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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Copom reduz juro básico para 6,75% ao ano, menor taxa desde 1986

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Corte é o 11º seguido na Selic e acontece na primeira reunião do Copom em 2018. Em ata da reunião, Banco Central aponta para fim do ciclo de redução da taxa.

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Por Yvna Sousa, G1, Brasília
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (7) a redução da taxa básica de juros da economia, que passou de 7% para 6,75% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado.

Este foi o 11º corte consecutivo na Selic, que alcançou o menor patamar já registrado desde o início do regime de metas de inflação, em 1999. Também é a menor taxa de juros de toda a série histórica do BC, iniciada em 1986.

A expectativa do mercado, colhida pelo Banco Central e divulgada no relatório Focus na segunda-feira, aponta para uma estabilidade dos juros a partir de agora. Os analistas preveem que a Selic permanecerá em 6,75% ao ano até o fim de 2018, o que significaria o fim o ciclo contínuo de redução da taxa, iniciado em outubro de 2016.

Copom reduz a taxa Selic pela 11ª vez seguida, para 6,75% ao ano (Foto: Arte/G1) 

Fim do ciclo de cortes
No documento em que comunica a decisão, o Copom informou que, dado o cenário atual, o mais adequado é encerrar o ciclo de redução da Selic.


"Para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, o Comitê vê, neste momento, como mais adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária", diz o comunicado.

A próxima reunião do Copom será em 21 de março. O comitê ressalta que possíveis mudanças no cenário econômico até esta data podem levar a um novo corte dos juros.

"Essa visão para a próxima reunião pode se alterar e levar a uma flexibilização monetária moderada adicional, caso haja mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos. O Copom ressalta que os próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação", diz o texto.

Reforma da Previdência
Entre os fatores que serão levados em consideração pelo Copom para tomar a decisão sobre um novo corte nos juros está "a continuidade das reformas e ajustes econômicos necessários na economia brasileira", como a reforma da Previdência, que pode ter efeito negativo para a inflação.

"O Comitê enfatiza que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira contribui para a queda da sua taxa de juros estrutural, diz o texto.

Outro fator é o mercado internacional, que tem passado por um período de volatilidade. O Copom afirmou que, por ora, "o cenário externo tem se mostrado favorável" para o controle da inflação brasileira.

"Isso tem contribuído até o momento para manter o apetite ao risco em relação a economias emergentes, apesar da volatilidade recente das condições financeiras nas economias avançadas, diz.
No entanto, o documento ressalta que "o risco [para a inflação] se intensifica no caso de reversão do corrente cenário externo favorável para economias emergentes".

Pouco depois do anúncio do BC, o presidente Michel Temer usou sua conta no Twitter para comemorar a decisão. De acordo com ele, a redução dos juros é um incentivo para investimentos e para a geração de empregos no país.

O Brasil acaba de receber uma ótima notícia. A taxa básica de juros caiu para o menor nível da história, para 6,75% ao ano. Isso é motivo para comemorar.
February 7, 2018

A expectativa do mercado, colhida pelo Banco Central e divulgada no relatório Focus na segunda-feira, aponta para uma estabilidade dos juros a partir de agora. Os analistas preveem que a Selic permanecerá em 6,75% ao ano até o fim de 2018, o que significaria o fim o ciclo contínuo de redução da taxa, iniciado em outubro de 2016.

Meta fiscal
A definição da taxa de juros pelo Banco Central tem como foco o cumprimento da meta de inflação, fixada todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para 2018, a meta central é de 4,5%, mas a norma permite variação entre 3% e 6%. O mais recente relatório Focus mostra que o mercado projeta uma inflação de 3,94% ao final do ano, portanto, abaixo do centro da meta.

Quando reajusta a Selic para cima, o BC pretende conter o excesso de demanda que pressiona os preços. Os juros mais altos encarecem o crédito e freiam o consumo. Mas esse processo precisa ser cauteloso para não prejudicar a economia, por exemplo, desestimulando investimentos e gerando desemprego.

Se as estimativas para a inflação estão em linha com as metas predeterminadas pelo CMN, como ocorre no cenário atual, é possível reduzir os juros. Isso permite maior endividamento das famílias e empresas e estimula a produção e o consumo. Essa decisão também precisa ser ajustada de forma a evitar o descontrole dos preços.

A Selic também serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Apesar da queda contínua da taxa, os bancos continuam a cobrar juros muito elevados dos clientes.
Em 2017, a taxa média de todas as operações (com recursos livres, isto é, sem destinação obrigatória determinada por lei) somou 40,3% ao ano. O cheque especial, por exemplo, fechou o ano passado com juros de 323% ao ano.

Poupança
As alterações na taxa Selic influenciam diretamente no rendimento da poupança. Com a decisão desta quarta do Copom, os ganhos das cadernetas também cairão a partir desta quinta (8).

Isso porque a regra atual, em vigor desde maio de 2012, prevê corte nos rendimentos da poupança sempre que a Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano. Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial (TR), fixada pelo BC.

Com a taxa em 6,75%, a correção anual da poupança será de 4,725% ao ano, mais TR. 
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Fóssil de animal com corpo de aranha e cauda de escorpião é encontrado na Ásia

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BBC
01 DIA ATRÁS
Postado em 07 de fevereiro de 2018 às 16h00m


Perspectiva ilustrada do aracnídeo: Aracnídeo, que viveu há 100 milhões de anos, lembra uma aranha como uma cauda | Ilustração: Bo Wang
© BBC Aracnídeo, que viveu há 100 milhões de anos, lembra uma aranha como 
uma cauda | Ilustração: Bo Wang


Um fóssil conservado em âmbar por 100 milhões de anos está ajudando a esclarecer conceitos científicos sobre as origens das aranhas.

Diferentemente de seus parentes modernos, a antiga criatura tinha uma cauda. Ela pertence à classe dos aracnídeos, que agrupa artrópodes como a aranha, o escorpião e o carrapato.
Pesquisadores dizem que é possível – mas improvável – que a espécie ainda viva nas florestas do sudeste da Ásia.

O habitat remoto da criatura e seu pequeno tamanho tornam possível que seus descendentes ainda vivam em Mianmar, onde o fóssil foi encontrado, segundo Paul Selden, paleontólogo da Universidade do Kansas, nos EUA.
"Nenhum foi encontrado vivo, mas algumas das florestas não são muito bem estudadas, e é um bicho muito pequeno", diz ele. 

Mina de ouro
Myanmar tem se provado uma mina de ouro para cientistas que procuram pele, escamas, pelos e penas preservados no âmbar, uma resina de árvore fossilizada.

A descoberta remonta ao período Cretáceo, quando a Terra era habitada por dinossauros com o Tiranossauro Rex.

O aracnídeo tem uma mistura incomum de características antigas e modernas. Cientistas nomearam o animal de Chimerarachne yingi, em homenagem à Quimera, o animal mitológico grego composto por partes de mais de um animal.

"Sabemos há cerca de uma década que aranha evoluiu a partir de aracnídeos que tinham caudas há mais de 315 milhões de anos", diz Russel Garwood, coautor da pesquisa sobre o fóssil e pesquisador da Universidade de Manchester, na Inglaterra.

"No entanto, ainda não tínhamos encontrado fósseis que mostrassem isso, então essa descoberta é uma enorme e fantástica surpresa."
Fóssil do animal: O animal tem presas parecidas com a da aranha e um órgão produtor de fios de seda na parte traseira | Foto: Bo Wang © BBC O animal tem presas parecidas com a da aranha e um órgão produtor de fios de seda na parte traseira | Foto: Bo WangQuatro pequenos animais foram encontrados. Os pesquisadores acreditam que eles viviam em troncos de árvores, talvez embaixo da casca ou do musgo no pé delas.Eles eram capazes de produzir fios de seda com um órgão localizado em sua parte traseira, mas é improvável que construíssem teias. Ainda não há teorias sobre para que a cauda era usada ou se o bicho era venenoso.Surpresas fossilizadas
O pesquisador Ricardo Perez De La Fuente, do Museu de História Natural de Oxford, diz que esses "incríveis fósseis" serão importantes para decifrar o quebra-cabeça da evolução das aranhas."O Chimerarachne é o elo entre os aracnídeos com cauda do período Paleozoico, conhecidos através de pedras fossilizadas, e as aranhas modernas. E o fato de que eles foram tão belamente preservados no âmbar permitiu um raro estudo em detalhe", afirma De La Fuente.
"Ainda existem muitas surpresas esperando para ser desenterradas no mundo fóssil. Como a maioria das descobertas inesperadas da paleontologia, provavelmente (ela traz) mais perguntas do que respostas. Mas dúvidas são o que mantém as pesquisas empolgantes e ajuda a expandir os limites da ciência."
Fóssil de aracnídeo: O animal tem uma cauda longa que se assemelha ao que vemos hoje em escorpiões | Foto: Bo Wang © BBC O animal tem uma cauda longa que se assemelha ao que vemos hoje em escorpiões | Foto: Bo WangA ordem das aranhas existe desde 300 milhões de anos atrás. O Chimerarachne teve um ancestral em comum com a aranha e se assemelha a um membro do grupo mais primitivo de aranhas modernas, o mesotheles, que hoje só existe na China, no Japão e no sudeste da Ásia.Aranhas são um dos grupos mais bem-sucedidos na natureza, com mais de 47 mil espécies vivas.Ao longo de centenas de milhões de anos, elas desenvolveram diversas características únicas, incluindo fieiras para a produção de fios e veneno para imobilizar as presas.A pesquisa foi publicadas em dois artigos na revista científica Nature Ecology e Evolution. Um deles, liderado pelo cientista Bo Wang, da Academia Chinesa de Ciências, descreveu dois dos animais. O outro, de Gonzalo Giribet, da Universidade Harvard, apresenta os outros dois aracnídeos. 
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