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terça-feira, 2 de abril de 2019

Fome extrema atinge mais de 113 milhões no mundo, diz relatório da ONU

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Relatório apresentado pela União Europeia, FAO e PAM destaca que o problema da insegurança alimentar afeta principalmente o continente africano. Causa maior são os conflitos armados.

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Por Deutsche Welle 

Postado em 02 de abril de 2019 às 22h00m 
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Foto de 2018 mostra pernas de Abdelrahman Manhash, de 5 anos de idade,que refletem o severo grau de subnutrição em que o menino iemenita se encontra em uma clínica de tratamento em Khokha, na província de Hodeidah, no Iêmen. Levantamento da ONG Save the Children aponta que no mínimo 85 mil crianças com menos de 5 anos morreram de fome ou doenças desde 2015 no país em guerra — Foto: AFP

Mais de 113 milhões de pessoas em 53 países sofreram "insegurança alimentar aguda" em 2018, afirma um relatório global da ONU sobre a crise alimentar divulgado nesta terça-feira (2).

O relatório apresentado pela União Europeia (UE), Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Programa Alimentar Mundial (PAM), entre outras organizações, destaca que o problema afeta principalmente o continente africano.

Os países que atravessaram as mais graves crises alimentares são Iêmen, República Democrática do Congo, Afeganistão, Etiópia, Síria, Sudão, Sudão do Sul e o norte da Nigéria.

Dominique Burgeon, chefe de emergências da FAO, afirmou que os países africanos são atingidos de forma "desproporcional" pela fome aguda, com quase 72 milhões de pessoas afetadas. Segundo o documento, nos últimos três anos, cerca de 50 países vivem dificuldades cada vez maiores para alimentar a suas populações.

A principal causa da insegurança alimentar em todo o mundo foram as guerras. Cerca de 74 milhões de pessoas, ou seja, dois terços da população que enfrenta a fome aguda, estavam em 21 países ou territórios localizados em zonas de conflito, assim como já havia ocorrido em 2017.
"Nesses países, até 80% das populações afetadas dependem da agricultura", afirmou Burgeon. "Estas pessoas precisam receber assistência humanitária de emergência para poder se alimentar e condições para impulsionar a agricultura."
Em 2018, o número total de pessoas que sofreram fome aguda apresentou leve redução em comparação a 2017 (124 milhões). Isso pode ter ocorrido em razão de alguns países estarem menos expostos a riscos climáticos violentos, como secas, inundações ou chuvas.

"Este recuo no valor absoluto é um epifenômeno", minimizou Burgeon. A redução ocorreu "devido à ausência do fenômeno climático 'El Nino', que afetou muito as culturas na África Austral e no Sudeste Asiático em 2017".
"Por causa dos violentos ciclones e tempestades em Moçambique e no Malawi este ano, já sabemos que esses países estarão no relatório do ano que vem", observou.
Médico alimenta criança desnutrida em um centro dos Médicos Sem Fronteiras em Maiduguri, Nigéria – foto de 2016 — Foto: Sunday Alamba/APMédico alimenta criança desnutrida em um centro dos Médicos Sem Fronteiras em Maiduguri, Nigéria – foto de 2016 — Foto: Sunday Alamba/AP

José Graziano da Silva, diretor-geral da FAO, avalia que, apesar da ligeira queda em 2018 no número de pessoas com insegurança alimentar aguda, a forma mais extrema de fome, "o número ainda é alto demais".

Ele diz que é preciso investimentos de grande porte no desenvolvimento, ajuda humanitária e na construção da paz "para construir a resiliência das populações afetadas e pessoas vulneráveis", acrescentando que "para salvar vidas, também temos que salvar os meios de subsistência".

O diretor-executivo do PAM, David Beasley, observou que para erradicar a fome é necessário atacar suas causas fundamentais. "Conflitos, instabilidade, impacto dos choques climáticos. Rapazes e moças precisam ser bem nutridos e educados, as mulheres precisam ser verdadeiramente fortalecidas, a infraestrutura rural deve ser fortalecida para conseguirmos esse objetivo de fome zero", destacou.

O relatório pede o fortalecimento da cooperação entre a prevenção, preparação e reação no atendimento às necessidades humanitárias urgentes e às causas profundas, que incluem as mudanças climáticas, choques econômicos, conflitos e deslocamentos.

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Produção industrial cresce 0,7% em fevereiro, mas ainda acumula queda no ano

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Em 12 meses, setor ainda mantém desaceleração observada desde julho de 2018. Indústria extrativa tem maior queda desde 2002, afetada por desdobramentos da tragédia de Brumadinho.

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Por Darlan Alvarenga, G1 

Postado em 02 de abril de 2019 às 16h45m 
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A produção de veículos foi o destaque do setor industrial no mês de fevereiro — Foto: Pascal Rossignol/Reuters


A produção industrial brasileira registrou alta de 0,7% em fevereiro, na comparação com janeiro, eliminando a queda de 0,7% do mês anterior, segundo divulgou nesta terça-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com fevereiro do ano passado, a produção do setor cresceu 2%, interrompendo três meses consecutivos de taxas negativas.

O resultado de fevereiro foi beneficiado pelo efeito-calendário, "já que em 2019 o mês teve dois dias úteis a mais do que fevereiro de 2018, com o feriado de carnaval transferido para março, destacou em nota o gerente da pesquisa, André Macedo.

Produção industrial mensal
Comparação com o mês imediatamente anterior, em %
Created with Highcharts 5.0.9-0,3-0,3000,90,9-11-1112,612,6-0,2-0,2-0,8-0,8-1,9-1,90,20,2-0,1-0,10,30,3-0,7-0,70,70,7fev/18mar/18abr/18mai/18jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez/18jan/19fev/19-15-10-5051015
Fonte: IBGE

Apesar do crescimento em fevereiro, a indústria ainda tem queda de 0,2% no acumulado do ano, frente a igual período de 2018, o que reforça a leitura de perda de dinamismo do setor em meio a uma recuperação ainda lenta da economia. No acumulado em 12 meses, repetiu o resultado do mês anterior (0,5%), mantendo a desaceleração observada desde julho de 2018.
Os destaques do mês de fevereiro foram as categorias de bens de capital, com crescimento de 4,6%, e de bens de consumo duráveis, com avanço de 3,7%. O segmento de bens de consumo semi e não-duráveis cresceu 0,7%. Já a produção de bens intermediários teve queda de 0,8%, afetada principalmente pela atividade das indústrias extrativas.
Produção industrial cresce 0,7% em fevereiro; e eu com isso?
Produção industrial cresce 0,7% em fevereiro; e eu com isso?

Indústria extrativa tem maior queda desde 2002
Segundo o IBGE, houve alta em 16 das 26 atividades econômicas pesquisadas, com destaque para veículos (6,7%), coque e produtos derivados do petróleo (4,3%) e produtos alimentícios (3,2%).

Já as indústrias extrativas sofreram a maior queda da série iniciada em 2002 (-14,8%), principalmente na produção de minérios de ferro, como reflexo dos efeitos do rompimento da barragem de rejeitos de mineração na região de Brumadinho (MG).
Outros impactos negativos vieram dos setores de vestuário e acessórios (-4,8%), de produtos de metal (-2,0%), de móveis (-4,1%), de produtos do fumo (-8,5%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-1,5%).

Produção industrial em 12 meses
Variação acumulada em 1 ano, em %
Created with Highcharts 5.0.92,92,92,82,83,93,9333,23,23,33,33,13,12,72,72,22,21,71,71,11,10,50,50,50,5fev/18mar/18abr/18mai/18jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez/18jan/19fev/19012345
Fonte: IBGE

Na avaliação do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), o resultado de fevereiro mostra uma estagnação da indústria neste começo de 2019. "Andamos em círculo em torno de um ponto de baixíssimo dinamismo atingido após um trimestre recessivo como foi o de outubro a dezembro do ano passado", afirmou em nota.

"Pode ser que estejamos passando por um período menos adverso, isto é, por uma fase de estabilização, mas não deve ser descartada a hipótese de que a produção de fevereiro tão somente reagiu a uma necessidade de recomposição de estoques. De um modo ou de outro, o que não dá para afirmar com certeza é que estamos vendo um retorno do crescimento industrial", acrescentou.

De acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central, a expectativa dos economistas para a indústria neste ano é de uma expansão de 2,5%, acelerando a 3% em 2020.

Já para o PIB, o mercado reduziu a estimativa de alta para o ano de 2019, pela primeira vez, para um patamar abaixo da marca de 2%. A previsão recuou de 2% para 1,98% na semana passada. Foi a quinta queda seguida do indicador.
16 das 26 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram alta em fevereiro — Foto: Divulgação16 das 26 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram alta em fevereiro — Foto: Divulgação

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