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sábado, 22 de fevereiro de 2020

Telas de novos celulares dobráveis formam bolhas e rachaduras, mostram testes

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Críticos encontram mais problemas de durabilidade nos novos aparelhos da Samsung e da Motorola.
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 Por BBC  

 Postado em 22 de fevereiro de 2020 às 1700m  

O 'vidro flexível' é um dos principais diferenciais do Galaxy Z Flip — Foto: Getty Images via BBC
O 'vidro flexível' é um dos principais diferenciais do Galaxy Z Flip — Foto: Getty Images via BBC
Os telefones celulares dobráveis estão sendo alvo, mais uma vez, de questionamentos sobre sua durabilidade.

O Galaxy Z Flip e o Motorola Razr agora estão à venda nos EUA — mas relatos recentes sugerem que as telas podem ser facilmente danificadas.
Um veículo publicou fotos de duas camadas da tela do Razr se separando, o que afetava a função touch screen.

O Galaxy Z Flip, por sua vez, possui uma tela de "vidro flexível" — mas os testes indicam que arranha tão facilmente quanto o plástico.
Ainda não está claro, no entanto, o quão generalizados estes problemas podem ser.
Em comunicado, a Samsung afirmou que a tela tinha uma camada protetora e passou por extensos testes.

"Embora a tela dobre, ela deve ser manuseada com cuidado", diz o texto.
As críticas foram feitas na sequência do lançamento problemático do primeiro telefone dobrável da Samsung há um ano, levando alguns analistas a questionar se a tecnologia de tela dobrável está pronta para ser disponibilizada no mercado.

'Vidro flexível' da Samsung na berlinda
O "vidro ultra fino" do Z Flip é uma das principais apostas publicitárias da Samsung para vender o novo telefone.

Mas um teste de durabilidade realizado pelo popular youtuber Zack Nelson sugeriu que não era mais resistente do que uma tela de plástico — e poderia até ser riscada por uma unha.

Nelson, que conta com mais de 5 milhões de assinantes em seu canal no YouTube, onde ele testa regularmente novas tecnologias, disse que a tela da Samsung arranhava "exatamente como uma tela de plástico reagiria".

"Não sei que material é esse, mas a Samsung definitivamente não deveria chamar isso de vidro", declarou.

Ele mostrou que a tela do Motorola Razr arranhava tão facilmente quanto, mas não era comercializada como "vidro".

Ben Wood, analista da CCS Insight, acredita que a nova tecnologia de telas dobráveis está em meio a "uma jornada de descobertas à medida que os volumes aumentam".

Ele destacou o sucesso do primeiro celular dobrável da Samsung, o Galaxy Fold, apesar do lançamento conturbado — e disse que a nova geração do dispositivo aprendeu lições com seu antecessor.

"A Samsung parece ter feito um tremendo progresso com o Galaxy Z Flip em termos de design de dobras, proteção de tela e engenharia geral do dispositivo", declarou.

Motorola 'descascando'
O Motorola Razr foi lançado há 11 dias nos EUA, mas um jornalista de tecnologia da Input Mag diz que a tela flexível de seu aparelho já quebrou.

O telefone recebeu críticas variadas da imprensa — muitas favorecendo o modelo concorrente da Samsung.

Em um vídeo divulgado pela empresa antes do lançamento, a Motorola alertou sobre "protuberâncias", mas disse que eram normais.

Raymond Wong, editor de avaliações da Input, contou que a camada superior da tela do Razr se separava da parte inferior, criando "uma gigantesca bolha de ar horizontal" sem motivo aparente.

Quando tirou o telefone do bolso, "a tela estava completamente deformada de uma dobra a outra, com a camada superior levantada como um protetor de tela mal aplicado".

E, segundo Wong, além da questão visual, os danos afetaram a capacidade de resposta do touchscreen (sensibilidade ao toque) do aparelho.

A Lenovo, empresa controladora da Motorola, disse que estava investigando o caso.
Wood acredita que a Motorola está enfrentando os mesmos desafios que outras empresas que fabricam seu primeiro telefone dobrável.

"Não importa quantos testes você faça, é impossível replicar todos os cenários de uso real quando um dispositivo está sendo usado por milhares de consumidores diariamente", avalia.

"Apesar dos problemas iniciais com dispositivos que usam telas flexíveis, continuo convencido de que essa tecnologia vai revolucionar o mercado de eletrônicos de consumo."

A surpreendente imagem de milhares de aves migrando captada por radar meteorológico

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De acordo com meteorologistas, o grupo ocupou um raio de pelo menos 145 km no céu.
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 Por BBC  

 Postado em 22 de fevereiro de 2020 às 15h50m  

Radar na Flórida detectou pássaros (em verde e amarelo) voando a 3 mil pés — Foto: NOAA/BBCRadar na Flórida detectou pássaros (em verde e amarelo) voando a 3 mil pés — Foto: NOAA/BBC


Uma enorme revoada de pássaros migrando não é nada incomum — bandos podem voar milhares de quilômetros sem serem detectados.

Mas, em um evento raro na segunda-feira (17/02), o radar do Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos registrou a movimentação de pássaros migrando da América do Sul sobre a Flórida.

As condições atmosféricas favoreceram para que os sistemas detectassem os pássaros, que levaram horas para sobrevoar a estação de Key West.
O grupo ocupou um raio de pelo menos 145 km, segundo meteorologistas.

Em 2017, um enxame de borboletas migratórias do tipo Vanessa foi detectado por um radar sobre o Colorado, mas a detecção desses fenômenos por radares é algo raro.

Um GIF produzido pelo Serviço Meteorológico mostra as aves migratórias em verde e amarelo e a chuva representada em azul.

Mais de 100 espécies
Todos os anos, milhões de pássaros fazem viagens árduas de milhares de quilômetros para migrar de acordo com as estações do ano para procriar e procurar comida.

Nas Américas, os pássaros voam para o norte da América do Sul e do Caribe para os EUA, começando nos primeiros meses do ano.

Uma animação produzida pela Universidade de Cornwell mostra 118 espécies migratórias nas Américas. Algumas começam suas viagens rumo ao norte em fevereiro, mas o maior movimento ocorre entre março e abril.

Um dos pássaros que sobrevoam a Flórida depois de passar o inverno no Caribe e na América Central é a pequena parula do norte, com uma envergadura de apenas 16 a 18 centímetros.

O pilrito-peitoral também sobrevoa a Flórida, fazendo uma viagem de ida e volta de quase 30 mil quilômetros. Ele faz ninho no Alasca e no norte do Canadá, antes de voar para passar o inverno na América do Sul.
O pilrito-peitoral é um dos pássaros que sobrevoam a Flórida durante a migração — Foto: Gett Imaes/BBCO pilrito-peitoral é um dos pássaros que sobrevoam a Flórida durante a migração — Foto: Gett Imaes/BBC

As razões exatas de como e por que os pássaros optam por migrar em um determinado momento não são totalmente compreendidas.

"Alguns pássaros podem estar passeando no México ou em Cuba, esperando os ventos de cauda pegá-los", disse Gina Kent, cientista de conservação do Instituto de Pesquisa e Conservação de Aves ao jornal Tampa Bay.

"O vento permite que mais pássaros, com muitos que poderiam não estar prontos (para encarar a viagem) conseguindo aproveitar o impulso."

O grupo que passou por Key West saiu de Cuba no dia anterior e chegou à Flórida pouco antes do nascer do sol na segunda-feira, disse Kate Lenninger, do Serviço Meteorológico.

Mas só foi possível registrar a presença dos pássaros graças às condições climáticas específicas na Flórida.

"Havia uma espécie de camada estável de ar acima de nós que estava desviando o raio do radar para mais perto da superfície", acrescentou Lenninger. "Então, conseguimos registrar mais objetos em baixas altitudes."
Sabe-se que 118 espécies de aves fazem a migração norte-sul nas Américas — Foto: Getty Images/BBCSabe-se que 118 espécies de aves fazem a migração norte-sul nas Américas — Foto: Getty Images/BBC

Os radares meteorológicos usam pulsos eletromagnéticos para medir a localização e a intensidade das chuvas.

O radar mede o tempo necessário para que esses pulsos retornem de um objeto. Esse tempo, então, é usado para calcular a localização do fenômeno detectado, explicou o Serviço Meteorológico do Reino Unido.

"Há muitos anos sabemos que outros objetos (além da chuva) também podem gerar um retorno, como bandos de pássaros."

As populações de aves nos EUA e no Canadá estão em risco, com o número diminuindo em três bilhões, ou 29%, nos últimos 50 anos, segundo dois estudos.

As mudanças climáticas também podem colocar em risco as aves migratórias.
As águias douradas podem não conseguir mudar o período de sua migração anual para coincidir com a chegada da mudança da primavera.

No ReinoUnido, mudanças no tempo das migrações também podem levar a diferenças entre quando os filhotes precisam ser alimentados e a disponibilidade de alimentos.


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