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sábado, 15 de agosto de 2020

Veja fotos da chuva de meteoros Perseidas pelo mundo

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Fenômeno acontece anualmente a partir de julho, com o pico de intensidade atingido no meio do mês de agosto.  
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Por G1  
15/08/2020 11h16 Atualizado há 2 horas
Postado em 15 de agosto de 2020 às 13h25m

            .      Post.N.\9.454     .        
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A chuva de meteoros Perseidas, que tem que tem origem na constelação de Perseu, é um fenômeno comum e acontece todos os anos, a partir de julho, quando a Terra passa pela nuvem de destroços deixada pelo cometa Swift -Tuttle. O pico de intensidade é atingido no meio do mês de agosto.
Um meteoro passa pelas estrelas no céu noturno acima da necrópole de Smrike durante a chuva de meteoros Perseida em Novi Travnik, Bósnia e Herzegovina, na quinta-feira (13)  — Foto: Dado Ruvic/ReutersUm meteoro passa pelas estrelas no céu noturno acima da necrópole de Smrike durante a chuva de meteoros Perseida em Novi Travnik, Bósnia e Herzegovina, na quinta-feira (13) — Foto: Dado Ruvic/Reuters

Nesta foto tirada com longo tempo de exposição, estrelas se movem no céu noturno durante a chuva de meteoros Perseidas no Lago Pineios, perto da vila de Velanidi, em Peloponeso, na Grécia, na quinta-feira (13) — Foto:  Petros Giannakouris/APNesta foto tirada com longo tempo de exposição, estrelas se movem no céu noturno durante a chuva de meteoros Perseidas no Lago Pineios, perto da vila de Velanidi, em Peloponeso, na Grécia, na quinta-feira (13) — Foto: Petros Giannakouris/AP

Um meteoro Perseida cruza o céu acima de um acampamento no deserto de Negev, perto da cidade de Mitzpe Ramon, na terça-feira (11), durante a chuva de meteoros das Perseidas, que ocorre todos os anos quando a Terra passa pela nuvem de destroços deixada pelo cometa Swift -Tuttle — Foto: Menagem Kahana/AFPUm meteoro Perseida cruza o céu acima de um acampamento no deserto de Negev, perto da cidade de Mitzpe Ramon, na terça-feira (11), durante a chuva de meteoros das Perseidas, que ocorre todos os anos quando a Terra passa pela nuvem de destroços deixada pelo cometa Swift -Tuttle — Foto: Menagem Kahana/AFP

Um meteoro Perseida cruza o céu perto da cidade de Ohrid, na Macedônia, na quinta-feira (13) — Foto: Robert Atanasovski/AFPUm meteoro Perseida cruza o céu perto da cidade de Ohrid, na Macedônia, na quinta-feira (13) — Foto: Robert Atanasovski/AFP

Um meteoro passa por estrelas no céu noturno durante a chuva anual de meteoros Perseidas perto da fronteira Israel-Egito em Ezuz, sul de Israel, na quarta-feira (12) — Foto: Amir Cohen/ReutersUm meteoro passa por estrelas no céu noturno durante a chuva anual de meteoros Perseidas perto da fronteira Israel-Egito em Ezuz, sul de Israel, na quarta-feira (12) — Foto: Amir Cohen/Reuters

Um meteoro passa pelas estrelas no céu noturno acima de lápides medievais durante a chuva de meteoros Perseidas em Radimlja, perto de Stolac, na Bósnia e Herzegovina — Foto:  Dado Ruvic/ReutersUm meteoro passa pelas estrelas no céu noturno acima de lápides medievais durante a chuva de meteoros Perseidas em Radimlja, perto de Stolac, na Bósnia e Herzegovina — Foto: Dado Ruvic/Reuters

As pessoas se sentam em cima de um velho vagão de trem à noite enquanto assistem à anual chuva de meteoros Perseidas perto da fronteira Israel-Egito em Ezuz, no sul de Israel, na quarta-feira (12) — Foto:  Amir Cohen/ReutersAs pessoas se sentam em cima de um velho vagão de trem à noite enquanto assistem à anual chuva de meteoros Perseidas perto da fronteira Israel-Egito em Ezuz, no sul de Israel, na quarta-feira (12) — Foto: Amir Cohen/Reuters

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Derretimento de gelo na Groenlândia atingiu ponto irreversível, diz estudo

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Degelo faz com que os oceanos subam cerca de um milímetro em média por ano. Em julho, o gelo marinho polar atingiu sua menor extensão em 40 anos.  
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Por Reuters  
15/08/2020 10h41 Atualizado há 2 horas
Postado em 15 de agosto de 2020 às 12h45m

            .      Post.N.\9.452     .        
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Degelo na baía de Disko, na Groenlândia — Foto: Ian Joughin/Universidade de WashingtonDegelo na baía de Disko, na Groenlândia — Foto: Ian Joughin/Universidade de Washington

As camadas de gelo da Groenlândia encolheram a um ponto irreversível, segundo dados publicados nesta semana na revista científica Nature Communications Earth & Environment.

Esse derretimento já está fazendo com que os oceanos subam cerca de um milímetro em média por ano, tornando a Groenlândia a maior responsável por essa elevação. Em julho, o gelo marinho polar atingiu sua menor extensão em 40 anos.
Se todo o gelo da Groenlândia for eliminado, a água liberada elevaria o nível do mar em 6 metros, em média – o suficiente para inundar muitas cidades costeiras ao redor do mundo. Esse processo, porém, levaria décadas.
De acordo com o estudo, o derretimento ocorre independentemente da velocidade com que o mundo reduz as emissões que causam o aquecimento global.

Os cientistas estudaram dados de 234 geleiras em todo o território ártico ao longo de 34 anos, até 2018, e descobriram que a neve anual não era mais suficiente para reabastecer as geleiras com neve e gelo perdidos no derretimento do verão.
"A Groenlândia vai ser o canário na mina de carvão, e o canário já está praticamente morto neste momento", afirmou um dos autores do estudo, o glaciologista Ian Howat, da Ohio State University, fazendo referência ao uso de pássaros em minas para indicar os níveis de oxigênio.
Jorge Pontual: em 2019, 11 bi de toneladas de gelo derreteram em um único dia na GroenlândiaJorge Pontual: em 2019, 11 bi de toneladas de gelo derreteram em um único dia na Groenlândia

Nos últimos 30 anos, o aquecimento no Ártico ocorreu pelo menos duas vezes mais rápido que no resto do mundo, um fenômeno conhecido como "amplificação do Ártico".

O novo estudo sugere que o manto de gelo do território agora ganhará massa apenas uma vez a cada 100 anos - um indicador sombrio de como é difícil fazer crescer novamente as geleiras depois que elas apresentam uma "hemorragia" de gelo.

Ao estudar imagens de satélite das geleiras, os pesquisadores notaram que as geleiras tinham 50% de chance de recuperar a massa antes de 2000. Desde então, as chances vêm diminuindo.

"Ainda estamos drenando mais gelo agora do que o que foi ganho com o acúmulo de neve em 'bons' anos", disse a autora principal Michalea King, uma glaciologista da Ohio State University.
13 de junho de 2019 - Com as patas submersas na água de gelo derretido, cachorros puxam trenó no noroeste da Groenlândia — Foto: Steffen M. Olsen/Centre for Ocean and Ice at the Danish Meteoroligical Institute via AP13 de junho de 2019 - Com as patas submersas na água de gelo derretido, cachorros puxam trenó no noroeste da Groenlândia — Foto: Steffen M. Olsen/Centre for Ocean and Ice at the Danish Meteoroligical Institute via AP

As descobertas preocupantes devem estimular os governos a se preparar para a elevação do nível do mar, disse King.

As coisas que acontecem nas regiões polares não ficam nas regiões polares, disse ela.
Ainda assim, o mundo pode reduzir as emissões para desacelerar a mudança climática, disseram os cientistas. Mesmo que a Groenlândia não consiga recuperar a massa gelada que cobriu seus 2 milhões de quilômetros quadrados, conter o aumento da temperatura global pode diminuir a taxa de perda de gelo.

"Quando pensamos em ação climática, não estamos falando sobre reconstruir a camada de gelo da Groenlândia", disse Twila Moon, uma glacióloga do Centro Nacional de Dados de Neve e Gelo, que não esteve envolvida no estudo. "Estamos falando sobre a rapidez com que o aumento do nível do mar atinge nossas comunidades, nossa infraestrutura, nossas casas, nossas bases militares."
Em imagem de 2019, iceberg é visto flutuando em um fiorde próximo à cidade de Tasiilaq, na Groenlândia — Foto: Lucas Jackson/ReutersEm imagem de 2019, iceberg é visto flutuando em um fiorde próximo à cidade de Tasiilaq, na Groenlândia — Foto: Lucas Jackson/Reuters

Região estratégica
O degelo do Ártico trouxe mais água para a região, abrindo rotas para o tráfego marítimo, bem como aumentou o interesse na extração de combustíveis fósseis e outros recursos naturais.

Mas, além disso, a Groenlândia é considerada estrategicamente importante para os militares dos EUA e seu sistema de alerta de mísseis, já que a rota mais curta da Europa para a América do Norte passa pela ilha do Ártico.

No ano passado, o presidente Donald Trump ofereceu a compra da Groenlândia, um território dinamarquês autônomo. Mas a Dinamarca, aliada dos EUA, rejeitou a oferta. Então, no mês passado, os EUA reabriram um consulado na capital do território, Nuuk, e a Dinamarca teria dito na semana passada que estava nomeando um intermediário entre Nuuk e Copenhagen a cerca de 3.500 quilômetros de distância.

Os cientistas, no entanto, há muito se preocupam com o destino da Groenlândia, dada a quantidade de água presa no gelo.

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