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terça-feira, 14 de junho de 2016

Brasil tem 4 universidades em Top 10 da América Latina; USP mantém 1º lugar

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Levantamento da empresa britânica QS coloca Unicamp na 2º posição; entre 300 instituições no ranking, 76 são brasileiras.

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Da BBC
14/06/2016 11h05 - Atualizado em 14/06/2016 11h11
Postado às 17h40m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
USP é a melhor da América Latina pelo segundo ano consecutivo  (Foto: Marcos Santos/ USP Imagens)
USP é a melhor da América Latina pelo segundo ano consecutivo (Foto: Marcos Santos/ USP Imagens)

A Universidade de São Paulo (USP) manteve a primeira posição no ranking de universidades da América Latina feito pela empresa britânica Quacquarelli Symonds (QS), um dos levantamentos mais prestigiados do mundo.

Entre as dez melhores da região, quatro são brasileiras. Completam a lista a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 2º lugar, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 5º, e a Universidade de Brasília (UnB), em 9º.

A USP também foi a primeira no ranking no ano passado, quando superou a PUC do Chile. Este ano, a universidade chilena está na 3ª colocação.
A QS também publica um ranking global, que usa critérios diferentes para avaliação. No último divulgado, no ano passado, a USP ficou em 143º lugar - perdeu 11 posições em relação ao ano anterior devido a uma mudança de metodologia.

"Mas a USP também enfrenta desafios ao competir em um contexto global. Este último é mais duro, com atores de peso global que estão ficando cada vez mais sofisticados. Na Ásia, em particular, estamos vendo grandes investimentos em pesquisa, o que faz diferença", diz Simona Bizzozero, porta-voz da QS.

Como em anos anteriores, o Brasil continua dominando o ranking latinoamericano. Entre as 300 universidades que entraram no ranking, 76 são brasileiras - há mais brasileiras na lista do que qualquer outro país.
No ano passado, porém, o Brasil tinha uma a mais no "top ten": a Unesp caiu da 8ª para a 12ª opção este ano.

Segundo comunicado divulgado pela QS, o Brasil tem bons resultados porque "tem investido em pesquisa, principalmente por meio do (programa) Ciência Sem Fronteiras, e tem a maior produtividade em pesquisa na região em termos de artigos publicados."

"Mas suas universidades ainda têm impacto de pesquisa relativamente baixo, medido por citações por artigos publicados".
Isso significa que os artigos produzidos por acadêmicos no Brasil são pouco citados em outros papers.

Um dos motivos, diz Bizzozero, é que muitos artigos brasileiros ainda são publicados em português. Se houvesse mais publicação em inglês, diz, aumentariam as citações.
Além disso, afirma, uma alta produção acadêmica "nem sempre se traduz em pesquisa de qualidade".

Ela acrescenta ainda que colaborações internacionais são "chave". Segundo ela, no Brasil há algumas instituições top que fazem colaborações internacionais bem-sucedidas, mas há uma grande distância entre elas e outras universidades regionais no país.

"Mas é preciso reconhecer que universidades têm missões diferentes", diz. "Nem todas podem almejar uma posição de excelência global. Para muitas, a missão principal é servir a comunidade local e, por isso, as prioridades são diferentes."

A USP, por exemplo, tem mais alunos do que as universidades que costumam ocupar as primeiras posições no ranking global. Com menos alunos, os acadêmicos destas instituições acabam se dedicando mais à pesquisa.

Neste ano, o ranking latinoamericano passou a valorizar mais a área de pesquisa e de trocas com outras universidades.

Os outros critérios usados são: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, taxa de professores/alunos, publicação de artigos, citação em outros artigos, proporção de professores com doutorado e impacto na internet.

Outros países
Os outros países com universidades entre as 10 melhores da América Latina são Chile, Colômbia e México.


Já no ranking mundial, divulgado no ano passado, as primeiras são Massachussets Institute of Technology (EUA), Universidade de Harvard (EUA), Universidade de Cambridge (Reino Unido), Universidade de Stanford (EUA) e Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA).
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Vendas do comércio crescem 0,5% em abril, diz IBGE

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O resultado veio após recuo em março de 0,9%.
Em relação a abril de 2015, é o pior resultado da série, iniciada em 2000.

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Cristiane Caoli e Marta Cavallini-Do G1, no Rio e em São Paulo
14/06/2016 09h00 - Atualizado em 14/06/2016 10h10
Postado às 11h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
As vendas do comércio varejista brasileiro registraram crescimento de 0,5% em abril na comparação com o mês anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio após recuo em março de 0,9%. 

Em relação a abril de 2015, o volume de vendas do varejo recuou 6,7%, 13ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação e o pior da série, iniciada em 2000, segundo Isabella Nunes, gerente de serviços e comércio do IBGE.

Nos quatro primeiros meses, o varejo acumulou queda de 6,9%. Já o acumulado nos últimos 12 meses, com recuo de 6,1%, manteve a trajetória descendente iniciada em julho de 2014.

Vendas do varejo em 1 ano
Em %
Created with @product.name@ @product.version@-1-0,9-0,6-1,2-1-0,30,11,7-3,2-21,2-0,90,5em %Abr/15Mai/15Jun/15Jul/15Ago/15Set/15Out/15Nov/15Dez/15Jan/16Fev/16Mar/16Abr/16-4-3-2-1012
Fonte: IBGE
Esse primeiro quadrimestre é a queda mais acentuada para quadrimestres ao longo da série inteira, diz Isabella.

A gerente do IBGE ressaltou que, apesar do crescimento de um mês para o outro, esse 0,5% não é suficiente para trazer os indicadores do varejo para uma situação mais consistente.

Embora tenha esse resultado positivo na margem, comparando a passagem do primeiro quadrimestre com o anterior, a gente observa uma ampliação no ritmo de queda, diz.

A gerente explicou que as principais influências são o enfraquecimento do mercado de trabalho, restrição do crédito e a elevação da taxa de juros e de preços que vem se mantendo principalmente para hipermercados, combustíveis, acima da inflação.


O mês de abril não tira o comércio varejista da trajetória de queda. Isso porque o quadro conjuntural é muito parecido entre março e abril, mas um pouco diferente de 2015 para cá.

Em abril de 2015, o desemprego já estava ocorrendo, mas em abril de 2016 esse quadro se intensifica. Há um maior número de pessoas desempregadas e sem carteira. Isso faz com que as famílias resistam a sair do seu orçamento, a pegar empréstimos e se manter em cima do seu orçamento.

A receita dos supermercados está menor, mas isso não significa que as pessoas não estão comendo, mas estão substituindo por produtos com preços mais baratos, o que afeta a receita dos supermercados. As pessoas estão fazendo ajustes em cima de uma situação mais crítica de consumo. Isso mostra que as vendas estão mais baixas do que em 2015, afirma.

Principais impactos
Os principais impactos de abril, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, foram as vendas no setor de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que recuaram 4,4%; combustíveis e lubrificantes, que caíram 10,8%; outros artigos de uso pessoal e doméstico (lojas de departamentos, e-commerce, artigos do lar), com recuo de 10,4%; e móveis e eletrodomésticos, com queda de 10,1%.


O setor de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumos impactaram positivamente a taxa em relação a março (havia recuado 1,4% e cresceu 1% em abril), assim como o segmento de outros artigos de uso pessoal e doméstico (havia caído 1,9% e subiu 2,8%).

O setor de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo tem o maior peso sobre o varejo, de 50%.

Esse resultado guarda relação próxima com o movimento feito por hipermercados que compensa resultado negativo de março, outros artigos pessoais e tecidos. São as três atividades que mostram que contribuíram positivamente nesse resultado, embora combustível tenha ficado estável em abril após queda, analisou a gerente de comércio e serviços do IBGE.

Isabella ressaltou o predomínio das taxas negativas para todas as atividades que compõem o varejo. Cabe destacar o resultado negativo da farmacêutica, lembrando que teve reajuste permitido pelo governo acima da inflação na passagem de março para abril, que acabou trazendo impacto para farmacêutico.

Páscoa
A gerente explicou ainda que, apesar de abril em 2015 e 2016 ter o mesmo número de dias úteis (20), a Páscoa, que é um feriado móvel, no ano anterior impactou negativamente o setor de hipermercados neste ano, trazendo impacto no resultado geral. Tem impacto direto nessas atividades por conta do almoço e ovos de Páscoa, explica.


Análise por estados
O comércio teve alta em 17 das 27 unidades da Federação em abril sobre março, com destaque para Sergipe (6,3%), Amapá (3,5%) e Paraná (2,9%). Minas Gerais ficou estável, enquanto Rondônia (-3,7%), Bahia (-1,8%) e Amazonas (-1,6%) registraram as maiores retrações.


Na comparação anual, houve redução nas 26 das 27 unidades da Federação, com destaque para Amapá (-15,1%), Rondônia (-14,7%), Amazonas (-14,3%), Distrito Federal (-13,8%) e Bahia (13,1%).

Comércio ampliado
O comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as vendas de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou queda de 9,1% na comparação anual, pior resultado para o mês de abril de toda a série.


Entre março e abril, a queda foi de 1,4%, influenciado negativamente pelo desempenho de veículos e motos, partes e peças, com recuo de 6,6%, e material de construção, com decréscimo de 4%.

A Pesquisa Mensal de Comércio visita 5.700 empresas em 27 unidades da federação.
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