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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Megacolisão em ponto distante do Universo dá pistas sobre criação dos planetas

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Astrônomos dizem que eles têm a primeira evidência de um impacto entre dois planetas em um sistema solar distante.

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Por BBC 

Postado em 06 de fevereiro de 2019 às 23h00m 
Descoberta foi feita a partir de observações de um sistema estelar a 1,6 mil anos-luz de distância — Foto: NasaDescoberta foi feita a partir de observações de um sistema estelar a 1,6 mil anos-luz de distância — Foto: Nasa

Astrônomos dizem ter a primeira evidência de uma colisão direta entre dois planetas em um sistema estelar distante.

Eles acreditam que o evento cósmico produziu um mundo rico em ferro, com quase dez vezes a massa da Terra. Uma colisão semelhante muito mais próxima de nós teria levado à formação da Lua há 4,5 bilhões de anos.

A descoberta foi feita por astrônomos nas Ilhas Canárias ao observar um sistema a 1,6 mil anos-luz de distância. Os planetas estudados giram em torno de uma estrela parecida com o sol chamada Kepler 107 na constelação de Cygnus.

Acredita-se que um dos planetas, Kepler 107c, tenha um núcleo de ferro que compõe 70% de sua massa, com o restante consistindo possivelmente de um manto rochoso.

Outro planeta mais próximo da estrela deste sistema, Kepler 107b, é 50% maior do que a Terra, mas tem metade da densidade.

Colisão teria ocorrido a mais de 60 km/s
Os cientistas acreditam que o planeta rico em ferro foi formado quando colidiu frontalmente em alta velocidade com outro objeto, o que teria desprendido a parte mais leve de sua camada externa.

Eles calcularam que os planetas deveriam estar viajando a mais de 60 km/s no momento do impacto.

Zoë Leinhardt, pesquisadora da Universidade de Bristol, na Inglaterra, e coautora do estudo, explicou que foram usadas simulações de computador para testar as teorias.

"Antes, haveria dois objetos onde Kepler 107c está, e eles teriam colidido. Agora, há apenas o 107c", disse ela à BBC News.

"Outra possibilidade é que o 107c tenha sido atingido várias vezes por objetos menores. O problema com essa teoria é: por que isso aconteceu apenas com o 107c? Seria um pouco mais fácil de entender se fosse um evento único, mas isso não significa que tenha sido apenas um evento."

Sistema estelar seria 'um local violento'
Chris Watson, da Queen's University, na Irlanda do Norte, liderou a pesquisa e disse que este sistema planetário "teria sido um lugar violento".

Agora, estamos vendo o que restou desta colisão em alta velocidade entre dois objetos, afirmou.

"Encontramos dois planetas em uma órbita muito semelhante, em torno da mesma estrela, mas com densidades muito diferentes", disse à BBC News.

"Um é rochoso, e o outro é feito de um material muito mais denso, provavelmente de ferro. A única maneira de realmente explicar isso seria que, em um deles, uma superfície rochosa tenha sido removida por uma colisão conjunta."

Como sistemas planetários se formam
Outra teoria - de que a radiação da estrela-mãe teria sugado o gás do que seriam planetas do tamanho de Netuno - foi descartada. Este processo teria feito com que o 107b fosse mais denso que o 107c e não o contrário.

A pesquisa publicada na revista Nature Astronomy levanta novas questões sobre como sistemas planetários se formam e evoluem em partes distantes do Universo.

Leinhardt explicou que os planetas em questão provavelmente se formaram em um ponto mais distante da estrela e então migraram, enquanto a gravidade da estrela-mãe sugava material gasoso, um processo conhecido como acreção.

"À medida que a acreção ocorria, os planetas estavam sendo torcidos, arrastados e interagiam com aquele disco de gás - e também se moviam. Enquanto se moviam, chegavam o mais próximo possível um do outro", explicou.

Pode ter sido durante esta fase que o impacto ocorreu: "Talvez, conforme esta migração ativa ocorria e matéria estivesse se acumulando na estrela central, isso tenha causado uma instabilidade em algum lugar - e gerado um abalo", disse Leinhardt.

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Nasa anuncia que 2018 foi o quarto ano mais quente da história

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Segundo Agência Espacial Americana, os últimos cinco anos foram os mais quentes. Medição é feita há 140 anos. 

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Por G1 

Postado em 06 de fevereiro de 2019 às 22h00m 

Terra está ficando mais quente: últimos cinco anos foram os mais quentes da história — Foto: Nasa
A Agência Espacial Americana (Nasa) anunciou nesta quarta-feira (6) que 2018 foi o quarto ano mais quente da história, desde que as medições começaram a ser feitas há 140 anos.

As temperaturas globais em 2018 foram 0,83 graus Celsius mais quentes do que as médias de 1951 a 1980, segundo cientistas do Instituto Goddard de Estudos Espaciais (GISS) da NASA em Nova York.

Globalmente, as temperaturas de 2018 ficaram abaixo das de 2016, 2017 e 2015. Os últimos cinco anos são, coletivamente, os anos mais quentes do histórico moderno. E 2016 foi o ano mais quente da história.

"2018 é mais um ano extremamente quente dentro de uma tendência de aquecimento global de longo prazo , disse o diretor do GISS, Gavin Schmidt. Ainda segundo ele, esse aquecimento foi impulsionado em grande parte pelo aumento das emissões de dióxido de carbono na atmosfera e outros gases causadores do efeito estufa causados ​​pelas atividades humanas.

Desde a década de 1880, a temperatura média da superfície global subiu cerca de 1 grau Celsius.

A dinâmica climática frequentemente afeta as temperaturas de uma maneira regional, portanto nem todas as regiões da Terra experimentaram quantidades similares de aquecimento.

As tendências de aquecimento são mais fortes na região do Ártico, onde 2018 viu a contínua perda de gelo marinho. Além disso, a perda de massa das mantas de gelo da Groenlândia e da Antártica continuou a contribuir para o aumento do nível do mar. O aumento das temperaturas também pode contribuir para temporadas de fogo mais longas e alguns eventos climáticos extremos, de acordo com Schmidt.
"Os impactos do aquecimento global de longo prazo já estão sendo sentidos - em inundações costeiras, ondas de calor, precipitação intensa e mudanças nos ecossistemas , disse Gavin Schmidt- diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais (GISS) da NASA.
Foto de arquivo mostra mulher se refrescando durante o torneio Aberto da Austrália — Foto: AP Photo/Andy BrownbillFoto de arquivo mostra mulher se refrescando durante o torneio Aberto da Austrália — Foto: AP Photo/Andy Brownbill

Como é feita a medição
Segundo a Nasa, as análises de temperatura usam medições da temperatura da superfície de 6.300 estações meteorológicas, observações baseadas em navios e boias das temperaturas da superfície do mar e medições de temperatura das estações de pesquisa da Antártica.

Essas medições são analisadas usando um algoritmo que considera o espaçamento variado de estações de temperatura ao redor do globo e os efeitos das ilhas de calor urbanas que poderiam distorcer as conclusões.

Acordo de Paris
Em 2016, entrou em vigor o Acordo de Paris, acordo contra as mudanças climáticas que envolve todo o planeta. Ele visa limitar o aumento da temperatura média mundial para, no máximo, 2ºC até o fim do século.

Em dezembro de 2018, durante a COP 24, 197 países concordaram com o chamado "livro de regras" que governará a luta contra o aquecimento global nas próximas décadas.

Para alcançar os objetivos do Acordo de Paris até 2030, os países do G20 devem triplicar seus esforços no controle das emissões de gases do efeito estufa, informa relatório da Organização das Nação Unidas (ONU).

Em junho de 2017, o presidente americano Donald Trump anunciou que os EUA deixariam o Acordo.

Durante a campanha eleitoral, em setembro, Jair Bolsonaro disse que, se eleito, poderia retirar o Brasil do Acordo de Paris. Porém, durante discurso no Fórum Econômico Mundial em Davos, declarou que por ora o Brasil não vai deixar o Acordo de Paris sobre o clima.
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    Produção de veículos cai 10% em janeiro, diz Anfavea

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    Queda é na comparação com janeiro de 2018. De acordo com a entidade, o total de 196.767 carros, comerciais leve, ônibus e caminhões foram produzidos no primeiro mês do ano.
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    Por G1 

    Postado em 06 de fevereiro de 2019 às 17h55m 



     Produção de veículos cai 10% em janeiro — Foto: Nacho Doce/ReutersProdução de veículos cai 10% em janeiro — Foto: Nacho Doce/Reuters
    A produção de veículos começou 2019 com queda de 10% em janeiro, informou a associação das montadoras, a Anfavea, nesta quarta-feira (6). De acordo com a entidade, 196.767 carros, comerciais leve, ônibus e caminhões foram produzidos no mês. A baixa é na comparação com janeiro de 2018, quando 218.717 veículos saíram das linhas de montagem.
    No entanto, na comparação a dezembro de 2018, que alcançou 177.503 unidades, o setor cresceu 10,9%. A produção mostrou desempenho contrário ao que foi visto na venda de veículos em janeiro, que teve alta de 10,2% sobre o mesmo mês de um ano antes.

    Produção de veículos no Brasil
    Nos últimos 14 meses
    Created with Highcharts 5.0.9dezembrojaneirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulhoagostosetembrooutubronovembrodezembrojaneiro150k175k200k225k250k275k300k
    Fonte: Anfavea

    Exportações em queda
    O volume de veículos produzidos foi afetado mais uma vez pela baixa nas exportações. Em janeiro, 25.034 unidades foram enviadas para fora do país, o que representa queda de 46% sobre o mesmo mês de 2018, com 46.398 unidades exportadas.

    Quando comparado com dezembro de 2018, também houve queda. Foram 31.709 unidades exportadas no último mês do ano passado, uma redução de 21,1%.

    Mais empregados
    Em janeiro, a Anfavea registrou 130.453 pessoas empregadas na indústria automobilística - 1,2% a mais em relação às 128.951 do mesmo período no ano passado.

    Modelos mais emplacados do Brasil em janeiro de 2019 — Foto: G1/Divulgação  
    Modelos mais emplacados do Brasil em janeiro de 2019 — Foto: G1/Divulgação


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