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segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

Doutrina 'Donroe', campanha agressiva, portas fechadas para imigrantes: como será o governo Trump em 2026?

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Após 1° ano mais previsível, presidente dos EUA deve fechar cerco a entrada de imigrantes, tentar recompor sua base fragmentada de olho nas eleições de meio de mandato, ampliar ações na América Latina e liderar protecionismo no Ocidente ante China e Rússia em 2026 , segundo analistas.
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Por Luisa Belchior, g1

Postado em 29 de Dezembro de 2.025 às 17H45M
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Salvo algumas surpresas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, seguiu em 2025 a agenda que havia prometido durante sua campanha eleitoral.

Sua caça aos imigrantes dentro dos EUA, os tarifaços, a intervenção no combate à criminalidade em cidades democratas e a tentativa de resolver conflitos internacionais marcaram o primeiro ano do segundo mandato de Trump.

Tudo dentro de um roteiro mais ou menos já traçado por Trump antes de ser reeleito para a Casa Branca – em sua campanha, ele prometeu, por exemplo, expulsar todos os imigrantes em situação irregular dos EUA e encerrar a guerra na Ucrânia em 24 horas.

O mesmo não se pode dizer, no entanto, de seu segundo ano do segundo mandato: a agenda que o presidente norte-americano seguirá em 2026 é cercada de imprevisibilidade, segundo especialistas ouvidos pelo g1, mas há algumas pistas já indicadas pelos analistas e pelo próprio governo Trump.

A demora em resolver conflitos internacionais, o desgaste por conta das prisões de imigrantes ao redor dos EUA e a divisão interna crescente em seu partido também devem obrigar o presidente a rever suas prioridades, segundo as análises.

A operação militar que os EUA vêm realizando perto da costa da Venezuela e um documento de política externa divulgado em dezembro sinalizam que, em 2026, a política externa de Trump deve ter a América Latina como um de seus principais focos.

Analistas avaliam que o presidente tende a reforçar a presença e a influência na região em uma releitura da Doutrina Monroe — apelidada deDoutrina Donroe (leia mais abaixo).

Em 2026, a avaliação é que Trump:

  • Dobrará a aposta nas políticas anti-imigração, agora fechando as portas para novas chegadas;
  • Tentará resolver conflitos internacionais com acordos voláteis;
  • Aplicará a chamada "Doutrina Donroe", com a qual expandirá operações na América Latina e buscará liderar um protecionismo no Ocidente para fazer frente à China e à Rússia;
  • Tentará reagrupar o Partido Republicano, hoje fragmentado, e fará campanha agressiva para as eleições de meio de mandato;
  • Travará uma batalha entre estados e gigantes da Inteligência Artificial para a regulamentação do uso da IA nos EUA;
  • Manterá a imprevisibilidade, marca de seu estilo de governo.
Aposta dobrada no combate a imigrantes
Vídeo mostra imigrante agredida por agente nos EUA
Vídeo mostra imigrante agredida por agente nos EUA

Antes de assumir seu segundo mandato à frente da Casa Branca, em janeiro deste ano, Donald Trump prometeu expulsar todos os imigrantes que residem nos Estados Unidos em situação irregular. Como previsto por analistas, isso não ocorreu, mas a campanha de Washington anti-imigração foi bastante agressiva.

Em questão de semanas, Trump colocou nas ruas milhares de agentes do Serviço de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE, na sigla em inglês), para caçar e deter, muitas vezes sem mandado de prisão, estrangeiros em situação irregular, mesmo que estivessem em processo de regularização.

O modelo, repetido ao longo do ano e por todos os EUA, foi ganhando críticos e protestos crescentes e acabou o ano de 2025 desgastado — prefeitos de diversas cidades e até moradores vêm tentando proibir as ações do ICE, e os próprios republicanos começaram a criticar a política.

➡️ Ainda assim, em 2026 Trump deve dobrar a aposta: as perspectivas para seu segundo ano de governo indicam endurecimento nas políticas anti-imigração. A diferença, agora, é que ele deve se concentrar nas restrições à entrada de estrangeiros e à concessão de vistos.

"Ele basicamente vai desativar o sistema de imigração legal dos Estados Unidos", prevê a diretora de relações governamentais da Associação de Advogados de Imigrantes dos EUA, Shev Dalal-Dheini.

No fim deste ano, Washington já começou a executar políticas de restrição de vistos. No início de dezembro, o governo Trump suspendeu a solicitação de visto a cidadãos de 19 países, entre eles o Afeganistão, o Irã, Cuba e Venezuela.

A estratégia militar e de política externa dos Estados Unidos que seu governo lançou no início de dezembro prevê o "fim da era da migração em massa" e fala da necessidade de "proteger as fronteiras contra migração descontrolada, terrorismo, drogas, espionagem e tráfico humano".

O ajuste na polícia migratória, para Dheini, mira na tentativa de conter a fuga de seu eleitorado trumpista, ao manter ativa a agenda anti-imigração evitando colocar em destaque a expulsão de imigrantes que possam ter alguma relação de proximidade com eleitores.

Este foi o caso, por exemplo, de Miami, onde os eleitores, em maioria republicanos, elegeram uma prefeita democrata (leia mais abaixo) por um possível desgaste das prisões de imigrantes pelo ICE.

Uma pesquisa do Centro de Pesquisa de Assuntos Públicos da Associated Press e do Instituto Norc, da Universidade de Chicago, feita no último semestre deste ano, mostrou que a aprovação da política de Trump para imigrantes caiu de 49% para 38%, na comparação com o primeiro semestre.

Manifestante ergue cartaz contra agentes do ICE, órgão responsável pelo controle da imigração nos EUA — Foto: Daniel Cole/Reuters
Manifestante ergue cartaz contra agentes do ICE, órgão responsável pelo controle da imigração nos EUA — Foto: Daniel Cole/Reuters

Acordos de cessar-fogo em vez do fim definitivo de conflitos

Ao longo de 2025, em uma "autocampanha" para vencer o Prêmio Nobel da Paz, Donald Trump repetiu várias vezes o discurso de que conseguiu terminar oito guerras e conflitos pelo mundo, entre eles o de Israel e Hamas, o de Paquistão e Índia e o de Armênia e Azerbaijão.

Praticamente todos, no entanto, foram acordos de trégua ou cessar-fogo, e alguns duraram apenas dias, caso do acordo entre Tailândia e Camboja por uma disputa territorial.

Ainda assim, o presidente norte-americano deve seguir apostando, em 2026, em promover acordos de cessar-fogo no lugar de tratados duradouros, segundo os analistas. 
A exceção devem ser Gaza e Ucrânia:

A 'Doutrina Donroe' e o protecionismo com o Ocidente
Foco na América Latina e na China: entenda a nova estratégia de segurança nacional de Donald Trump
Foco na América Latina e na China: entenda a nova estratégia de segurança nacional de Donald Trump

Também no documento que destrincha a estratégia militar e a política externa dos EUA, divulgado em dezembro pelo Pentágono, Washington cita nominalmente a intenção de resgatar a Doutrina Monroe, a política que os EUA estabeleceram em 1823 para reivindicar a soberania de Washington sobre o Ocidente e, principalmente, o continente americano.

Na prática, a América Latina virou o principal quintal dessa doutrina, e a operação militar que as Forças Armadas dos EUA vêm fazendo perto da costa da Venezuela levou analistas a começarem a falar de uma "Doutrina Donroe", um jogo de palavras com o nome original e o de Donald Trump).

Trata-se de uma espécie de ajuste, nos moldes do governo Trump, da Doutrina Monroe, que deve ser uma das grandes tônicas de sua política externa em 2026.

O anúncio, em dezembro, de que Washington assinou um acordo de cooperação com o Paraguai que prevê atuação de militares dos EUA no país também vai na mesma direção dessa nova estratégia.

A ideia é utilizar a doutrina não só para expandir operações e influência na América Latina, mas, principalmente, fazer frente a outras duas potências que ele vê como ameaça: a China e a Rússia, na avaliação o professor de Relações Internacionais da ESPM e coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios Americanos (Nenam) da escola, Roberto Uebel.

"A América Latina sim é uma prioridade, mas Trump está olhando para o Ocidente como um todo, principalmente a Europa", afirma Uebel. "O que fica claro é que o Trump entende que existem três grandes potências: Estados Unidos, China e Rússia. É uma volta de um nacionalismo econômico e uma visão de mundo multipolar centrada nessa visão de mundo das três potências".

"Ele tentará colocar o Ocidente inteiro sob o guarda-chuva dos Estados Unidos", prevê o professor.

Campanha 'agressiva' nas eleições de meio de mandato

Moradores de Nevada votam nas eleições de meio de mandato em Las Vegas, nos Estados Unidos, em 8 de novembro de 2022.  — Foto: REUTERS/David Swanson
Moradores de Nevada votam nas eleições de meio de mandato em Las Vegas, nos Estados Unidos, em 8 de novembro de 2022. — Foto: REUTERS/David Swanson

Em novembro de 2026, os EUA renovarão boa parte do Legislativo, no que o país chama de eleições de meio de mandato, por ocorrer no meio do mandato de um presidente, eleito dois anos antes. Serão renovadas todas as vagas da Câmara dos Deputados e um terço do Senado.

O pleito, além de poder redefinir as maiorias em ambas as Casas, também é visto como um termômetro do governo em curso — historicamente, o partido de oposição costume vencer as eleições de meio de mandato.

Embora analistas ainda não se arrisquem em prever resultados do pleito, já há um consenso sobre reequilíbrio de poderes em Washington – o que significa a perda de poder do Partido Republicano. Isso porque a sigla, de Trump, que começou o ano unida em torno do atual presidente, está atualmente fragmentada e vem sofrendo várias derrotas em eleições locais recentes, incluindo em redutos fortemente republicanos, caso de Miami.

Se você é um republicano e não está preocupado (com as eleições de meio de mandato), então está vivendo em uma caverna, disse o senador Jim Justice, republicano da Virgínia Ocidental

Em dezembro, o próprio Trump reconheceu que seu partido pode sair derrotado, mas disse também que vai buscar o que seja para fazer isso acontecer, segundo sua própria chefe de gabinete, Susie Wiles.

Wiles já afirmou que Trump fará uma campanha agressiva em 2026 e que o partido efetivamente o colocará na cédula.

Regulamentação da IA

Outra batalha, e das grandes, também espera o governo Trump em 2026: a regulamentação da Inteligência Artificial. A tendência é que o presidente norte-americano intervenha pouco na matéria.

Isso porque as gigantes da tecnologia, encabeçadas pela Nvidia, têm pressionado Donald Trump para isso, argumentando que o ônus de muita regulamentação dificulta a inovação. O desafio, no entanto, é que essas regulamentações já vêm sendo feitas nos EUA, embora em âmbitos locais.

Ao longo do ano, 38 estados dos EUA adotaram legislações próprias regulamentando o uso da tecnologia. As leis locais vão desde a proibição de perseguição por meio de robôs com IA até o veto a sistemas de IA que podem manipular o comportamento das pessoas.

Em dezembro, Trump, atento à pressão das gigantes da IA, assinou uma ordem executiva para alterar essas leis estaduais de inteligência artificial e fala de estrutura nacional para IA "minimamente onerosa". Sua intenção, em 2026, é unificar a legislação para a IA para intervir o mínimo possível na tecnologia, segundo estabelece sua ordem executiva.

"Teremos uma grande batalha pela regulamentação da IA ​​— como regras sobre segurança de modelos, acesso de crianças a chatbots, construção de data centers —, e Trump está totalmente comprometido com uma abordagem de não intervenção", disse o jornalista político norte-americano Sasha Issenberg, autor de "The Victory Lab: The Secret Science of Winning Campaigns (O Laboratório da Vitória: a Ciência Secreta das Campanhas Vitoriosas, em tradução livre)".  
Imprevisibilidade

Embora haja agendas pré-definidas, Trump deve manter sua imprevisibilidade, uma das grandes marcas de sua política, segundo o analista-chefe da consultoria de risco dos EUA Washington Southern Pulse, Sam Logan.

"Não há como prever o que Trump fará em 2026 além de enaltecer a si mesmo, sua família e seus amigos, e buscar o chamado Corolário Trump à Doutrina Monroe. Assim como (o ex-presidente dos EUA Richard) Nixon, sua imprevisibilidade é possivelmente sua ferramenta mais poderosa em política externa", disse Logan ao g1.

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Brasileirão: veja os 156 clubes das Séries A, B, C e D em 2026

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Participantes de cada série do Brasileiro são definidos; Série D possui maior número de participantes desde a sua criação, em 2009
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Por Redação do ge — Teresina

Postado em 29 de Fevereiro de 2.025 às 09h10
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

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CBF anuncia mudanças no calendário brasileiro para 2026
CBF anuncia mudanças no calendário brasileiro para 2026

A temporada de 2026 possui todos os participantes definidos nas quatro divisões do Campeonato Brasileiro. Com as mudanças realizadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no calendário nacional em 1º de outubro deste ano, a elite do futebol brasileiro terá maior duração, e a Série D ampliou o número de clubes de 64 para 96.

A última vaga na Quarta Divisão foi definida, acredite se quiser, na véspera de Natal, quando o Tocantinópolis conquistou a vaga na semifinal do Campeonato Tocantinense ao bater o Gurupi. Com o resultado, o TEC disputará a final do Estadual e por ele estará classificado para a competição. O Parnahyba, do Piauí, herdou a nova vaga oriunda do Ranking da CBF.

Abaixo, o ge lista os integrantes de cada Série do Brasileirão da próxima temporada (as setas indicam se os clubes chegam à divisão em questão rebaixados ou promovidos). São 156 clubes ao todo: Séries A, B e C com 20 cada, e a Série D com 96. Confira abaixo.

Menu do ge é atualizado com clubes das Séries A e B de 2026 — Foto: ge
Menu do ge é atualizado com clubes das Séries A e B de 2026 — Foto: ge

Série A

Flamengo campeão brasileiro — Foto: André Durão
Flamengo campeão brasileiro — Foto: André Durão

Depois do rebaixamento em 2024, o Athletico-PR retorna à elite junto com o rival Coritiba, campeão da Série B. Além disso, a Chapecoense volta à Série A após o rebaixamento em 2022, e o Remo retorna à elite do futebol brasileiro depois de 32 anos. Será a primeira participação do Leão Azul na era dos pontos corridos.

Remo de volta a Série A do Brasileiro depois 32 anos
Remo de volta a Série A do Brasileiro depois 32 anos

Veja também como ficou a divisão da Série A de 2026 por região e estado:

Sudeste (12)

  • Minas Gerais: Atlético-MG e Cruzeiro;
  • Rio de Janeiro: Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco;
  • São Paulo: Bragantino, Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos e Mirassol.
Sul (5)

  • Paraná: Athletico-PR e Coritiba
  • Rio Grande do Sul: Grêmio e Internacional
  • Santa Catarina: Chapecoense
Nordeste (2)

  • Bahia: Bahia e Vitória.
Norte (1)

  • Pará: Remo.
Série B
Lucas Sasha jogador do Fortaleza durante partida contra o Botafogo no estádio Engenhão pelo campeonato Brasileiro A 2025 — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Lucas Sasha jogador do Fortaleza durante partida contra o Botafogo no estádio Engenhão pelo campeonato Brasileiro A 2025 — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Fortaleza, Ceará, Juventude e Sport não conseguiram evitar o rebaixamento no Brasileirão, enquanto Ponte Preta, Londrina, Náutico e São Bernardo foram promovidos da Série C. O Alvinegro de Campinas retorna à Série B após um ano, conquistando o título da Terceira Divisão nacional — o primeiro grande troféu em seus 125 anos de história. O São Bernardo, equipe do ABC paulista, disputará a Série B pela primeira vez.

Ponte Preta vence o Londrina e é campeã da Série C
Ponte Preta vence o Londrina e é campeã da Série C

Veja também como ficou a divisão da Série B de 2026 por região e estado:

Sudeste (6)

  • Minas Gerais: América-MG e Athletic Club;
  • São Paulo: Botafogo-SP, Novorizontino, Ponte Preta e São Bernardo.
Sul (5)

  • Paraná: Londrina e Operário-PR;
  • Santa Catarina: Avaí e Criciúma;
  • Rio Grande do Sul: Juventude.
Nordeste (5)

  • Ceará: Ceará e Fortaleza;
  • Pernambuco: Sport e Náutico;
  • Alagoas: CRB.
Centro-Oeste (4)

  • Goiás: Atlético-GO, Goiás e Vila Nova;
  • Mato Grosso: Cuiabá.
Série C
Rebaixado, Paysandu vai jogar a Série C em 2026 — Foto: Matheus Vieira / Paysandu
Rebaixado, Paysandu vai jogar a Série C em 2026 — Foto: Matheus Vieira / Paysandu

Inter de Limeira, Maranhão, Santa Cruz e Barra-SC, este último campeão nacional pela primeira vez e estreante na Série C, subiram da Série D. Por outro lado, Paysandu e Ferroviária retornam à Terceira Divisão após um ano, rebaixados junto com Volta Redonda e Amazonas FC.

De volta à Série C: Santa Cruz empata com América-RN e conquista acesso
De volta à Série C: Santa Cruz empata com América-RN e conquista acesso

Veja também como ficou a divisão da Série C de 2026 por região e estado:

Sudeste (6)

  • Rio de Janeiro: Volta Redonda
  • São Paulo: Ferroviária, Guarani, Inter de Limeira, Ituano e São Bernardo
Sul (6)

  • Paraná: Maringá;
  • Rio Grande do Sul: Caxias e Ypiranga-RS;
  • Santa Catarina: Barra-SC, Brusque e Figueirense.
Nordeste (5)

  • Ceará: Floresta;
  • Paraíba: Botafogo-PB;
  • Maranhão: Maranhão;
  • Sergipe: Confiança e Itabaiana.
Norte (2)

  • Amazonas: Amazonas;
  • Pará: Paysandu.
Centro-Oeste (1)

  • Goiás: Anápolis.
Série D
Barra-SC comemora título da Série D — Foto: Marlon Costa/AGIF
Barra-SC comemora título da Série D — Foto: Marlon Costa/AGIF

ABC, CSA, Retrô e Tombense não conseguiram evitar o rebaixamento para a Série D. Além disso, devido às mudanças realizadas pela CBF em outubro, os 32 clubes classificados para a segunda fase deste ano garantiram vaga na Série D de 2026.

+ CSA amplia lista de clubes que caíram da Série A à D; confira quem já passou por quedas sucessivas

Portuguesa x Maricá - Série D do Campeonato Brasileiro 2025 — Foto: Renan Areias | Portuguesa SAF
Portuguesa x Maricá - Série D do Campeonato Brasileiro 2025 — Foto: Renan Areias | Portuguesa SAF

Veja também como ficou a divisão da Série D de 2026 por região e estado:

Norte (17)

  • Acre: Galvez, Humaitá e Independência;
  • Amapá: Oratório e Trem;
  • Amazonas: Manauara, Manaus e Nacional-AM;
  • Pará: Águia de Marabá e Tuna Luso;
  • Rondônia: Guaporé e Porto Velho;
  • Roraima: GAS, Monte Roraima e São Raimundo-RR;
  • Tocantins: Araguaína e Tocantinópolis.
Nordeste (32 clubes)

  • Alagoas: ASA, CSE e CSA;
  • Bahia: Atlético-BA, Jacuipense, Juazeirense e Porto-BA;
  • Ceará: Atlético-CE, Ferroviário, Iguatu, Maracanã e Tirol;
  • Maranhão: IAPE, Imperatriz, Moto Club e Sampaio Corrêa;
  • Paraíba: Serra Branca, Sousa e Treze;
  • Pernambuco: Central, Decisão, Maguary e Retrô;
  • Piauí: Altos, Fluminense-PI, Parnahyba e Piauí;
  • Rio Grande do Norte: América-RN, Laguna e ABC;
  • Sergipe: Lagarto e Sergipe.
Centro-Oeste (16 clubes)

  • Distrito Federal: Brasiliense, Capital-DF, Ceilândia e Gama;
  • Goiás: ABECAT, Aparecidense, CRAC, Goiatuba e Inhumas;
  • Mato Grosso: Luverdense, Mixto-MT, Operário VG, Primavera-MT e União Rondonópolis;
  • Mato Grosso do Sul: Operário-MS e Pantanal.
Sudeste (19 clubes)

  • Espírito Santo: Real Noroeste, Rio Branco-ES, e Vitória-ES;
  • Minas Gerais: Betim, Democrata GV, Pouso Alegre, Uberlândia e Tombense;
  • Rio de Janeiro: America-RJ, Madureira, Maricá, Nova Iguaçu, Portuguesa-RJ e Sampaio Corrêa-RJ;
  • São Paulo: Água Santa, Noroeste, Portuguesa, Velo Clube e XV de Piracicaba.
Sul (12 clubes)

  • Paraná: Azuriz, Cianorte, FC Cascavel e São Joseense;
  • Rio Grande do Sul: Brasil de Pelotas, Guarany de Bagé, São José-RS e São Luiz;
  • Santa Catarina: Blumenau, Joinville, Marcílio Dias e Santa Catarina.
Novo calendário do futebol brasileiro: veja como mudanças impactam no PI
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A disputa da elite nacional está marcada para começar no fim de janeiro, enquanto as outras três divisões têm início previsto para os meses de março e abril. Veja abaixo o calendário de cada uma delas:

  • Série A: 28 de janeiro a 2 de dezembro;
  • Série B: 21 de março a 28 de novembro;
  • Série C: 5 de abril a 28 de outubro;
  • Série D: 5 de abril a 13 de setembro.
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