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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Na 5ª queda seguida, juro básico vai a 11,25% ao ano, menor desde 2014

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Copom fez corte de 1 ponto na Selic, o maior em 8 anos, e confirmou previsão do mercado, mas levantamento aponta que juro real do país ainda está alto.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu acelerar o ritmo e reduziu a taxa básica de juros da economia brasileira pela quinta vez seguida nesta quarta-feira (12), de 12,25% para 11,25% ao ano.

O corte, de um ponto percentual, foi o maior desde março de 2009, ou seja, em oito anos, e levou a Selic ao menor patamar desde outubro de 2014 - quando a taxa estava em 11% ao ano. 
 (Foto: Arte G1)(Foto: Arte G1) 

A redução de um ponto percentual também confirmou a expectativa da maior parte dos economistas do mercado financeiro. A aposta dos analistas teve por base indicação do próprio Banco Central que, no início de março, sinalizou que iria acelerar o ritmo de redução dos juros.

"Essa intensificação moderada [do ritmo de corte] em relação ao ritmo das reuniões de janeiro e fevereiro mostra-se, no momento, adequada", informou o BC, por meio de comunicado.

Em post no Twitter, o presidente Michel Temer afirmou que o corte "vai ajudar a acelerar o crescimento econômico do país e gerar empregos para os brasileiros". "A inflação em queda e a redução da taxa Selic vão estimular a economia, a produção industrial e o consumo interno. Com determinação para tocar as reformas que o País precisa, vamos colocando o Brasil no rumo certo", acrescentou 

Mais reduções esperadas
Os analistas das instituições financeiras preveem que o Copom continuará a reduzir a Selic nos próximos meses e que a taxa chegará a 8,5% ao ano no fechamento de 2017, ou seja, em um dígito, algo que não acontece desde o final de 2013.

A autoridade monetária acrescentou ainda que, neste momento, considera o atual ritmo de corte "adequado", ou seja, sinaliza que deve manter o mesmo percentual de redução dos juros no próximo encontro do Copom, em 30 e 31 de maio.

"Entretanto, a atual conjuntura econômica recomenda monitorar a evolução dos determinantes do grau de antecipação do ciclo [de redução dos juros]", avaliou o Banco Central.
Mesmo com a redução de juros promovida pelo Copom nesta quarta-feira, o Brasil ainda permanece na liderança do ranking mundial de juros reais (calculados com abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses), compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.

Com os juros básicos em 11,25% ao ano, a taxa real do Brasil soma 6,36% ao ano. Com isso, permanece acima do segundo colocado, que é a Rússia, com 5,12% ao ano, seguida pela Colômbia, com 2,49% ao ano. Nas 40 economias pesquisadas, a taxa média está negativa em 2,2% ao ano. 

Sistema de metas
A definição da taxa de juros pelo Banco Central tem como foco o cumprimento da meta de inflação que é definida todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para 2017 e 2018, a meta central de inflação é de 4,5% e o teto é de 6%.

Normalmente, quando os a inflação está em alta, o BC eleva a Selic na expectativa de que o encarecimento do crédito freie o consumo e, com isso, a inflação caia.

Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas predeterminadas pelo CMN, o BC reduz o juros. É o que está acontecendo neste momento.

Em razão do cenário de recessão na economia, a inflação está em queda. No primeiro trimestre deste ano, segundo o IBGE, a inflação oficial (medida pelo IPCA) ficou em em 0,96%, menor valor para o período desde o início do Plano Real.

Para o ano de 2017, o mercado financeiro prevê que a inflação deve ficar em 4,09%, abaixo da meta de 4,5% fixada para este ano. A meta central de inflação não é atingida no Brasil desde 2009. À época, o país sentia os efeitos da crise financeira internacional de forma mais intensa.

"O comportamento da inflação permanece favorável. O processo de desinflação se difundiu e houve consolidação da desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. A desinflação dos preços de alimentos constitui choque de oferta favorável", informou o BC nesta quarta-feira.

A instituição acrescentou que, com as trajetórias para as taxas de juros e câmbio da pesquisa com o mercado financeiro, as projeções do Copom encontram-se em torno de 4,1% para o IPCA de 2017 e ao redor de 4,5% para 2018. "Esse cenário supõe trajetória de juros que alcança 8,5% a.a. ao final de 2017 e se mantém nesse nível até o final de 2018", informou.

Rendimento da poupança
De acordo com cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), mesmo com a redução dos juros para 11,25% ao ano, os fundos de investimento continuam mais atrativos e ganham da poupança na maioria das situações.

A poupança continua atrativa somente para fundos com taxas de administração acima de 2,5%. Isso ocorre porque o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic. Já o rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros está acima de 8,5% ao ano, como atualmente, está limitado em 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR).

 Analistas avaliam que o Tesouro Direto, programa que permite que pessoas físicas comprem títulos públicos pela internet, via banco ou corretora, sem necessidade de aplicar em um fundo de investimentos, também pode ser uma boa opção para os investidores. O programa tem atraído a atenção de aplicadores nos últimos anos.

Se a previsão do mercado financeiro se concretizar, e a taxa Selic for reduzida para 8,5% ao ano no fim de 2017, os rendimentos da poupança passarão a ser menores. Isso porque, segundo fórmula definida em 2012, quando a Selic atingir esse patamar, os rendimentos da poupança passam a ser de 70% do juro básico da economia. 

O objetivo é evitar que grandes investidores tirem recursos de fundos de renda fixa e de títulos públicos para colocar na poupança, dificultando assim a emissão de papéis pelo Tesouro Nacional. 
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Pesquisa da USP indica que pele de amendoim pode ajudar a prevenir diabetes e obesidade

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Estudo desenvolvido em Piracicaba apontou compostos naturais do subproduto da indústria que inibem enzimas ligadas à absorção de açúcares e gorduras, segundo pesquisador.

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Postado em 12 de abril de 2017 às 17h15m
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Pesquisa da USP em Piracicaba indica benefícios da casca de amendoim (Foto: Gerhard Waller/Esalq)Pesquisa da USP em Piracicaba indica benefícios da casca de amendoim (Foto: Gerhard Waller/Esalq)

Uma pesquisa desenvolvida na Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba (SP), indica que a pele do amendoim pode auxiliar na prevenção da obesidade e até da diabetes. O estudo do cientista de alimentos Adriano Costa de Camargo apontou compostos naturais desse subproduto da indústria que inibem enzimas ligadas à absorção de carboidratos e também de gordura.

Segundo o pesquisador, os benefícios estão ligados a propriedades antioxidantes da pele do amendoim e também à ação dos chamados "compostos bioativos" que diminuem a absorção das moléculas de açúcar e de gorduras, que estão relacionadas ao diabetes e à obesidade.

Camargo afirma que, para serem absorvidos pelo organismo, os carboidratos (açúcares) e lipídeos (gorduras) precisam ser "quebrados" em moléculas menores. 

"Essa quebra ocorre a partir da ação de enzimas, que podemos comparar a tesourinhas. Os compostos presentes na pele do amendoim se ligam a essas enzimas e é como se impedissem completamente ou parcialmente essas tesourinhas de cortar ou quebrar os açúcares e as gorduras", disse.

A menor absorção de açúcares e gorduras "pode ser benéfica para o gerenciamento e prevenção do diabetes e da obesidade, respectivamente", afirmou Adriano.

Radicais livres e bactérias
Esses compostos neutralizam a ação de radicais livres a partir da sua função antioxidante. Os radicais livres causam danos no DNA, que podem levar a modificações genéticas e progredir para um câncer, por exemplo, afirma Camargo. 

Eles também provocam "processos inflamatórios e a formação de placas nas artérias, o que pode prejudicar e até impedir o fluxo sanguíneo até o coração, podendo levar a um infarto, diz.

Outra ação comprovada em laboratório, com colaboração de um grupo chefiado por Anderson de Souza Sant'Ana, da Unicamp, foi a atividade antimicrobiana. Testamos os compostos extraídos do amendoim e da sua pele em nove bactérias e houve inibição do crescimento bacteriano em todas elas", diz o pesquisador.

"O teste foi feito comparando-se com o antibiótico comercial Ampicilina. Esses compostos podem vir a ser utilizados como fontes de compostos antimicrobianos naturais, que podem auxiliar na prevenção de doenças de origem bacteriana, completa Camargo.
Pesquisador Adriano Camargo realizou estudo sobre pele de amendoim na Esalq (Foto: Divulgação/Rodrigo Alves)Pesquisador Adriano Camargo realizou estudo sobre pele de amendoim na Esalq (Foto: Divulgação/Rodrigo Alves)

Aplicação
Assim como já é feita com a comercialização de farinha de semente de uva e farinha de casca de uva, o pesquisador acredita que a pele de amendoim poderá ser utilizada de forma "isolada" e estar disponível à população.

Do ponto de vista econômico, esses achados também podem contribuir para o incremento nos negócios na agroindústria do amendoim, uma vez que a pele do amendoim, removida no processamento industrial, é um subproduto ou resíduo agroindustrial, não sendo atualmente destinado à alimentação humana.

A pesquisa foi desenvolvida no programa de pós-graduação da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, campus da USP em Piracicaba, e orientada pela professora Marisa Aparecida Regitano d’Arce, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição, e pelo professor Fereidoon Shahidi, do Departamento de Bioquímica da Memorial University of Newfoundland, no Canadá, onde parte do estudo foi realizada. Camargo é pós-doutorando na Universidade Estadual de Londrina (UEL).
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Universalização do saneamento traria R$ 537 bi ao país em 20 anos, diz estudo

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Ganhos com geração de emprego, renda e turismo compensam e ultrapassam os gastos com investimentos no setor, afirma Instituto Trata Brasil. Prazo de 20 anos é baseado no Plano Nacional de Saneamento Básico.

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Postado em 12 de abril de 2017 às 10h30m
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Balanço da universalização do saneamento básico no Brasil, em 20 anos (Foto: Editoria de Arte/G1)
Balanço da universalização do saneamento básico no Brasil, em 20 anos (Foto: Editoria de Arte/G1)

A universalização do saneamento básico traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537,4 bilhões em 20 anos, segundo um estudo do Instituto Trata Brasil obtido pelo G1 e divulgado nesta quarta-feira (12). Isso quer dizer que os ganhos com a expansão dos serviços de água e esgoto no Brasil são maiores que os custos para investir no setor.

Os setores mais beneficiados são os de saúde, educação, turismo, emprego e imobiliário.
Segundo os dados de 2015 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), apenas 50,3% dos brasileiros têm acesso à coleta de esgoto, o que significa que mais de 100 milhões de pessoas utilizam medidas alternativas para lidar com os dejetos – seja através de uma fossa, seja jogando o esgoto diretamente em rios. Quanto ao acesso a água, 34 milhões de brasileiros seguem sem conexão com o sistema.

De acordo com o estudo, seriam necessários R$ 317 bilhões em 20 anos para que toda a população tenha acesso aos serviços de água e esgoto. Considerando que esse acesso significa um aumento das despesas das famílias, os custos totais chegam a R$ 552,1 bilhões.

Quanto aos benefícios, que envolvem desde a redução dos custos com a saúde até a renda gerada pelo aumento de operação da cadeia produtiva do saneamento básico, os valores chegariam a quase R$ 1,1 trilhão. No final, o balanço positivo é de R$ 537,4 bilhões para o país.
Falta de saneamento causa problemas de saúde e de produtividade do trabalhador, além de diminuir o potencial turístico da região (Foto: Abinoan Santiago/G1)Falta de saneamento causa problemas de saúde e de produtividade do trabalhador, além de diminuir o potencial turístico da região (Foto: Abinoan Santiago/G1)

Investimento transversal
Segundo Édison Carlos, presidente executivo do Instituto Trata Brasil, os ganhos da universalização do saneamento são amplos por se tratar de um investimento transversal - ou seja, que envolve diversas áreas da sociedade.

Os maiores retornos viriam das próprias cadeias produtivas do saneamento: a renda gerada pelo investimento direto no setor (ampliando redes, construindo estações de tratamento, etc.) seria de R$ 443,1 bilhões, e a renda gerada pelo aumento de operação das empresas responsáveis pelo saneamento (contratando mais empregados, aumentando a compra de produtos químicos, etc.) chegaria a R$ 257,9 bilhões.

Existem, ainda, os efeitos indiretos do saneamento. Por exemplo, com a universalização, o número de trabalhadores afastados do trabalho por motivos de saúde cairia de 6,4 milhões em 2015 para 5,3 milhões em2035. Além disso, o estudo prevê uma redução das despesas com internações por infecções gastrointestinais na rede hospitalar do SUS. Por isso, em 20 anos, considerando o avanço gradativo do saneamento, a economia na área de saúde alcançaria R$ 7,3 bilhões.

O economista Fernando Garcia, consultor do Trata Brasil, também destaca o aumento da produtividade dos trabalhadores. Conseguimos mostrar estatisticamente que os trabalhadores que moram em casas sem acesso a água e esgoto têm uma menor produtividade no trabalho, pois se afastam mais por questões de saúde. 

Com esses afastamentos, acabam sendo demitidos e conseguindo um emprego pior, afirma. Se todas as moradias das áreas urbanas do país tivessem condições sanitárias adequadas, a renda média do trabalho seria 1,1% maior.

Os efeitos sobre a valorização imobiliária também são considerados no estudo. Com o acesso ao saneamento, as residências teriam uma valorização média de 12,8%. A previsão é que a universalização traga acesso a água tratada a mais de 33,1 milhões de moradias, e coleta e tratamento de esgoto a 49,1 milhões de casas até 2035.

Quanto ao turismo, uma das principais consequências da falta de saneamento é a das praias poluídas, segundo Garcia. O setor vai afastando cada vez mais a estrutura turística da poluição. Então o que acontece é que hotéis vão sendo afastados dessas praias e dos centros das cidades. Isso aconteceu no Rio, no litoral de São Paulo e em capitais do Nordeste, como Salvador e Recife.

O estudo estima um ganho de R$ 24,5 bilhões com a valorização ambiental derivada do acesso ao saneamento básico. Segundo Garcia, isso significa uma renda maior para os trabalhadores do setor de turismo, lucros para as empresas e impostos para os governos.
se os investimentos no setor continuarem seguindo o mesmo ritmo dos últimos 10 anos, o país precisaria de 40 anos para atingir a universalização  (Foto: Ligia Guimarães/G1)se os investimentos no setor continuarem seguindo o mesmo ritmo dos últimos 10 anos, o país precisaria de 40 anos para atingir a universalização (Foto: Ligia Guimarães/G1) 

Investimento lento
O prazo de 20 anos estabelecido no estudo é baseado no Plano Nacional de Saneamento Básico, que foi elaborado e lançado pelo governo federal em 2014 e que propõe metas de investimento para o setor para duas décadas. Por isso, o estudo considera o período de 2015 a 2035 para fazer o balanço da universalização.

Segundo Édison Carlos, porém, se os investimentos no setor continuarem seguindo o mesmo ritmo dos últimos 10 anos, o país precisaria de pelo menos o dobro do tempo para atingir a universalização. Por isso, segundo ele, é importante demonstrar o quanto investir mais em saneamento pode ser rentável.

O saneamento, apesar de ser importante, só acontece com decisões políticas. Um prefeito sempre verifica o que dá mais retorno para a cidade e para ele do ponto de vista eleitoral, e muitas vezes encara o saneamento como uma obra que só gera custos. Tentamos quebrar esse paradigma mostrando que o setor talvez seja o melhor investimento que a cidade pode fazer, diz.

Para atingir a universalização em 2035, o país precisaria investir R$ 15,8 bilhões ao ano. Nos últimos dez anos, a média foi de R$ 9,1 bilhões anuais. Dá para aumentar [esse investimento]. Tem recursos do fundo de garantia, do BNDES ou mesmo recursos privados. Comparado a questões habitacionais ou obras de infraestrutura, estamos falando de pouco dinheiro, diz Garcia.

Além disso, Édison Carlos ressalta que os ganhos são permanentes - mas desde que haja uma manutenção do sistema. Os ganhos são para a eternidade, mas a cidade precisa manter seu sistema funcionando. Aí vemos não só os ganhos da universalização, mas os que acontecem depois, como uma nova geração mais produtiva, com melhor educação e mais saúde, afirma.

Para isso, segundo ele, os esforços devem ser coletivos. Os prefeitos têm um papel fundamental, pois o avanço mais rápido do saneamento passa pelo município. 

Os governadores também são importantes por causa das empresas operadoras, mas, logicamente, o governo federal é a grande locomotiva, é de onde vem a maior parte dos recursos. Ele tem o poder de acelerar os investimentos e a obrigação de garantir ao setor os recursos para motivar as cadeiras produtivas. 
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