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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Sem inovação, Brasil não terá crescimento duradouro


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Especialista aponta as principais dificuldades das empresas privadas para inovar


Jornal do Brasil -.- Carolina Mazzi

Os investimentos em inovação são fundamentais para alavancar a economia brasileira. Sem estes recursos, a competitividade do mercado fica ameaçada. Mas é preciso superar problemas históricos nacionais, como a deficitária infra-estrutura, a alta taxa de juros e câmbio, criando assim um AMBIENTE macroeconômico favorável para que as empresas privadas também queiram investir. Esta é a opinião do economista Luiz Martins de Melo, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em entrevista ao Jornal do Brasil.

O especialista lembra, no entanto, que o governo tem realizado investimentos públicos já em níveis internacionais, do "tamanho de outras ECONOMIAS desenvolvidas que se assemelham com o país". Mas, "é preciso que haja investimento e não apenas a modernização". Leia abaixo a entrevista do economista.

Como está o nível de inovação no Brasil hoje?
Ainda tem muito o que melhorar. Do ponto de vista público, já gasta razoavelmente o que os países do tamanho do Brasil gastam. O problema é que as empresas nacionais gastam muito pouco em inovação em proporção ao PIB. Se você quer chegar a gastar 2% em inovação, então praticamente tem que dobrar o gasto privado.

Um dos grandes problemas nesta questão é o modo como se deu a inserção da ECONOMIA brasileira no cenário internacional. Os setores estratégicos foram dominados pelas multinacionais durante muito tempo, o que faz com que estas empresas, ao entrar no país agora, não queiram ou não tenham interesse em fazer e/ou duplicar o que outras multinacionais fizeram antes.

O que impede que o investimento privado seja maior?
Está é uma questão complicada. Duas coisas são importantes de serem analisadas: o ambiente macroeconômico precisa ser mais estável, ter menos incertezas. Existe um problema sério no Brasil em relação às taxas de juros e de câmbio também. Há muita volatilidade e isso dificulta muito a empresa como um todo, imagina para a inovação! Uma empresa que tem esses problemas tem mais dificuldade e até vontade de investir.

E como o governo poderia estimular esses investimentos privados?
Uma das coisas que o governo já está fazendo aos poucos, mas que é fundamental para alavancar os investimentos, é utilizar seu poder de compra, que é o que acontece em todos os países desenvolvidos que fazem grandes investimentos em inovação. Quais são os dois grandes sistemas de inovação do mundo? Defesa e saúde. A internet, por exemplo, foi invetada pelos militares. Depois disso, o setor privado pegou a TECNOLOGIA, refez e readptou para o mercado. Isso é inovação e este é o papel do setor privado.

Outro bom exemplo é a questão dos chips. No começo, o Departamento de Defesa comprou 100% dos chips produzidos nos Estados Unidos. A pele artificial é outro bom exemplo:foi desenvolvida também para soldados. Nos Estados Unidos, por exemplo, do orçamento de inovação deles, 49% vai para a defesa e 24% para a saúde. Ou seja, 73% da inovação americana se concentra nestes setores.

É nisso que o Brasil precisa mudar. É preciso que haja o investimento público, para que os setores privados queiram também reinventar esses produtos, readaptá-los. Isso é inovação. O Brasil melhorou, tem realizado mais compras neste sentido. Já temos nossos pólos, mas você conta nos dedos as empresas que fazem grande inovação: Embrapa, Marcopolo, Petrobras. Elas têm realizado mais compras neste sentido, mas ainda não existe essa interação público-privada em inovação, como nos países desenvolvidos.

O senhor poderia citar um exemplo deste nosso sistema deficiente?
Por exemplo, o setor de telecomunicações. A privatização modernizou o setor, mas não trouxe inovação. Realmente, para o consumidor conseguir linhas, o serviço poderia ser privatizado. Mas a Embratel, que detinha grande parte das linhas de fibra ótica, não poderia. Hoje, só existem multinacionais no setor de telecomunicações. Os satélites que realizam as ligações aqui são internacionais.

Estas multinacionais modernizam o serviço, modernizam algumas infra-estruturas, mas elas pegam tudo pronto. Modernizar não significa inovar. Falta no Brasil, essencialmente, uma visão, uma definição clara de que eu tenho que aumentar a produtividade, e fazer com que ela reverta para dentro do pais. Todo mundo fala em câmbio. O problema do Brasil, porém, não é a balança comercial, mas o grande buraco na balança de serviços, os fluxos de capital. Há deficit de US$ 60 bilhões, os fluxos de tecnologia, pagamento de royalties.

Precisamos de grandes sistemas de logística no Brasil, precisamos de software. A base da inovação é a engenharia, temos que investir mais nesta área também. Estamos melhorando, mas precisamos melhorar muito, muito mais.
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Primeira fase do Miss Bumbum 2012 terá votação pela internet

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15 candidatas mais votadas participarão de desfile em novembro.
Concurso tem pela primeira vez concorrente transexual.

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03/09/2012 06h57 - Atualizado em 03/09/2012 09h29
Postado às 15h23
Do G1 SP

Candidatas ao título de Miss Bumbum 2012 posam para fotos (Foto: Divulgação)Candidatas ao título de Miss Bumbum 2012 posam para fotos (Foto: Divulgação)
 
Começa nesta segunda-feira (3) a primeira fase do Miss Bumbum Brasil 2012. O concurso terá uma fase de escolha popular pela internet e um desfile com as finalistas em novembro, em São Paulo. De acordo com a organização, participam do concurso 27 candidatas, cada uma representando um estado brasileiro.
 
Na primeira etapa, serão escolhidas em votação online 15 candidatas que participarão da final. A escolha popular no site do concurso seguirá até um dia antes do desfile, que deve ocorrer na segunda quinzena de novembro na capital paulista. Neste ano, o concurso contará pela primeira vez com uma candidata transexual, a representante da Bahia, Amanda Sampaio.

Na segunda fase, as belas serão avaliadas por dez jurados nos quesitos estética em traje de banho, elegância em traje de gala e graciosidade. Segundo o regulamento, as cinco candidatas mais votadas na primeira fase acumularão pontos para a fase seguinte e os pontos serão somados às notas dadas pelos jurados.

A vencedora do concurso ganhará um prêmio de R$ 5 mil. Já a segunda colocada receberá R$ 3 mil e, a terceira, R$ 2 mil.
Candidatas ao título de Miss Bumbum 2012 posam para fotos (Foto: Divulgação)Candidatas ao título de Miss Bumbum 2012 posam para fotos (Foto: Divulgação)

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Violência na campanha já matou mais do que em 2010


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Em 60 dias de campanha, foram 22 mortos; crescem pedidos de reforço de segurança

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RIO, NATAL e MACEIÓ - Domingo, 26 de agosto, município de Senador La Roque (MA), 17 mil habitantes. Um grupo liderado pelo candidato a vereador Nato dos Currais (PT) se prepara para uma caminhada pelo Tabuleirão. Às 18h24m, um motociclista se aproxima e dispara. Duas pessoas são mortas, entre elas a mulher de Nato, Francisca da Silva, 40 anos. Este é um dos 22 assassinatos envolvendo políticos em apenas 60 dias de campanha este ano. O número já é 22% maior do que nas eleições de 2010, onde houve 18 mortes em 118 dias.

A insegurança política levou 410 municípios a pedirem à Justiça Eleitoral reforço da Força Nacional de Segurança. O caso mais recente foi em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio, onde os juízes das zonas eleitorais 104ª e 151ª anunciaram ontem que vão pedir ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) a antecipação do reforço de segurança pelas tropas federais. A decisão foi tomada após Wellington Campos, um dos coordenadores de campanha do candidato a prefeito Helil Cardozo (PMDB), ter seu carro alvejado por sete tiros, em frente ao comitê de campanha. Para o juiz da 151ª Zona Eleitoral, Marcelo Villas, a motivação foi política.

— A disputa está descambando para a pistolagem. O ideal é que o reforço na segurança venha agora — disse Villas.
A escalada de violência em 16 dos 26 estados preocupa. Segundo estimativa da União dos Vereadores do Brasil (UVB), pelo menos 5% dos candidatos já sofreram ameaça nesta eleição.

— Eleição deveria ser um ato democrático, mas é guerra. Cada caso é uma motivação, muitas vezes é uma posição que atinge interesses ligados a empresários ou poderosos. Em 99% das ameaça, o candidato não registra — afirma o presidente da UVB, Gilson Conzatti.

Especialistas falam em coronelismo
O estado que mais requisitou a Força Nacional é o Piauí, com solicitações em 135 cidades. Em seguida vem Rio Grande do Norte, com 112. Por região, o Nordeste foi a que mais pediu reforço, com 305 pedidos, entre os quais o de Senador La Roque. No Norte, o Pará lidera com 39 cidades, e Amazonas tem 38.

Nos estados mais ricos, no Sul e no Sudeste, apenas o Rio pediu envio da tropa, para impedir o domínio de candidatos do tráfico e da milícia na capital, sobretudo nas zonas Norte e Oeste.

O primeiro estado a ter solicitações atendidas pelo Tribunal Superior Eleitoral foi o Amazonas, palco de dois assassinatos e com um histórico de violência eleitoral. O voto na Amazônia Legal está ligado à disputa pela terra: as figuras de grileiros e cabos eleitorais se misturam nas cidades que já tiveram seu pleito por segurança atendido — Maués, Manicoré e Novo Airão.

O cartório de Maués foi incendiado por eleitores e cabos eleitorais, segundo informou o juiz da zona eleitoral da cidade, Márcio Rohier Pinheiro Torres:

— Para coibir e fiscalizar excessos nas zonas eleitorais, precisamos ir de barco às comunidades. Isso dificulta muito.
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), há frequentes registros de brigas entre cabos eleitorais, tentativas de homicídio de candidatos e cartórios eleitorais incendiados — até com o juiz dentro, como em Boca do Acre, a 1.537 Km de Manaus. Em Novo Aripuanã, a 29ª Zona Eleitoral também já foi incendiada.

Para o chefe dos procuradores eleitorais do Ministério Público Eleitoral do Amazonas, promotor Jorge Wilson Cavalcanti, os confrontos ocorrem mais nas eleições municipais, pois os adversários moram na mesma cidade.

Além do Amazonas, o TSE aprovou envio de tropas para 39 cidades do Pará e uma do Maranhão. No Rio Grande do Norte, o TRE aprovou o pedido de reforço em 67% das cidades. Em Alagoas, onde os juízes temem um banho de sangue, 20% das cidades querem as tropas. Em dez anos, dois prefeitos e cinco vereadores foram assassinados no estado por questões políticas.

— Eleição é assunto proibido. Melhor ter o pessoal da federal, né? — diz uma moradora de Minador do Negrão, a 169 km de Maceió, com cinco mil habitantes, considerada a cidade mais violenta em período eleitoral. Lá, desde 2004, o voto só é garantido por tropas federais.
A violência eleitoral é associada ao coronelismo, segundo especialistas.

— Não é uma questão cultural, mas, sim, dos feudos de políticos ligados ao velho coronelismo de Norte e Nordeste, que oprime e persegue oposicionistas. Imagina o que é tentar fazer fiscalização no Maranhão e em Alagoas? É complicado, eles matam mesmo — diz Vânia Siciliano, professora de Direito Eleitoral da Uerj e presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-RJ.

Vânia, que atua na área eleitoral há 24 anos, diz que o número de cidades que pediram tropas federais deveria ser maior, mas muitos juízes acham que podem garantir sozinhos a segurança. O cientista político Ricardo Ismael, da PUC-Rio, acrescenta que o envio de tropas também pretende garantir a neutralidade:
— Há desconfiança quanto às PMs, subordinadas ao governador.
(Colaboraram Luiz Gustavo Schmitt, Odilon Rios e Paulo Cesar Pereira)
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