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terça-feira, 14 de maio de 2019

Lua está encolhendo e sofrendo abalos de terremotos, diz estudo da Nasa

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Nasa Estudos anteriores presumiam que essas atividades pararam a cerca de 1,2 bilhão de anos atrás; os tremores variaram de 2 a 5 na escala Richter.
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Por G1 

Postado em 14 de 2019 às 20h40m 

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Esta é uma visão do vale Taurus-Littrow tomada pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter da NASA. O vale foi explorado em 1972 pelos astronautas da missão Apollo 17, Eugene Cernan e Harrison Schmitt. Eles tiveram que ziguezaguear sua sonda lunar para cima e sobre a face do penhasco da falha de Lee-Lincoln que corta esse vale. — Foto: NASA/GSFC/Arizona State University

A Nasa divulgou nesta segunda-feira (13) um estudo que indica que a Lua está encolhendo à medida que seu interior esfria, o que causa terremotos na superfície do satélite. Segundo a agência, a Lua ficou 50 metros mais magra em seu diâmetro ao longo das últimas centenas de milhões de anos por causa desse fenômeno.

A Lua possui uma superfície originalmente quebradiça e, com o encolhimento, formam-se as falhas de pressão que causam terremotos, os chamados Moonquakes.

Para a descoberta, cientistas analisaram mais de 12 mil imagens registradas pela espaçonave Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), que detectaram trincheiras rasas e colinas criadas a partir da perda de calor e do encolhimento do satélite.
 Esta proeminente escarpa de falha de impulso do lóbulo lunar é uma das milhares de imagens descobertas nas imagens Lunar Reconnaissance Orbiter Camera (LROC). A falha escarpada ou escarpada é como um degrau na paisagem lunar (setas brancas apontando para a esquerda) formadas quando a crosta próxima da superfície é empurrada, quebrada e empurrada para cima ao longo de uma falha quando a Lua se contrai. Campos de pedregulhos, trechos de solo relativamente alto e luminoso ou regolito, são encontrados na face escarpada e no terreno escarpado (lado alto da escarpa, setas apontando para a direita). Imagem LROC NAC quadro M190844037LR. — Foto: NASA/GSFC/Universidade Estadual do Arizona/Smithsonian 
Esta proeminente escarpa de falha de impulso do lóbulo lunar é uma das milhares de imagens descobertas nas imagens Lunar Reconnaissance Orbiter Camera (LROC). A falha escarpada ou escarpada é como um degrau na paisagem lunar (setas brancas apontando para a esquerda) formadas quando a crosta próxima da superfície é empurrada, quebrada e empurrada para cima ao longo de uma falha quando a Lua se contrai. Campos de pedregulhos, trechos de solo relativamente alto e luminoso ou regolito, são encontrados na face escarpada e no terreno escarpado (lado alto da escarpa, setas apontando para a direita). Imagem LROC NAC quadro M190844037LR. — Foto: NASA/GSFC/Universidade Estadual do Arizona/Smithsonian

Analisando os sismógrafos colocados na superfície lunar de 1960 à 1970 pelas missões Apollo, em conjunto com as imagens da sonda LRO, os cientistas descobriram que oito dos 28 tremores registrados pelas ferramentas ocorreram a cerca de 30 quilômetros de distância das falhas visíveis nas imagens feitas pela sonda LRO.
"Achamos que é muito provável que esses oito tremores tenham sido produzidos por falhas que se acumularam quando a crosta lunar foi comprimida (...) indicando que os sismômetros da Apollo registraram a Lua encolhendo e ainda é tectonicamente ativa", disse Tomas Watters, um dos autores do estudo.
Segundo a NASA, isso é perto o suficiente para associar os terremotos às "falhas de pressão". Ainda foi constado que seis dos 8 tremores ocorreram enquanto a Lua estava em seu apogeu, ou seja, no ponto mais distante da Terra. Isso eliminaria a possibilidade de os tremores terem sido causados por uma tensão gravitacional.
É realmente notável ver como os dados de quase 50 anos atrás e a missão LRO foram combinados para avançar nossa compreensão da Lua, sugerindo onde futuras missões com a intenção de estudar os processos interiores da Lua deve ir, diz o cientista John Keller do Centro de Vôo Espacial Goddard da NASA.
O vale de Taurus-Littrow é a localização do local de pouso da Apollo 17 (asterisco). Atravessando o vale, logo acima do local de pouso, está a escarpa de falha de Lee-Lincoln. O movimento na falha foi a fonte provável de numerosos terremotos que desencadearam eventos no vale. 1) Grandes deslizamentos de terra nas encostas do Maciço Sul envolviam rochas relativamente brilhantes e poeira (regolito) sobre e sobre a escarpa de Lee-Lincoln. 2) Pedregulhos rolaram pelas encostas do Maciço Norte deixando rastros ou vales estreitos no regolito nas encostas do Maciço Norte. 3) Deslizamentos de terra nas encostas sudeste das Colinas Esculpidas. — Foto: NASA/GSFC/Arizona State University/Smithsonian 
O vale de Taurus-Littrow é a localização do local de pouso da Apollo 17 (asterisco). Atravessando o vale, logo acima do local de pouso, está a escarpa de falha de Lee-Lincoln. O movimento na falha foi a fonte provável de numerosos terremotos que desencadearam eventos no vale. 1) Grandes deslizamentos de terra nas encostas do Maciço Sul envolviam rochas relativamente brilhantes e poeira (regolito) sobre e sobre a escarpa de Lee-Lincoln. 2) Pedregulhos rolaram pelas encostas do Maciço Norte deixando rastros ou vales estreitos no regolito nas encostas do Maciço Norte. 3) Deslizamentos de terra nas encostas sudeste das Colinas Esculpidas. — Foto: NASA/GSFC/Arizona State University/Smithsonian

A novidade
Não é novo que a Lua, como o a Terra, possui atividade sísmica. Entretanto, cientistas constataram que o encolhimento do interior do satélite pode estar causando os tremores na superfície. Estudos anteriores estimaram que essas bacias pararam de se contrair cerca de 1,2 bilhão de anos atrás.

Segundo o Tomas Watters, a descoberta evidencia que essas falhas permanecem ativas ainda estão produzindo terremotos.
"Nossa análise dá a primeira evidência de que essas falhas ainda estão ativas e provavelmente produzindo 'moonquakes' hoje, à medida que a Lua continua a esfriar e encolher gradualmente", diz o cientista. "Alguns desses terremotos podem ser bastante fortes, em torno de cinco na escala Richter."
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Justiça da França autoriza Brasil a repatriar 45 fósseis exportados ilegalmente, diz MPF

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Fósseis estão avaliados em R$ 2,5 milhões, e investigação surgiu após denúncia de que esqueleto de dinossauro estava à venda na internet. Processo de um fóssil ainda aguarda conclusão.
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Por Luiz Felipe Barbiéri, G1 — Brasília 

Postado em 14 de maio de 2019 às 15h35m 
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Fóssil de pterossauro que estava à venda na internet e foi exportado de maneira ilegal, segundo o MPF — Foto: Reprodução

A Justiça da França autorizou o Brasil a repatriar 45 fósseis de dinossauros e de outros animais que estavam à venda na internet e foram exportados de maneira ilegal, informou o Ministério Público Federal.

De acordo com o MPF, o processo relacionado a um fóssil ainda aguarda conclusão. Juntos, os 46 fósseis estão avaliados em quase 600 mil euros, cerca de R$ 2,5 milhões. O cálculo leva em conta raridade, interesse científico e qualidade de preservação.

A repatriação foi autorizada pelo Tribunal de Grande Instância de Lyon e atendeu a um pedido de cooperação do Ministério Público no Ceará.
Pela decisão, devem ser devolvidos ao Brasil fósseis de pterossauros, tartarugas marinhas, aracnídeos, peixes, répteis, insetos e plantas.

Agora, as autoridades brasileiras querem avaliar os cuidados necessários para o transporte das peças e calcular o valor do traslado ao Brasil.

Entenda o caso
As investigações do Ministério Público começaram após a paleontóloga Taissa Rodrigues ter denunciado que um fóssil de pterossauro estava à venda na internet por US$ 248,9 mil.

O esqueleto quase completo do dinossauro tem cerca de quatro metros de envergadura e é da espécie Anhanguera. O fóssil foi descoberto na Chapada do Araripe, localizada nas divisas dos estados de Ceará, Pernambuco e Piauí.

Segundo o MPF, o fóssil foi retirado de forma ilegal do país entre as décadas de 1980 e 1990, e as rochas onde o esqueleto foi encontrado têm mais de 110 milhões de anos.

De acordo com informações da embaixada francesa, o fóssil foi posto à venda pela Geofossiles, localizada em Ardennes, e o pedido de comercialização partiu de uma sociedade chamada Eldonia, gerida por François Escuillie, vendedor e restaurador que tem o maior laboratório da Europa de reparação e reconstituição de fósseis.

Escuillie já havia sido investigado em inquérito policial no Brasil por participação em esquema de tráfico internacional de fósseis. Conforme as investigações, ele era destinatário de fósseis extraídos ilegalmente da Chapada do Araripe.

Com base no relatório dessas apurações, o MPF do Ceará apresentou pedido de cooperação à França, solicitando busca e apreensão na casa de Escuillie e na sede da empresa Eldona.

As autoridades francesas, então, passaram a investigar o vendedor e encontraram centenas de outros fósseis, incluindo os 45 que deverão ser devolvidos ao Brasil. Em relação ao esqueleto do pterossauro, que deu origem à operação, Escuillie recorreu, e o processo ainda não foi concluído.

O que diz Escuillie
No curso do processo, Escuillie disse que o esqueleto de pterossauro era, na verdade, um esqueleto reconstituído em resina. O francês afirmou que ficou com o objeto ao comprar um lote de ossos de uma sociedade italiana em 2002. Escuillie disse ter pago 26.780 euros.

Os documentos apresentados por Escuillie levaram, em um primeiro momento, a uma negativa do pedido de cooperação feito pelos brasileiros à França. Na oportunidade, as autoridades consideraram que Escuillie estava com a ossada de "boa-fé".

Os franceses, porém, reconsideraram depois que o Ministério Público Federal anexou ao processo relatório da investigação sobre a remessa ilícita destes materiais à Europa pelos Correios.

'Patrimônio do povo'
O procurador do Ministério Público que atuou no caso, Rafael Rayol, afirmou ao G1 que é a primeira vez que um patrimônio dessa magnitude deverá ser devolvido ao Brasil.
"Esse procedimento de repatriação é histórico para o Brasil. É um patrimônio que é do povo brasileiro, patrimônio nacional, que agora está voltando ao povo brasileiro, que poderá desfrutar deste bem em museus e exposições", afirmou Rayol.
A paleontóloga Taissa Rodrigues, autora da denúncia que originou as investigações, avalia que a repatriação é de "enorme importância".
Especialista em pterossauros, ela diz torcer para o esqueleto do dinossauro ter o mesmo destino dos 45 fósseis que serão repatriados.

"Quando a gente vai para campo é difícil encontrar fósseis completos. Sempre encontramos alguns fósseis incompletos, quebrados. Aquele que eles estavam vendendo é um esqueleto quase completo", ressalta.
"E [o fóssil] estar em posse de uma pessoa que talvez não estudasse, ficaria decorando a casa dessa pessoa, e não chegaria a ser conhecido da comunidade científica", afirmou.
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Setor de serviços cai 0,7% em março, 3º recuo mensal seguido

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Na comparação com o mesmo mês do ano passado, queda foi de 2,3%, a mais intensa desde maio de 2018 (-3,8%), confirmando a perda de fôlego da economia e chance de possível queda do PIB no 1º trimestre.
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Por Darlan Alvarenga e Alba Valéria Mendonça, G1 

Postado em 14 de maio de 2019 às 13h15m 

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Setor de serviços cai 0,7% em março, aponta IBGE
Setor de serviços cai 0,7% em março, aponta IBGE

O volume do setor de serviços caiu 0,7% em março frente a fevereiro, segundo divulgou nesta terça-feira (14) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da terceira queda mensal seguida do indicador, confirmando a perda de ritmo da economia neste início de ano e reforçando a expectativa de uma possível retração do PIB (Produto Interno Bruto) no 1º trimestre.

Na comparação com março do ano passado, a queda foi de 2,3%, a mais intensa desde maio de 2018 (-3,8%), interrompendo uma sequência de 7 taxas positivas nessa base de comparação.

O resultado veio pior que o esperado. As expectativas em pesquisa da Reuters eram de recuos de 0,1% na comparação mensal e de 0,8% na base anual.
Resultado mensal do setor de serviços
Em %, na variação sobre o mês anterior
Created with Highcharts 5.0.90,10,10,80,8-4,7-4,76,26,2-2,3-2,31,81,8-0,7-0,70,10,10,10,10,70,7-0,4-0,4-0,6-0,6-0,7-0,7Mar/2018Abr/2018Mai/2018Jun/2018Jul/2018Ago/2018Set/2018Out/2018Nov/2018Dez/2018Jan/19Fev/2019Mar/19-7,5-5-2,502,557,5
Fonte: IBGE
Em 12 meses, a alta acumulada passou de 0,7% em fevereiro para 0,6% em março, interrompendo a trajetória ascendente iniciada em abril de 2017 (-5,1%).
Com o resultado de março, "o setor acumula queda de 1,7% nos três primeiros meses do ano e elimina a alta de 0,9% entre outubro e dezembro de 2018", destacou o IBGE na divulgação.

O gerente da Pesquisa Mensal de serviços, do IBGE, Rodrigo Lobo, destacou que o resultado de março foi a queda mais intensa desde maio de 2018, quando houve a greve dos caminhoneiros.

A receita nominal de serviços, por sua vez, caiu 0,6% em março, frente ao mês imediatamente anterior, mas aumentou 1,1% em relação a um ano antes. No ano, houve expansão de 4,3% e, em 12 meses, elevação de 3,5%.

Queda de 0,6% no 1º trimestre
Segundo o IBGE, o setor de serviços teve queda de 0,6% no 1º trimestre, na comparação com o 4º trimestre. Foi a primeira queda trimestral após uma sequência de 2 altas (1% no 3º trimestre e 0,6% no 4º trimestre).
O resultado do setor de serviços, que representa cerca de 70% do PIB do país, reforça a leitura feita por diversos analistas de que a economia deve ter registrado retração no 1º trimestre.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) avaliou nesta terça-feira que os indicadores apontam para um desempenho da economia brasileira "aquém do esperado" no primeiro trimestre, com "probabilidade relevante" de queda do PIB no período.

O resultado oficial do PIB do 1º trimestre será divulgado pelo IBGE no próximo dia 30.
"O poder público está sem fôlego para investir e o setor privado não está compensando e preenchendo essa lacuna. A nova aposta para uma abertura de portas aos investimentos e para a atividade econômica é a aprovação da reforma da Previdência, mas quem garante que isso vai realmente acontecer?", afirmou à Reuters o gerente da pesquisa.

Volume de serviços no acumulado em 12 meses
Variação em %
Created with Highcharts 5.0.9-2,1-2,1-1,4-1,4-1,6-1,6-1,2-1,2-1-10,60,6-0,3-0,3-0,2-0,200000,20,20,70,70,60,6mar/18abr/18mai/18jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez/18jan/19fev/19mar/19-2,5-2-1,5-1-0,500,51
Fonte: IBGE

Resultado por atividades
A queda de 0,7% em março, foi acompanhada por 3 dos 5 grandes ramos pesquisados, com destaque para o recuo de 1,7% em serviços de informação e comunicação. O volume de serviços profissionais, administrativos e complementares caiu 0,1% e o de outros serviços contraiu 0,2%.

Na outra ponta, serviços prestados às famílias aumentaram 1,4%, enquanto transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio tiveram ganhos de 0,5%.

Provavelmente por causa do carnaval em março, os principais impactos positivos foram os setores de transporte aéreo e de concessionárias de rodovias, já que as pessoa viajaram mais nesse período, avaliou Lobo.

Variação do volume de serviços em março, por atividades:
  • Serviços prestados às famílias: 1,4%
  • Serviços de alojamento e alimentação: 1,7%
  • Outros serviços prestados às famílias: 0,7%
  • Serviços de informação e comunicação: -1,7%
  • Serviços de tecnologia da informação e comunicação: -0,7%
  • Telecomunicações: -1,4%
  • Serviços de tecnologia da informação: -2%
  • Serviços audiovisuais: -0,5%
  • Serviços profissionais, administrativos e complementares: -0,1%
  • Serviços técnico-profissionais: zero
  • Serviços administrativos e complementares: -1,4%
  • Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio: 0,5%
  • Transporte terrestre: -1,9%
  • Transporte aquaviário: -2%
  • Transporte aéreo: 12,2%
  • Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio: 2,1%
  • Outros serviços: -0,2%
"O setor de serviços mostra uma clara perda de dinamismo... As perdas mais importantes se observa em transporte rodoviário de cargas e em telecomunicações, que em conjunto representam 25% dos 166 serviços investigados", destacou o pesquisador do IBGE.
Das 27 unidades da federação, 16 tiveram queda no volume dos serviços em março. Entre as localidades com resultados negativos, destaque para São Paulo (-0,9%), Rio Grande do Sul (-4,0%) e Mato Grosso (-7,7%). Já o principal resultado positivo veio do Rio de Janeiro (1%).
BC divulga ata do Copom e indica queda do PIB no 1º trimestre. E eu com isso?
BC divulga ata do Copom e indica queda do PIB no 1º trimestre. E eu com isso?

Risco de retração no 1º trimestre e perspectivas
Os primeiros meses de 2019 ano têm sido marcados por uma perda de força da recuperação econômica em meio a uma frustração de expectativas de empresários e percepção de que a tramitação da reforma da Previdência deverá levar mais tempo do que o inicialmente esperado.

O setor de serviços vem mostrando dificuldades em apresentar uma recuperação contínua em um ambiente de desemprego elevado, e acompanha os resultados fracos já vistos na indústria e no comércio.

A produção industrial caiu 1,3% em março, pior resultado desde setembro, e acumulou queda de 0,7% no 1º trimestre, na comparação com o 4º trimestre de 2018.

As vendas do comércio cresceram 0,3% em março, mas mostraram uma perda de dinamismo. O setor fechou o 1º trimestre com alta de 0,2% , após avanço de 0,6% no 4º trimestre.

Já a taxa de desemprego subiu para 12,7% em março, atingindo 13,4 milhões de brasileiros.
De acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central, os economistas dos bancos passaram a estimar crescimento de 1,45% para este ano, após alta de 1,1% em 2018 e em 2017. Foi a 11ª queda seguida na previsão. Parte do mercado, entretanto, já fala em uma alta do PIB em 2019 ao redor de 1%, abaixo do observado no ano passado.

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