir a vontade política para tratar esta situação como uma emergência e nos colocar no caminho de um futuro sustentável para a Europa, disse Asin.

É mais ou menos como se a União Europeia estivesse se endividando, pegando bens da natureza que só estariam disponíveis daqui um ano, para usá-los agora. É uma escolha extremamente arriscada, advertem os ambientalistas.

As datas de overshoot são calculadas pela média da pegada ecológica dos cidadãos em cada país e comparando-a com a biocapacidade anual da Terra para restaurar sua riqueza natural esgotada. Levando em conta este estudo, em 1961, a Europa conseguiu viver de forma sustentável até 13 de outubro. Já os países com baixas emissões, como Cuba, Marrocos ou Nigéria, conseguem levar um ano inteiro sem precisar pedir emprestado nenhuma dose extra de carbono.

A importação de produtos como óleo de palma, soja, cacau e borracha de partes desmatadas da América Latina, África e Ásia também tem forte impacto sobre a biodiversidade e a natureza, lembra o estudo. Óleo de palma, como se sabe, é um produto usado largamente pela indústria alimentícia e pelos cosméticos que tem sido acusado de desmatar florestas. Soja, cacau e borracha também são produtos que estão em toda parte no cotidiano dos cidadãos comuns.

Sendo assim, uma conclusão possível – e recorrente - é que o colapso ambiental pode ser minimizado se tivermos um olhar mais cuidadoso para o que consumimos. É um desafio, portanto, para líderes e para os cidadãos comuns. Vamos conseguir?

Na próxima quinta-feira (16) haverá um encontro na União Europeia que está sendo convocado por Noruega, França, Espanha, Portugal, Bélgica e Luxemburgo. Mais uma vez o desafio de coordenar a transição para uma economia de baixo carbono vai ser posto na mesa de debates. Mas, se não tiver apoio de pesos pesados, como Itália, Alemanha e Polônia, será mais uma inútil discussão. De qualquer forma, porém, vamos noticiar as promessas.

A cada reunião dessas, há mais informações de alto nível coletadas por instituições da sociedade civil. Este serviço é crucial para, pelo menos, manter vivo o debate. E para que as informações circulem. Mesmo à parte das decisões globais, o cidadão comum merece saber que precisa tomar suas próprias decisões.

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Missão DART, o plano da Nasa para desviar asteroides

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A agência espacial americana deu detalhes sobre o lançamento da nave DART, com a qual espera atingir e desviar um asteroide chamado Didymos B para testar técnicas de defesa da Terra.
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Por BBC 

Postado em 11 de maio de 2019 às 14h00m 
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A sonda vai atingir Didymos B, o menor de um sistema binário de asteroides — Foto: JOHNS HOPKINS APPLIED PHYSICS LABORATORYA sonda vai atingir Didymos B, o menor de um sistema binário de asteroides — Foto: JOHNS HOPKINS APPLIED PHYSICS LABORATORY


É algo que até agora só vimos em filmes de ficção científica, mas a Nasa, agência espacial americana, planeja tornar realidade: atingir um asteroide para desviá-lo de sua rota.

A missão se chama DART, sigla em inglês para Double Asteroid Redirection, ou redirecionamento de asteroide duplo.

A nave vai atingir um pequeno asteroide chamado Didymos B, que orbita um maior, o Didymos A. Nenhum deles está em rota de colisão com a Terra nem apresenta nenhum tipo de risco para o planeta, mas a ideia é testar o sistema de defesa para que ele seja funcional caso algum tipo de ameaça seja detectada.

O choque deve desviar a órbita de Didymos B, e a mudança em sua trajetória será medida pela Nasa.

A missão está planejada para ser lançada em meados de 2021, e o impacto deve acontecer em setembro de 2022.

Acertando o alvo
A nave também tem um instrumento a bardo chamado DRACO, um sistema de navegação óptico que vai captar imagens do astro e ajudar a sonda a acertar o alvo.

Os cientistas também vão lançar uma pequena sonda em forma de cubo chamada LICIACube, projetada pela agência espacial italiana, que vai registrar o impacto.
Usado para observar os asteroides, o VLT fica na montanha Cerro Paranal, no Chile — Foto: J.L. DAUVERGNE & G. HÜDEPOHL ESOUsado para observar os asteroides, o VLT fica na montanha Cerro Paranal, no Chile — Foto: J.L. DAUVERGNE & G. HÜDEPOHL ESO

Guiar a DART até Didymos B não é tarefa fácil. Antes de calcular a trajetória da nave, foi preciso compreender o comportamento do sistema binário de asteroides.

Para isso, uma equipe internacional de astrônomos coordenada pela pesquisadora Cristina Thomas, da Universidade do Arizona, nos EUA, vem observando os objetos celestes desde 2015.

As pesquisas mais recentes foram feitas no deserto do Atacama, no Chile, com o Very Large Telescope (VLT), cujo nome em inglês significa literalmente "telescópio muito grande".

O VLT, na verdade, é um conjunto de quatro telescópios instalados no alto da montanha Cerro Paranal. Eles fazem parte do sistema European Southern Observatory (ESO), ou Observatório Europeu do Sul.

"O sistema Didymos é muito pequeno e está muito longe, nós o vemos somente como um ponto de luz", diz Andy Rivkin, um dos pesquisadores da equipe DART.

"Mas podemos obter os dados de que precisamos medindo o brilho desse ponto de luz, que muda quando Didymos B passa em frente a Didymos A ou se esconde atrás dele."

As observações ajudaram os cientistas a determinar a posição exata de ambos os asteroides e o tempo de impacto para maximizar a alteração na órbita de Didymos B depois do choque.

Rocha sólida ou areia
Os cientistas ainda não têm certeza sobre a composição do asteroide — Foto: NasaOs cientistas ainda não têm certeza sobre a composição do asteroide — Foto: Nasa

No entanto, as observações até agora não foram suficientes para compreender totalmente os asteroides.

"Ainda estamos fazendo observações, não sabemos muito sobre sua composição e estrutura", diz Angela Stickle, da equipe de simulação da DART.

"Vamos antecipar e simular uma ampla gama de condições e prever possíveis resultados, para que, quando a DART se chocar com Didymos B, possamos entender melhor as medições dos instrumentos."

A composição do asteroide é uma informação essencial. Os cientistas ainda não têm certeza se o alvo é composto por rocha sólida, escombros mais ou menos soltos ou algo mais suave, similar à areia.

Uma superfície mais suave absorverá melhor a força do impacto e o desvio será menor do que se fosse uma rocha sólida, por exemplo.

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