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sábado, 23 de março de 2019

Nasa divulga fotos do grande meteorito que explodiu na atmosfera da Terra

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Poderosa 'estrela cadente' sobrevoou o mar de Bering em 18 de dezembro, sem ter sido visto por nenhum ser humano. 

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Por France Presse

Postado em 23 de março de 2019 às 21h15m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Imagem de satélite mostra o rastro do meteorito nas nuvens ao sobrevoar o mar de Bering, no dia 18 de dezembro de 2018. — Foto: Nasa/AFP 

A Nasa divulgou na sexta-feira (22) fotos tiradas por um de seus satélites do poderoso meteorito que sobrevoou o mar de Bering em 18 de dezembro, sem ser visto por nenhum ser humano.

Nestas imagens tiradas alguns minutos após a desintegração da grande rocha espacial na atmosfera, a sombra deixada pelo rastro do meteorito nas nuvens é distinguível.

Há também uma nuvem laranja: é a nuvem de partículas consumidas em temperaturas muito altas e criada pela bola de fogo gerada pela explosão.

As imagens foram tiradas pelo satélite Terra. Um dispositivo tirou uma foto às 23h50 (GMT, três horas à frente do horário de Brasília). Cinco das nove câmeras de um segundo instrumento a bordo do mesmo satélite tiraram cinco fotos às 23h55 (GMT). O Jet Propulsion Laboratory da Nasa agrupou as imagens em um GIF animado que mostra a emissão da nuvem laranja de poeira.
'Bola de fogo' é vista durante a passagem de um meteorito gigante sobre o mar de Bering. — Foto: Nasa/AFP'Bola de fogo' é vista durante a passagem de um meteorito gigante sobre o mar de Bering. — Foto: Nasa/AFP

A Nasa estima que a explosão ocorreu às 11h48 (GMT), cerca de 26 quilômetros acima do mar de Bering, uma região do oceano Pacífico que separa a Rússia do estado do Alasca, nos Estados Unidos.

Energia liberada
O Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra da Nasa estimou que a energia liberada pela explosão foi de 173 kilotons, 10 vezes mais destrutiva do que a bomba atômica de 15 kilotoneladas que destruiu Hiroshima em 1945.
A primeira foto do fenômeno tinha sido feita por um satélite meteorológico japonês e divulgada nesta semana.

Um meteorito é o fenômeno luminoso que ocorre quando um asteroide, ou outro corpo celeste, entra na atmosfera da Terra. É comumente chamado de estrela cadente. Mas se não vaporiza completamente e alguma parte dele atinge a superfície da Terra, é chamado de meteorito.

O de 18 de dezembro foi o meteorito mais potente desde a bola de fogo de Tcheliabinsk, na Rússia, em 2013. Milhares de pessoas ficaram feridas com a explosão de janelas.
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    Derretimento de geleiras no Everest expõe corpos de montanhistas congelados há anos

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    Representantes locais dizem que restos mortais de alpinistas estão aparecendo com maior frequência com os efeitos do aquecimento global.

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    Por BBC 

    Postado em 23 de março de 2019 às 16h00m 
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    Everest: A maior parte dos corpos que apareceram está no glaciar de Khumbu — Foto: Frank BienewaldEverest: A maior parte dos corpos que apareceram está no glaciar de Khumbu — Foto: Frank Bienewald












    Operadores de expedições na montanha mais alta do mundo estão preocupados com o número de corpos de alpinistas mortos que estão aparecendo com o derretimento de geleiras no Everest.

    Quase 300 aventureiros já morreram no local desde a primeira tentativa de subida, e dois terços dos corpos ainda estão sob neve e gele. A maior parte dos óbitos acontece por avalanches, quedas, mas também problemas fisiológicos agudos, como tontura e dor de cabeça.

    Corpos começam a ser removidos no lado chinês da montanha, conforme se aproxima a temporada de escalada da primavera.
    Mais de 4,8 mil alpinistas já escalaram o pico mais alto da Terra.

    "Por causa do aquecimento global, o manto de gelo e os glaciares estão derretendo rapidamente. Os cadáveres que permaneceram enterrados durante todos esses anos estão agora sendo expostos", explica Ang Tshering Sherpa, ex-presidente da Associação de Montanhismo do Nepal.

    "Já descemos cadáveres de alguns montanhistas que morreram nos anos recentes, mas os mais antigos estão aparecendo agora".

    Um funcionário do governo local afirmou à BBC: "Eu mesmo resgatei cerca de 10 cadáveres nos últimos anos em diferentes pontos do Everest. Claramente, mais e mais deles estão surgindo agora".

    Corpos expostos
    Em 2017, a mão de um alpinista morto apareceu acima do solo no acampamento 1.
    Operadores de expedições contam que precisaram reunir escaladores profissionais da comunidade sherpa para mover o corpo.

    No mesmo ano, outro corpo apareceu na superfície do glaciar de Khumbu - onde a maioria dos cadáveres vem surgindo nos últimos anos, dizem os montanhistas.

    Outro local que tem revelado corpos é o acampamento 4, um lugar relativamente plano.
    "Mãos e pernas de cadáveres também apareceram no acampamento-base nos últimos anos", disse um funcionário de uma ONG da região.

    "Percebemos que o nível de gelo em torno do acampamento-base está diminuindo, e é por isso que os corpos estão ficando expostos".
    Corpo de um alpinista japonês é retirado de acampamento no Everest; restos mortais de pessoas que morreram há algum tempo estão aparecendo com maior frequência, segundo associações locais — Foto: ANG TASHI SHERPACorpo de um alpinista japonês é retirado de acampamento no Everest; restos mortais de pessoas que morreram há algum tempo estão aparecendo com maior frequência, segundo associações locais — Foto: ANG TASHI SHERPA

    Derretimento comprovado

    Vários estudos já mostraram que as geleiras da região do Everest, como na maior parte dos Himalaias, estão derretendo e ficando mais estreitas.

    Um trabalho de 2015, por exemplo, revelou que as lagoas na área do glaciar de Khumbu - que os alpinistas precisam atravessar para chegar ao pico - estavam se expandindo e se juntando por causa do derretimento acelerado.

    Em 2016, o exército do Nepal drenou o lago Imja, perto do Monte Everest, depois que a água resultante do derretimento glacial atingiu níveis perigosos.

    Outra equipe de pesquisadores, incluindo membros das universidades de Leeds e Aberystwyth, do Reino Unido, perfuraram no ano passado o Khumbu e encontraram gelo mais quente do que o esperado.

    Nem todos os cadáveres que emergem do gelo, no entanto, aparecem por conta do derretimento glacial.

    Alguns deles são expostos também por causa do movimento do glaciar de Khumbu, dizem montanhistas.

    "Por causa do movimento do Khumbu, conseguimos ver cadáveres de tempos em tempos", explica Tshering Pandey Bhote, vice-presidente da Associação Nacional de Guias de Montanhas do Nepal.

    "Mas a maioria dos escaladores está mentalmente preparada para se deparar com essa visão".

    Corpos mortos como 'marcos'
    Alguns dos cadáveres em setores de maior altitude do Everest chegaram a servir de ponto de referência para montanhistas.
    Um deles, perto do cume, era conhecido como "botas verdes" - referência a um alpinista que morreu pendurado sob uma rocha saliente. As botas apontavam para a direção da rota.

    Alguns montanhistas dizem que o corpo já foi removido, mas autoridades do Nepal dizem não ter informações sobre se os restos mortais ainda são visíveis.

    Trabalhadores e organizações locais apontam para as dificuldades em remover os cadáveres - principalmente os em pontos mais altos.
    Especialistas dizem que descer um corpo custa entre US$ 40 mil (cerca de R$ 150 mil) e US$ 80 mil (R$ 300 mil).

    "Uma das remoções mais desafiadoras foi a uma altura de 8,7 mil metros, perto do cume", diz Ang Tshering Sherpa.

    "O corpo estava totalmente congelado, pesava 150 kg e teve que ser retirado de um lugar difícil, naquela altitude".

    Trabalhadores e montanhistas também lembram que as decisões sobre o que fazer com um corpo dependem também de questões pessoais.
    "A maioria dos alpinistas preferem ser deixados nas montanhas em caso de morte ", diz Alan Arnette, um famoso praticante do esporte que também escreveu livros sobre o assunto.

    "Então, removê-los pode ser considerado desrespeitoso. Ao menos que eles precisem ser retirados da rota de escalada ou que as famílias desejem isto".

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      Como 50 anos de remendos tornaram o Boeing 737 perigoso

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      Rodrigo Ribeiro, da QuatroRodas         
        
      Postado em 23 de março de 2019 às 13h00m 
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      O Boeing 737 é o avião mais bem-sucedido da história. Desde seu lançamento, em 1967, foram construídas mais de 10,4 mil unidades. Durante esse tempo, a empresa norte-americana foi aperfeiçoando o avião para torná-lo mais eficiente sem que fosse necessário reprojetar toda a fuselagem – o que sairia muito mais caro.
      Quando a Boeing desenvolveu o 737, seus dois motores eram pequenos. Isso permitia que o avião tivesse trens de pouso curtos, o que reduz os custos de operação e manutenção. Só que, com o tempo, foi necessário colocar motores mais eficientes (e bem maiores).
      Com motores mais altos, o avião inteiro precisou subir. O que significou instalar trens de pouso mais altos. Para isso, foi necessário reprojetar toda a estrutura que sustenta a aeronave quando ela está no solo. Para dar uma ajudinha, a Boeing moveu os fios e equipamentos que costumavam ficar instalados ao redor do motor para outras partes da fuselagem do avião – o que rendeu o visual amassado que os motores dos 737 modernos têm.
      No entanto, quando a Boeing desenvolveu a última geração do avião (batizada de MAX), os motores cresceram tanto que remanejar os equipamentos em torno deles não era mais suficiente. Então, a empresa resolveu colocá-los alguns centímetros para frente da asa – e, com isso, deixá-los levemente mais altos.
      O truque funcionou, mas engenheiros detectaram que isso fazia com que avião tivesse uma pequena tendência de elevar o nariz sem que os pilotos precisassem tocar nos comandos. Em certos casos – sobretudo durante as decolagens –, essa situação poderia fazer com que o 737 perdesse sustentação (estol) e caísse.
      Por causa disso, a Boeing incluiu no 737 MAX um software chamado MCAS (sigla para sistema de ampliação de característica de manobra, em inglês). Ao detectar o risco de estol, o MCAS altera o ajuste de uma peça chamada trim para abaixar o nariz do avião e manter a sustentação.
      Foi aí que começou a sequência de erros da Boeing. O primeiro é que o MCAS não dá nenhum alerta na cabine de que entrou em ação. E o ato dos pilotos puxarem o manche (o que faz com que o avião volte a subir) não inibe o funcionamento do software de correção. A cereja do bolo: a Boeing não avisou aos seus clientes da existência do MCAS, e não incluiu os procedimentos de inibição do software no manual de operação do 737 MAX.
      Tudo isso começou a vir à tona quando um 737 MAX 8 da Lion Air com apenas dois meses de uso caiu em outubro passado próximo a Indonésia, matando todos os seus 189 ocupantes. O acidente ainda está em investigação, mas uma falha do MCAS entrou na lista de suspeitas pela queda.
      A situação em piorou em março, quando outro MAX 8, da Ethiopian Airlines, caiu em Addis Ababa e levou consigo 149 vidas. O acidente foi idêntico ao de 2018, com o avião colidindo poucos minutos após ter decolado da capital etíope.
      Muitos especialistas creem que, em ambas as situações, o MCAS pode ter entendido que o avião estava em risco de estol e entrou em ação sem alertar os pilotos, fazendo com que o 737 apontasse em direção ao solo.
      A China resolveu não esperar o fim da investigação e suspendeu os voos do 737 MAX em seu território, sendo seguida por outros países asiáticos e a União Europeia. Três dias depois, a pá de cal: a Boeing, em acordo com a FAA (Administração de Aviação Federal dos EUA), resolveu solicitar a seus clientes que todos os aparelhos MAX não voassem até que as causas dos acidentes fossem esclarecidas.
      O resultado imediato foram queda nas ações da Boeing, que também pode ser impactada com a perda de confiança do consumidor e até cancelamento de pedidos do 737 MAX. Ao final de 52 anos de história, talvez a Boeing finalmente desista de continuar fazendo atualizações constantes em seu mais importante avião.
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