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domingo, 1 de março de 2015

Labirinto gigante todo feito de bambu está quase pronto na Itália; veja fotos

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Feito de diferentes variedades da planta, ele será inaugurado em maio.
Idealizado por um colecionador de arte, complexo terá museu e biblioteca.

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Do G1, em São Paulo
01/03/2015 05h00 - Atualizado em 01/03/2015 05h00
Postado às 09h40m
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Vista aérea do labirinto de Franco Maria Ricci, na Itália (Foto: Carlo Vannini
/Divulgação)Vista aérea do labirinto de Franco Maria Ricci, na Itália (Foto: Carlo Vannini
/Divulgação)

Idealizado por um editor e colecionador de arte italiano, um labirinto gigante está em fase de finalização na Itália

Situado em uma área de 70 mil metros quadrados e inteiramente feito de diferentes espécies de bambu, o labirinto fica na zona rural de Parma e abrigará também um complexo cultural com museu, biblioteca, capela e salas de eventos.
Corredores do labirinto, todo feito com diferentes variedades de bambu (Foto: Massimo Listri
/Divulgação)
Corredores do labirinto, todo feito com diferentes variedades de bambu (Foto: Massimo Listri
/Divulgação)

O empreendimento é de Franco Maria Ricci, conhecido por editar belos livros de arte e design. Ricci afirma que sempre foi fascinado por labirintos por eles estarem, junto com os jardins, entre as mais antigas invenções da humanidade.

Ele teve a ideia de construir seu labirinto há algumas décadas, conversando com o escritor argentino Jorge Luis Borges, que era seu amigo e tinha notório fascínio por labirintos.

Aberto ao público
O labirinto terá um complexo cultural com museu, biblioteca, capela, café, restaurante e sala de eventos (Foto: Mauro Davoli/Divulgação)
O labirinto terá um complexo cultural com museu, biblioteca, capela, café, restaurante e sala de eventos (Foto: Mauro Davoli/Divulgação)

No início, Ricci tinha pensado no labirinto como um projeto privado. Com o tempo, ele mudou de ideia e resolveu fazer um complexo cultural aberto ao público. O museu do complexo vai abrigar sua coleção de arte, além e exposições temporárias. 

O local também terá cafeteria, bistrô e restaurante.
Sua intenção, afirma Ricci, é criar um lugar “onde as pessoas possam caminhar em segurança, talvez se perdendo de vez em quando”.
Entrada do pátio central do labirinto (Foto: Mauro Davoli/Divulgação)Entrada do pátio central do labirinto (Foto: Mauro Davoli/Divulgação)

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Google Street View lança 2ª etapa de imagens para visita virtual à Amazônia

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Mais de 500 Km de rios, lagos e floresta foram percorridos durante trabalho.
Comunidades do interior do AM sugeriram locais para captura de imagens.

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Adneison Severiano Do G1 AM
01/03/2015 05h43 - Atualizado em 01/03/2015 05h52
Postado às 09h00m
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Operador com equipamento que captou imagens (Foto: Divulgação/Gabriel Ribenboim)Operador com equipamento que captou imagens (Foto: Divulgação/Gabriel Ribenboim)

Depois de percorrer mais de 500 km de rios, lagos e córregos, além de 20 km de trilhas em meio à Floresta Amazônica, o Google lança a segunda fase do Amazon Street View nesta segunda-feira (2). 

O projeto reúne fotos em 360º de duas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS), no Amazonas. As imagens na floresta foram captadas pela mesma tecnologia utilizada pelo Google para divulgar estádios da Copa do Mundo em 2014.

A iniciativa é do Google em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Uma equipe de 50 pessoas participou de forma direta e indiretamente do projeto. As Reservas Juma e Madeira, situadas a 228 km de Manaus, foram os focos da expedição que durou 18 dias. Juntas, as duas áreas somam quase 900 mil hectares de floresta preservada.

Em outubro de 2014, a equipe visitou 18 comunidades interligadas por longas trilhas. As imagens foram feitas durante o percurso de 500 km de rios, lagos e córregos, 20 km de trilhas em meio à floresta, duas escaladas de árvores.

Na primeira fase, as imagens foram coletadas pelo Trike (o triciclo adaptado do Street View). Desta vez, a equipe da FAS usou nos registros o Trekker - evolução tecnológica do Google emprestada à organização por meio do programa Trekker Loan. Pela primeira vez, o Trekker foi pendurado em uma tirolesa, o que proporciona imagens das copas de árvores.


O Street View Trekker reúne um sistema fotográfico de 15 lentes em um conjunto portátil, que pesa 18 kg e mede 120 cm. O equipamento dispara fotos automaticamente, aproximadamente a cada 2,5 segundos, conforme o operador caminha por trilhas carregando a mochila com o equipamento. 

Com a adaptação do equipamento, foi facilitado o acesso às trilhas mais íngremes ou estreitas que, antes, eram inacessíveis. Veja galeria com bastidores e fotos captadas pelo Trekker.

"Cada avanço na tecnologia proporciona novas experiências aos usuários da web. Entre elas, a exploração a regiões que, provavelmente, a maioria das pessoas não poderá conhecer pessoalmente. Juntos, Google e FAS proporcionam conhecimento relevante para a conscientização da sociedade sobre a importância da Amazônia", disse Karin Tuxen Bettman, gerente do Google Earth Outreach.

Segundo o líder do projeto em campo, Gabriel Ribenboim, o avanço da tecnologia facilitou as inovações da fase no Juma e Madeira. "Com a nova tecnologia, que permite maior mobilidade e autonomia, pudemos entrar mais profundamente em trilhas e igarapés nunca antes imaginados, como a trilha de 11 km em floresta densa que conecta as comunidades do Rio Auruá com as do Rio Mariepaua. 

Em experiência inédita no mundo, conseguimos adaptar o equipamento em uma tirolesa fixada em uma das maiores castanheiras da região com altura em torno de 60 metros, remontando uma descida da copa das árvores até o solo documentando todos os extratos florestais", destacou.
Trekker foi pendurado a tirolesa para captar imagens na altura das copas das árvores (Foto: Divulgação/FAS)Trekker foi pendurado a tirolesa para captar imagens na altura das copas das árvores (Foto: Divulgação/FAS)

O superintendente técnico-científico da FAS, Eduardo Taveira, explicou que foram captadas imagens em perspectiva do solo, dos rios e da copa das árvores. Porém, mostrar a realidade dos moradores das comunidades é o principal foco.  
       Roteiro da Expedição
Comunidades fotografadas:
Flexal
Capintuba
Sivirino
Merum (local da tirolesa)
Boa Frente
Cristo Rei
Cacaia
São José dos Brazões
Abelha
Nova Jerusalém
Santo Antônio de Mariepaua
Primor
Santa Rosa
Livramento
Santa Maria
São Pedro
Vencedor
Cachoeirinha
Verdum
Rios fotografados:
Aripuanã
Arauá
Mariepaua
Madeira

"Cada reserva trabalha com uma dinâmica diferente, tanto de produção como do estilo de vida e como as comunidades estão organizadas. Queríamos mostrar essa realidade, não só a floresta e os recursos naturais. A Amazônia, acima de tudo, é feita por pessoas que, às vezes, não estão visíveis por quem ver a floresta só de cima. 

Tem uma dimensão de mostrar o trabalho realizado nas comunidades. As imagens podem ser usadas também no aspecto educacional, pois conhecer o Amazonas e a Amazônia é fundamental para entender os regimes de cheias e secas que o Brasil vivencia hoje", enfatizou Taveira.

O Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS) parceiro do projeto e responsável pela gestão das reservas, autorizou a captação das imagens. As populações das comunidades também participaram indicando sobre os locais que deveriam ser fotografados.

Os moradores das comunidades na Amazônia também auxiliaram as ações em campo na captura das imagens. O líder do projeto, Gabriel Ribenboim, relatou que a equipe enfrentou vários desafios ao longo da expedição pela floresta e comunidades amazonenses.

"Um dos maiores desafios foi na exploração para encontrar um lugar adequado para a experiência com a tirolesa. As condições que colocamos e não abrimos mão foi de não gerar nenhum impacto sobre a floresta, sua biodiversidade e seus habitantes, e não colocar em risco a operação. 

Buscamos árvores altas, que fossem seguras para operação de escalada, e que na descida da câmera nos cabos de aço, não prejudicasse a floresta. Em 20 dias em campo, em ambiente natural hostil, com alta umidade e momentos de muita chuva, o equipamento se mostrou muito resistente e voltou ileso. 

Tivemos total apoio da comunidade local e a troca de experiências foi muito rica, o que representa a interatividade que este projeto se propõe, ao colocar estas comunidades isoladas no mapa", ressaltou Ribenboim.

Todo o conteúdo do Street View já está integrado ao app do Google Maps, que pode ser utilizado em aparelhos com tecnologia Android e iOS. Basta selecionar o lugar, deslizar de baixo pra cima pra ampliar o menu de detalhes, e daí clicar na opção do Street View.
Mochila com aparelho que captar as imagens em 360º navegou por igarapés e rios na Floresta Amazônica (Foto: Divulgação/Gabriel Ribenboim)Mochila com aparelho que captar as imagens em 360º navegou por igarapés e rios na Floresta Amazônica (Foto: Divulgação/Gabriel Ribenboim)

Primeira etapa
Em 2010, a FAS e o Google captaram as imagens da primeira fase, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro, que fica situada a 71 km de Manaus. Já em 2012, as imagens foram disponibilizadas. 


Desde então, segundo a FAS, houve uma amp
liação do potencial turístico de comunidades ribeirinhas. Pousadas de selva e restaurantes foram criados nos últimos cinco anos na região.

"A partir do Street View houve fortalecimento muito grande no turismo de base comunitária, aumentando o interesse das pessoas em conhecer o Rio Negro. 

Porque não é o sentido de Amazônia intocável que vai fazer com que ela fique conservada, mas o respeito ao estilo de vida e modo de produção dessas populações que interagem com a floresta e conseguem mantê-la de pé", afirmou o superintendente técnico-científico da FAS.
Belezas naturais da floresta amazônica é um dos focos do Amazon  Street View (Foto: Divulgação/Amazon Street View)Belezas naturais da floresta amazônica é um dos focos do Amazon Street View (Foto: Divulgação/Amazon Street View)

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