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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Mercado financeiro prevê retração maior do PIB em 2015 e 2016

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Expectativa de inflação para este ano recua após 17 altas.
Para 2016, porém, previsão para o IPCA sobe de 5,44% para 5,50%.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
24/08/2015 08h28 - Atualizado em 24/08/2015 09h42
Postado às 13h10m

A economia brasileira deverá ter uma contração maior do que o esperado anteriormente neste ano e em 2016, segundo previsão dos economistas do mercado financeiro, coletada pelo Banco Central na semana passada por meio de pesquisa com mais de 100 bancos. O documento foi divulgado pela autoridade monetária nesta segunda-feira (24).

EXPECTATIVA DE INFLAÇÃO
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Fonte: Banco Central
Para a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a previsão do mercado financeiro recuou para 9,29% na semana passada, contra 9,32% na semana anterior. A previsão diminuiu pela primeira vez após 17 estimativas de alta. No boletim anterior, os economistas haviam previsto estabilidade.

Mesmo com a queda, se confirmado o resultado, será o maior índice em 12 anos, ou seja, desde 2003 – quando somou 9,30%.
Para o comportamento da economia neste ano, os analistas passaram a estimar, na semana passada, uma retração de 2,06%. 

Foi a sexta queda seguida deste indicador. Até então, a expectativa do mercado era de um recuo de 2,01% para o PIB de 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras passaram a prever uma contração de 0,24% no Produto Interno Bruto do país. Na semana anterior, haviam estimado uma retração de 0,15% para a economia no próximo ano. Para se ter uma ideia, no início deste ano, a previsão dos economistas era de uma expansão de 1,8% para a economia brasileira no ano que vem.

Para 2016, a expectativa de inflação do mercado subiu de 5,44% para 5,50% na última semana. Foi a terceira alta consecutiva da previsão do mercado financeiro para o IPCA do ano que vem.

Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

No fim de maio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira registrou queda de 0,2% no primeiro trimestre de 2015, puxada pelo desempenho negativo do setor de serviços e da indústria, bem como pelo recuo do consumo das famílias e dos investimentos. Neste início de ano, o que evitou um tombo ainda maior do PIB foi a agropecuária.

Inflação
Segundo economistas, a alta do dólar e principalmente dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.


Para 2016, a expectativa de inflação do mercado subiu de 5,44% para 5,50% na última semana. Foi a terceira alta consecutiva da previsão do mercado financeiro para o IPCA do ano que vem.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003.

Taxa de juros
Após o Banco Central ter subido os juros para 14,25% ao ano no fim de julho, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos de juros em 2015. Para o fim de 2016, a estimativa subiu de 11,88% para 12% ao ano - o que pressupõe reduções da taxa Selic ao longo do ano que vem.


A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 subiu de R$ 3,48 para R$ 3,50 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio ficou estável em R$ 3,60.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 permaneceu em US$ 8 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit avançou de US$ 15,19 bilhões para US$ 16,80 bilhões.

Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 65 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte ficou estável também em US$ 65 bilhões.

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Em cenário de incerteza e alta do juro, governo diz que dívida será mais alta


Limite para dívida no fim do ano sobe de R$ 2,6 trilhões para R$ 2,8 trilhões.
Cenário de incerteza e de alta dos juros influenciam demanda, diz Tesouro.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
24/08/2015 10h49 - Atualizado em 24/08/2015 12h12
Postado às 13h10m
O cenário de incertezas na economia internacional, e também no cenário doméstico, assim como o alto retorno pago pelo governo brasileiros nos títulos públicos - os juros reais brasileiros são os mais elevados do mundo - levou ao aumento da demanda por papéis da dívida pública, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional.
Com isso, a instituição resolveu mudar os parâmetros contidos no Plano Anual de Financiamento (PAF), divulgado no início de 2015. No início deste ano, o governo estimava que a dívida pública terminaria este ano abaixo de R$ 2,6 trilhões - patamar registrado já no mês de julho. Nesta segunda-feira (24), informou que o teto para a dívida no fim deste ano subiu para R$ 2,8 trilhões.

"A demanda [por títulos públicos] está maior do que o esperado e o Tesouro resolveu suprir essa demanda", informou o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, José Franco. "Não é uma sinalização ruim. A demanda por títulos públicos tem sido acima do esperado. O Tesouro é tomador de preços. Os juros estão altos, mas uma parcela da dívida esta precificada", acrescentou ele.

Juros altos e cenário de incertezas
O coordenador da Dívida Pública admitiu que o atual cenário econômico, com juros altos, também tem influenciado a demanda por papéis do Tesouro Nacional. Ao comprar títulos prefixados, ou seja, com a correção determinada no momento do leilão, os investidores receberam, em julho, cerca de 13,5% ao ano.


Com isso, mantém esse rendimento nos próximos anos, durante o período de validade dos papéis, mesmo que os juros básicos da economia - que servem de referência para os títulos do Tesouro Nacional - caiam no futuro.

Atualmente, a taxa básica de juros, a Selic, fixada pelo Banco Central a cada 45 dias, está em 14,25% ao ano, o maior patamar em nove anos. A expectativa do mercado é que a Selic termine o ano que vem em 12% ao ano.

"Estamos vendendo prefixados a 13,5% ao ano. [Os investidores] preferem travar a 13,5%. Em momentos de incerteza, os agentes têm preferencia pela liquidez [títulos públicos podem ser vendidos a qualquer momento], seja por fatores internacionais seja por fatores domésticos", declarou José Franco a jornalistas.

Segundo ele, no campo internacional, há incerteza sobre a economia chinesa e sobre a política monetária (definição dos juros) dos Estados Unidos. Já na economia brasileira, Franco, do Tesouro Nacional, avaliou que está ocorrendo uma "frustração de receitas" - que está influenciando a arrecadação, que teve, na parcial até julho, o pior desempenho desde 2010.

"Uma das razões é a preferencia por liquidez. Os agentes preferem manter os recursos a pagar os impostos. Quais são os ativos preferidos: os títulos úblicos, que tem tanta liquidez quanto caixa, e podem sair facilmente [da aplicação]", declarou ele, acrescentando que também foi registrado aumento de demanda pelos fundos de pensão e pelos fundos de investimento em 2015.

Compromissadas X dívida do Tesouro
Apesar de a dívida do governo estar ficando mais alta, o Tesouro Nacional que a dívida pública como um todo, que abrange também o endividamento do Banco Central, não terá aumento. O patamar da dívida pública líquida e bruta é divulgado mensalmente pela autoridade monetária.


Segundo Franco, isso ocorre porque, ao aumentar a oferta de títulos públicos pelo Tesouro Nacional, está havendo uma "migração" da dívida que as empresas tinham em operações compromissadas, sob a responsabilidade do BC, para a dívida do governo propriamente dita.

"O volume de liquidez está migrando das compromissadas para títulos públicos. É uma migração de compromissadas para títulos públicos", declarou o representante do Tesouro Nacional a jornalistas.

Nas chamadas operações compromissadas, que são a venda de títulos públicos de curto prazo (alguns meses), o Banco Central atua para retirar recursos do mercado para que a taxa de juros das operações interbancárias fique próxima à meta da taxa básica da economia - a Selic.

"O objetivo para a realização das operações compromissadas é o de administrar a liquidez do mercado de reserva bancária de forma a manter a taxa Selic efetiva próxima da meta estabelecida pelo Comitê de Política Monetária do BCB (Copom)", informa o BC em sua página na internet.

Os dados do Banco Central mostram que as chamadas operações compromissadas são todas de curto prazo, de até seis meses, sendo que o maior volume, do estoque que existe em agosto deste ano, é de operações de até três meses.

Na prática, o governo está trocando operações de apenas alguns meses, as compromissadas, que têm por base o rendimento da taxa Selic - atualmente em 14,25% ao ano - por operações prefixadas, que também tem um rendimento próximo aos juros básicos da economia, mas que têm um prazo muito maior - de anos de duração (período de validade dos títulos públicos emitidos).

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