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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Aquecimento global afeta crescimento e regeneração da floresta Amazônica, diz estudo

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Segundo pesquisadores, algumas espécies de árvores não conseguem crescer com a mudança climática.
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Por G1 

Postado em 09 de novembro de 2018 às 19h45m 
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Pesquisadores medem árvores na Amazônia brasileira — Foto: Adriane Esquivel Muelbert, University of LeedsPesquisadores medem árvores na Amazônia brasileira — Foto: Adriane Esquivel Muelbert, University of Leeds

Uma equipe de mais de 100 cientistas avaliou o impacto do aquecimento global em milhares de espécies de árvores em toda a Amazônia para descobrir os vencedores e perdedores de 30 anos de mudança climática. Sua análise descobriu que os efeitos das mudanças climáticas estão alterando a composição das espécies arbóreas da floresta tropical, mas não o suficiente para acompanhar o ambiente em mudança.

A equipe, liderada pela Universidade de Leeds em colaboração com mais de 30 instituições em todo o mundo, usou registros de longo prazo de mais de cem parcelas como parte da Rede de Inventário da Floresta Amazônica (RAINFOR) para rastrear as vidas de árvores individuais em a região amazônica.

Seus resultados mostraram que, desde a década de 1980, os efeitos das mudanças ambientais globais - secas mais fortes, aumento da temperatura e níveis mais altos de dióxido de carbono na atmosfera - afetaram lentamente o crescimento e a mortalidade de espécies específicas.

Em particular, o estudo descobriu que as espécies de árvores que preferem a umidade estão morrendo mais freqüentemente do que outras espécies e aquelas adequadas para climas mais secos não foram capazes de substituí-las.

A autora do estudo, Adriane Esquivel Muelbert, da Escola de Geografia de Leeds, disse: "A resposta do ecossistema está atrasada em relação à taxa de mudança climática. Os dados nos mostraram que as secas que atingiram a bacia amazônica nas últimas décadas tiveram sérias consequências a composição da floresta, com maior mortalidade em espécies arbóreas mais vulneráveis ​​a secas e crescimento compensatório insuficiente em espécies melhor equipadas para sobreviver a condições mais secas."
Parte da floresta amazônica no Brasil que está morrendo — Foto: Adriane Esquivel Muelbert, University of LeedsParte da floresta amazônica no Brasil que está morrendo — Foto: Adriane Esquivel Muelbert, University of Leeds

A equipe também descobriu que árvores maiores - predominantemente espécies de dossel nos níveis superiores das florestas - estão competindo com plantas menores. As observações da equipe confirmam a crença de que as espécies do dossel florestal seriam "vencedores" da mudança climática, pois se beneficiam do aumento do dióxido de carbono, o que pode permitir que cresçam mais rapidamente. Isso sugere ainda que concentrações mais altas de dióxido de carbono também têm um impacto direto na composição da floresta tropical e na dinâmica da floresta - a forma como as florestas crescem, morrem e mudam.

Além disso, o estudo mostra que as árvores pioneiras - árvores que brotam rapidamente e crescem em clareiras deixadas para trás quando as árvores morrem - estão se beneficiando da aceleração da dinâmica da floresta.

O coautor do estudo, Oliver Phillips, professor de Ecologia Tropical em Leeds e fundador da rede RAINFOR, disse: "O aumento em algumas árvores pioneiras, como a cecropia de crescimento extremamente rápido, é consistente com as mudanças observadas na dinâmica da floresta, que também pode em última análise, ser impulsionado pelo aumento dos níveis de dióxido de carbono".

O co-autor Dr. Kyle Dexter, da Universidade de Edimburgo, disse: "O impacto das alterações climáticas nas comunidades florestais tem importantes consequências para a biodiversidade das florestas tropicais. As espécies mais vulneráveis ​​às secas estão duplamente em risco, pois são tipicamente as mais restritas para menos locais no coração da Amazônia, o que os torna mais propensos a serem extintos se esse processo continuar".
"Nossas descobertas destacam a necessidade de medidas rigorosas para proteger as florestas intactas existentes. O desmatamento para agricultura e pecuária é conhecido por intensificar as secas nesta região, o que está exacerbando os efeitos já causados ​​pela mudança climática global", disse Dexter.

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    Produção industrial cai em 7 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE em setembro

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    Quedas mais intensas foram registradas no Amazonas, São Paulo, Bahia e Paraná. Ceará e Pará apresentaram os maiores avanços no mês.
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    Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro 

    Postado em 09 de novembro de 2018 às 13h00m 

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    Queda na produção de veículos no parque industrial de São Paulo puxou queda da indústria geral do país, segundo o IBGE. — Foto: REUTERS/Nacho Doce 
    A produção industrial brasileira em setembro caiu em 7 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com agosto. É o que aponta o levantamento divulgado pelo instituto nesta sexta-feira (9).

    De acordo com a pesquisa, as quedas mais intensas foram registradas no Amazonas, São Paulo, Bahia e Paraná. Já o Ceará e o Pará apresentaram os maiores avanços no mês.

    Variação da produção industrial regional em setembro
    Em %, na comparação com o mês anterior 
    -14,8-14,814,114,11,41,43,73,715,915,9-2,6-2,6-2,2-2,23,63,6-3,9-3,900-0,3-0,312,412,44,74,7-4,2-4,2-6,6-6,6-1,8-1,8AmazonasParáRegião NordesteCearáPernambucoBahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de JaneiroParanáSanta CatarinaRio Grande do SulMato GrossoGoiásSão PauloBrasil-20-1001020

    Amazonas
    -14,8

    Fonte: IBGE

    Na média do país, a produção da indústria teve queda de 1,8% em setembro frente ao mês anterior, conforme anteriormente divulgado pelo IBGE. Foi a terceira queda seguida e o pior resultado para setembro desde 2015. No acumulado no ano e em 12 meses, no entanto, a produção continua registrando alta, de 1,9% e de 2,7% respectivamente.

    Olhando essa taxa anualizada, temos uma visão de longo prazo. O comportamento regional é o mesmo da indústria nacional, no sentido de perda de ritmo de produção. Quando esse cenário de incertezas se dissipar, aí vamos confirmar esse comportamento de longo prazo. Por enquanto é apenas um alerta, apontou o analista do IBGE, Bernardo Almeida.

    Segundo ele, o contexto econômico e político do país tem relação direta com a retração da indústria, porque traz incertezas aos produtores e aos consumidores, causando retração nas tomadas de decisão, o que provocou essa desaceleração.

    SP puxa queda novamente
    Assim como ocorrido em agosto, São Paulo voltou a puxar a queda da indústria nacional. O estado registrou recuo de 3,9% de sua produção em setembro, exercendo o maior impacto na queda de 1,8% da produção nacional, segundo destacou o IBGE.

    Foi o terceiro mês seguido de resultado negativo para o país e para São Paulo, que acumulou baixa de 1% no terceiro trimestre em relação ao mesmo período de 2017.

    De acordo com o analista do IBGE, Bernardo Almeida, o desempenho paulista foi prejudicado, em grande medida, pela redução na produção de veículos automotores, reboques e carrocerias. Ele enfatizou que o estado concentra 34% da indústria do país, daí o impacto negativo de seu desempenho sobre a produção nacional.

    A queda de 14,8% no Amazonas, segundo o analista Bernardo Almeida, foi puxada pelo setor de bebidas, que tem grande peso na região. Apesar da magnitude da queda, o impacto na produção nacional é pequeno, uma vez que o estado representa apenas 3% da indústria brasileira.

    Recuperação lenta
    Com o desemprego elevado e baixo nível de investimento e consumo, o Brasil vem mostrando dificuldades em engrenar um ritmo forte de crescimento.

    No segundo trimestre, a indústria registrou contração de 0,6%, contribuindo para que o Produto Interno Bruto (PIB) do país registrasse crescimento de apenas 0,2% sobre os três meses anteriores.

    Segundo a última pesquisa Focus do Banco Central, a expectativa do mercado é que a economia cresça 1,36% em 2018, menos da metade do que era esperado do começo do ano. 
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