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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Fusca de 42 anos com apenas 90 km rodados vai a leilão na Dinamarca

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Modelo foi comprado em 1974, e usado por italiano durante 4 anos.
Carro foi descoberto depois de quase 40 anos; pneus e óleo são originais.

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Do G1, em São Paulo
16/05/2016 15h27 - Atualizado em 16/05/2016 15h33
Postado às 21h00m

Volkswagen Fusca 1974 rodou apenas 90 km (Foto: Divulgação)Volkswagen Fusca 1974 rodou apenas 90 km (Foto: Divulgação)

É comum ver Fuscas antigos em leilões pelo mundo. Mas a unidade que estará à venda nos dias 28 e 29 de maio, na Dinamarca é um pouco diferente. O carro em questão, de 1974, rodou apenas 90 km nestes 42 anos.

O carro foi comprado em 23 de janeiro de 1974 na concessionária G. Terragni, em Genova. Segundo a casa de leilões Silverstone Auctions, este foi o primeiro (e único) veículo do dono, Armando Sgroi, que não queria ter comprado o Fusca 1300.
Mesmo a contragosto, o proprietário utilizava o veículo apenas para ir à igreja aos domingos. O curto trajeto foi feito por cerca de quatro anos, até que a saúde do motorista ficou frágil, e os passeios cessaram.

Depois de 1978, o carro ficou em um celeiro por quase 40 anos, até que foi descoberto. Ele passou por uma pequena restauração, conservando boa parte das peças originais.

Pneus e óleo, por exemplo, são os mesmos de quando o carro saiu da fábrica.
Junto com o Fusca azul, foram encontrados os manuais, a nota fiscal da compra e até um kit de ferramentas.

Aos interessados, a estimativa do preço de venda é entre 35 mil e 40 mil euros, ou entre R$ 140 mil e R$ 160 mil, na cotação da última sexta-feira.
Volkswagen Fusca 1974 rodou apenas 90 km (Foto: Divulgação)Volkswagen Fusca 1974 rodou apenas 90 km (Foto: Divulgação)

Odometro do Fusca 1974 marca apenas 90 km rodados (Foto: Divulgação)Odometro do Fusca 1974 marca apenas 90 km rodados (Foto: Divulgação)

Manual e nota fiscal de Fusca 1974 com apenas 90 km (Foto: Divulgação)Manual e nota fiscal de Fusca 1974 com apenas 90 km (Foto: Divulgação)
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Perda por falta de saneamento em favelas chega a R$ 2,5 bilhões ao ano

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Estudo do Trata Brasil considera as 100 maiores cidades do país.
91,7% do esgoto de ocupações não é coletado, segundo o instituto.

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Clara Velasco-Do G1, em São Paulo
16/05/2016 11h57 - Atualizado em 16/05/2016 11h57
Postado às 13h30m
Mais de 90% do esgoto das favelas e ocupações das maiores cidades do Brasil são jogados no meio ambiente (Foto: Raphael Prado/G1)Mais de 90% do esgoto das favelas e ocupações das maiores cidades do Brasil são jogados no meio ambiente (Foto: Raphael Prado/G1)

As grandes cidades do Brasil deixam de arrecadar R$ 2,5 bilhões ao ano por causa da falta de saneamento em suas áreas irregulares, segundo um estudo feito pelo Instituto Trata Brasil. 

Considerando os 100 maiores municípios do país, estima-se uma perda mínima anual de faturamento com água de R$ 1,2 bilhão. Quanto a esgoto, caso houvesse a universalização dos serviços em favelas e ocupações, o incremento de receita é estimado em, no mínimo, R$ 1,3 bilhão por ano.


Raking das cidades
Número de áreas irregulares entre as maiores cidades do país
Created with @product.name@ @product.version@2.073681350295245228170150145114São PauloBelémJundiaíAnanindeuaCampinasCuritibaOsascoGravataíS J dos CamposRecife0k1k2k3k
Fonte: Instituto Trata Brasil
Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico de 2014, 35 milhões de brasileiros não têm acesso aos serviços de água tratada. 

Já metade da população não têm coleta de esgoto, sendo que apenas 40% do que é coletado é tratado. Segundo o estudo do Trata Brasil, os maiores impactos estão nas famílias de baixa renda – muitas delas residentes em áreas irregulares.

Por meio do envio de questionários às empresas prestadoras de serviço de saneamento e de estimativas com base no Censo 2010 do IBGE, o instituto estima a existência de 6.880 favelas e ocupações nas 89 maiores cidades brasileiras - foram analisadas as 100 maiores cidades, mas 11 delas não têm áreas irregulares. São cerca de 2,9 milhões de domicílios, com 10,1 milhões de habitantes – o que representa 5% da população brasileira em 2015.

O consumo de água nessas favelas é de cerca de 662,6 milhões m³/ano, o suficiente para encher 67,5% da capacidade total do Sistema Cantareira, em São Paulo. Deste total, porém, apenas 32% são faturados. Os outros 68%, que não são cobrados pelas empresas, vêm de gatos nas ligações de água, córregos, poços, entre outros meios.

"Na prática, em grande parte [o uso irregular da água] se dá pelo gato. Isso é um grande problema porque não tem medição, o que gera desperdício. São mangueiras que são puxadas pelas pessoas, o que causa problemas de vazamento e contaminações. Além disso, o gato faz com que as pessoas que têm acesso à rede regular tenham problemas de intermitência de água", afirma Alceu Galvão, pesquisador do Instituto Trata Brasil.
Moradores de comunidades visitadas mostraram disposição de pagar por serviço de saneamento (Foto: Divulgação/Instituto Trata Brasil)
Moradores de comunidades visitadas mostraram
disposição de pagar por serviço de saneamento
(Foto: Divulgação/Instituto Trata Brasil)

Quanto ao esgotamento sanitário, os percentuais são ainda mais alarmantes. São gerados 530,1 milhões m³/ano de esgoto – ou 54% da capacidade do Cantareira. Destes, porém, estima-se que são coletados apenas 44 milhões m³/ano (8,3%). Os outros 91,7% são lançados no meio ambiente.

"Essas áreas irregulares geralmente não têm arruamento definido e a topografia é irregular, pois estão em morros ou beiras de rios. Então, a água você joga uma bomba e ela sobe qualquer morro. Só que esgoto, não. Mesmo se tivéssemos condições de oferecer o serviço por meios legais, já seria uma condição complexa", afirma Galvão.

Segundo o pesquisador, como as pessoas não têm acesso à rede de esgoto, jogam seus dejetos a céu aberto, o que gera problema ambientais, como a contaminação de rios e de água subterrânea – além do aumento de risco de doenças, como diarreias, verminoses, doenças de pele, entre outras.

Universalização
O estudo estima que, para universalizar os serviços de saneamento nas áreas irregulares das 89 cidades analisadas, seria necessário fazer 3.068.827 novas ligações de água e esgoto – ou seja, conectar esse número de casas às redes oficiais.

"As cidades já dispõem de um conjunto de ocupações maduras, com 30, 40 anos, e quando estivemos em algumas comunidades, vimos que a população tem a disposição de pagar pelo serviço. Do outro lado, o prestador também que expandir sua área de atuação", afirma Galvão.
Lançamento de esgoto a céu aberto na comunidade de Manoel Dias Branco, em Fortaleza (Foto: Divulgação/Instituto Trata Brasil)
Lançamento de esgoto a céu aberto na
comunidade de Manoel Dias Branco, em Fortaleza
(Foto: Divulgação/Instituto Trata Brasil)

Na comunidade Manoel Dias Branco, em Fortaleza, por exemplo, 84 dos 85 moradores entrevistados pelo estudo afirmaram que estão dispostos a pagar pelos serviços. Nessa ocupação, 96% dos moradores afirmaram não ter esgotamento sanitário, sendo que a maioria lança o esgoto em fossas rudimentares.

Galvão destaca, porém, que a questão é complexa e que as negociações devem ser feitas caso a caso. Existem ocupações, por exemplo, feitas em áreas de proteção ambiental. Nesses casos, não basta apenas regularizar o terreno e ligar as casas existentes às redes regulares, mas, sim, remover os moradores e realocá-los em outro local apropriado.

"A solução varia. Você não tem como aplicar uma legislação global, tem que ser ocupação por ocupação. É um problema lento de identificar que áreas são passíeis de regularização, se tem invasão de terreno publico, se está em área de proteção ambiental", afirma.

Principais dificuldades
Segundo as prestadoras de serviço contatadas pelo estudo, uma das maiores dificuldades para fornecer o serviço de sanemanento em favelas e ocupações é a ausência de regularização fundiária dos terrenos. Dificuldades de ordens técnicas e de pagamento dos moradores também são citadas.
Além disso, 45% responderam que existem legislações proibitivas nas cidades em que atuam sobre a prestação dos serviços de água ou esgoto em favelas e ocupação.

"As pessoas que estão nessas áreas usam a água do prestador. Logo, o prestador quer cobrar. Mas ele não pode chegar na casa do seu João e emitir a fatura no seu nome, pois isso seria um crime [por se tratar de área irregular]", diz Galvão.

Os prestadores, em sua maioria, informaram que existem planos para expandir os serviços nessas áreas. No entanto, é necessária a anuência expressa das autoridades, como a prefeitura local, competente pela regularização fundiária, e órgãos ambientais.

 E esse trâmite ainda pode mudar de cidade para cidade ou mesmo de ocupação para ocupação em função de diferentes entendimentos da legislação municipal e do Ministério Público.
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Mercado financeiro prevê retração maior do PIB em 2016

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Estimativas do mercado financeiro foram divulgadas pelo Banco Central.
Para a inflação, expectativa dos economistas seguiu em 7% para este ano.


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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
16/05/2016 08h29 - Atualizado em 16/05/2016 10h14
Postado às 13h00m
Os economistas do mercado financeiro estimaram uma retração maior do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano, de acordo com pesquisa feita pelo Banco Central na semana passada e divulgada nesta segunda-feira (16). Mais de 100 instituições financeiras foram ouvidas.

Segundo a autoridade monetária, o mercado passou a prever uma contração de 3,88% para o nível de atividade este ano, contra a estimativa anterior de um "encolhimento" de 3,86%.

Previsão para o PIB em 2016
Em %
Created with @product.name@ @product.version@Previsão para o PIB em 2016Em %-3,6-3,66-3,73-3,77-3,8-3,88-3,89-3,86-3,88-3.5418/0325/0301/0408/0415/0425/0402/0509/0516/05-3,9-3,8-3,7-3,6-4-3,5
Fonte: BC
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Se a expectativa dos analista se confirmar, a situação da economia brasileira terá piora neste ano frente à retração registrada em 2015, que foi de 3,8%, e o PIB terá o maior "tombo" desde 1990 - quando recuou 4,35% - ou seja, em 26 anos.

Com a previsão de um novo "encolhimento" do PIB neste ano, essa também será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de queda no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948.

Para o comportamento do Produto Interno Bruto em 2017, os economistas das instituições financeiras mantiveram a previsão de uma alta de 0,50%, informou o Banco Central.

Inflação
Já a previsão do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano permaneceu estável em 7% na semana passada. Com isso, ainda permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5% fixado para 2016.

Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação oficial do país voltou a acelerar em abril, atingindo 0,61%. Considerando apenas o mês de abril, esse índice é o menor desde 2013. Mesmo assim, em doze meses, ainda segue em patamar elevado (+9,28%).

Para 2017, porém, a estimativa do mercado financeiro para a inflação melhorou, passando de 5,62% para 5,50%. Foi a sexta melhora seguida deste indicador. Com isso, permanece abaixo do teto de 6% - fixado para 2017 - mas ainda longe do objetivo central de 4,5% para o IPCA no período.

A autoridade monetária tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016 (ou seja, trazer a taxa para até 6,5%) e, também, fazer convergir a inflação para a meta de 4,5%, em 2017.
Taxa de juros
O mercado financeiro manteve a estimativa para a taxa básica de juros no final este ano em 13% ao ano. Isso quer dizer que o mercado acredita em uma redução dos juros básicos da economia nos próximos meses. Atualmente, a taxa está em 14,25% ao ano.

Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros baixou de 11,75% para 11,50% ao ano - o que pressupõe uma queda maior dos juros no ano que vem.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados.

As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Quando julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, o BC pode baixar os juros.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 ficou estável em R$ 3,70. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar continuou R$ 3,90.

A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 subiu de US$ 46,4 bilhões para US$ 48 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a previsão de superávit permaneceu inalterada em US$ 50 bilhões.

Para 2016, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil avançou de US$ 57,3 bilhões para US$ 58,5 bilhões e, para 2017, a estimativa dos analistas permaneceu inalterada em US$ 60 bilhões.
 Post.N.\7.020 
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