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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Inflação oficial em 12 meses é a maior desde outubro de 2011, diz IBGE

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Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 6,75%, acima do teto da meta do BC.
Alimentos pararam de cair e não ajudaram índice, segundo o instituto.

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Anay Cury e Janaína Carvalho Do G1, em São Paulo e no Rio
08/10/2014 08h59 - Atualizado em 08/10/2014 16h40
Postado às 23h15m










Inflação em 12 meses
Variação do IPCA, em %
Created with @product.name@ @product.version@5,845,775,915,595,686,156,286,376,526,56,516,75Out/13Nov/13Dez/13Jan/14Fev/14Mar/14Abr/14Mai/14Jun/14Jul/14Ago/14Set/1402,557,5
Fonte: IBGE
Depois de uma temporada de quedas, o preço dos alimentos voltou a subir e pressionou a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De agosto para setembro, o indicador acelerou de 0,25% para 0,57%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 6,75%, acima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%. Segundo o IBGE, é o maior índice acumulado nesse período desde outubro de 2011, quando atingiu 6,97%. No ano, de janeiro a setembro, o IPCA está em 4,61%.

A expectativa do mercado financeiro para o IPCA está em 6,32% neste ano, de acordo com o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central. Para 2015, a previsão dos analistas dos bancos para o IPCA ficou estável em 6,30%.

Considerando todos os grupos de despesas cujos preços são analisados pelo IBGE, o dos alimentos teve a maior variação. Após cair por três meses seguidos, ele voltou a subir, registrando alta de 0,78%, influenciados principalmente pelas carnes.

De acordo com a coordenadora do índice de preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, os preços dos alimentos, que pararam de cair no mês passado, deixaram de contribuir para a queda do indicador.

"Em setembro os alimentos pararam de cair e não contribuíram com a taxa, já que os alimentos são considerados  a maior despesa do consumidor. Nesses últimos quatro meses o resultado ficou ao redor ou acima dos 6,5%, repetindo o que aconteceu em 2013 nos meses de fevereiro, março abril e maio", disse Eulina.

Ainda de acordo com ela, além dos alimentos, a Copa do Mundo também vinha influenciando o indicador nos meses anteriores. "Em julho os resultados foram negativos. O preço dos alimentos caiu. Esse mês [julho] concentrou também uma queda das passagens aéreas por conta da demanda baixa nos serviços de passagem de aviação em função da Copa do Mundo. Com isso, a taxa foi para quase 0. 

Já em agosto, apesar dos alimentos terem se mantido em queda, houve pressão da energia elétrica e dos hotéis que continuaram subindo. Esses dois meses tiveram reflexo da Copa do Mundo", disse.
Eulina explicou que a refeição fora de casa exerceu grande pressão no aumento dos alimentos: “Rio e São Paulo têm sido muito pressionados pela refeição fora de casa. Principalmente o período de Copa do Mundo propiciou o aumento nesse setor. Além disso, o desemprego está baixo, as pessoas estão comendo fora”.

Segundo a coordenadora, a alta de 3,17% nas carnes sofreu efeitos da seca e do comércio exterior: “os pecuaristas argumentam que os pastos ainda estão secos em função da seca do início do ano. Isso encarece a engorda do gado. Outro fator que também vem sendo atribuído é a questão da importação. O Brasil é o principal exportador de carne. A arroba do boi vem subindo desde o começo do ano”.

Entre os alimentos, também tiveram alta itens importantes como a cebola, que ficou 10,17% mais cara no mês passado – acumulando valorização de 20,72% em 12 meses. Subiram ainda, e pesaram no bolso dos consumidores, os preços da cerveja (3,48%), farinha de mandioca (2,52%) e frutas (2,11%).

Apesar dessas altas, não é possível chamar a alta dos alimentos de generalizada, diz Eulina.  “Podemos dizer que grande parte dos alimentos cresceu, mas não podemos dizer que a alta foi generalizada porque houve queda no tomate, a batata inglesa que é muito importante caiu, o feijão carioca que é muito consumido caiu, o óleo, o açúcar e outros itens importantes”.
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MAIORES NFLUÊNCIAS SOBRE O IPCA DE SETEMBRO
Produto Alta (%)
Carne 3,17
Passagem aérea 17,85
Refeição fora de casa 1,02
Energia elétrica 1,37
Empregado doméstico 0,78
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Outros grupos
Depois dos alimentos, aparece como segunda maior pressão a alta nos preços dos transportes, de 0,63%, depois de subir quase a metade em agosto. O resultado foi impactado pelo preços das passagens áreas que, depois de uma folga pós-Copa, voltaram a subir (17,85%).


“Os serviços aumentaram influenciados principalmente pelas passagens aéreas. Quando você tem desemprego baixo, os serviços ficam resistentes a qualquer baixa de preços. Muitos consumidores que antes não usavam determinados serviços, passam a usar em função de alguma melhora de renda”, explicou Eulina.

Seguiram a mesma tendência de aumento os grupos de gastos relativos a vestuário (de -0,15% para 0,57%), comunicação (de 0,10% para 0,13%) e despesas pessoais (de 0,09% para 0,39%).

Na contramão da maioria dos grupos estão os de habitação (de 0,94% para 0,77%), artigos de residência (de 0,47% para 0,34%), saúde e cuidados pessoais (de 0,41% para 0,33%) e educação (de 0,43% para 0,18%), cujos preços foram reduzidos de agosto para setembro.

Combustível mais caro em Salvador
Na análise regional, as maiores variações do IPCA partiram de Salvador (0,99%), influenciada pelo aumento de 10,22% da gasolina e de 12,12% do etanol, e de Brasília (0,98%), pressionada pelas passagens aéreas (14,38%).


Em Goiânia, foi registrado oe menor índice, de 0,16%. Ao contrário do que ocorreu em Salvador, o preço dos combustíveis caiu 7,03%.

INPC
Nesta quarta-feira (8), o IBGE também apresentou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que variou 0,49% em setembro, depois de subir 0,18% em agosto. No ano, o indicador acumula alta de 4,62% e, em 12 meses, de 6,59%. Em setembro de 2013 o INPC havia sido 0,27%.


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DNA determina quantidade de café que cada um bebe, sugere pesquisa

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Variações de genes podem modificar efeito do café na saúde das pessoas.
Estudo chegou a 8 variantes genéticas relacionadas ao consumo da bebida.

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Da Associated Press
08/10/2014 06h00 - Atualizado em 08/10/2014 06h00
Postado às 09h25m


DNA pode determinar quantidade de café que cada um toma, segundo estudo (Foto: AP Photo/Keith Srakocic)
DNA pode determinar quantidade de café que cada um toma, segundo estudo (Foto: AP Photo/Keith Srakocic)

Os cientistas já sabiam que o DNA podia influenciar na quantidade de café que as pessoas consumiam. Agora, um grande estudo identificou alguns genes que podem desempenhar esse papel.

Seu efeito aparente é bem pequeno. Mas variações desses genes podem modificar o efeito do café na saúde das pessoas, por isso pesquisas genéticas devem ajudar os cientistas a explorar o tema, diz a pesquisadora Marilyn Cornelis, da Escola de Saúde Pública de Harvard. Ela liderou a pesquisa, que foi publicada nesta terça-feira (7) na revista científica "Molecular Psychiatry".


O projeto analisou os resultados de cerca de 12 estudos anteriores que, juntos, avaliaram 120 mil participantes. Esses participantes descreveram a quantidade de café que bebiam por dia e permitiram que seu DNA fosse "lido" pelos pesquisadores.

O trabalho observou pequenas diferenças em seu DNA que estavam associadas com beber mais ou menos café. Os pesquisadores descobriram oito dessas variantes, duas das quais já tinham sido ligadas ao consumo de café.

Quatro das seis novas variantes implicam genes que estão envolvidos com a cafeína, seja em como o corpo processa essa substância, seja em seus efeitos estimulantes.

Os outros dois genes foram uma surpresa porque não têm ligação biológica clara com café ou cafeína, segundo Marilyn. Eles estão envolvidos com os níveis de colesterol e de açúcar no sangue.

Marian Neuhouser, uma pesquisadora de nutrição no Centro de Pesquisa em Câncer Fred Hutchinson, em Seattle, e co-autora do estudo, diz que identificar genes relacionados ao consumo pode um dia ajudar os médicos a identificar pacientes que precisam de uma ajuda extra para moderar o consumo de café em situações especiais. 

Por exemplo: mulheres grávidas são aconselhadas a consumir apenas quantidades moderadas de cafeína por causa do risco de aborto e parto prematuro.

Nenhuma das variantes genéticas identificadas estava relacionada com a intensidade com a qual a pessoa sente o gosto do café. Isso surpreendeu Marilyn, que conta que não bebe café por "não suportar" o gosto.

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