Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Segundo os pesquisadores, o corredor inacabado tem nove metros de comprimento. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 Postado em 02 de março de 2023 às 08h10m #.*Post. - N.\ 10.699*.#
Turistas andam de carroça em frente ao planalto das Grandes Pirâmides
em Gizé, no Egito, em imagem de dezembro de 2022. — Foto: REUTERS/Amr
Abdallah Dalsh/Imagem de Arquivo
Autoridades de antiguidades egípcias anunciaram nesta quinta-feira (2) a descoberta de um corredor oculto denove metros de comprimentoatrás da entrada principal da Grande Pirâmide de Gizé que, segundo eles, pode ser a porta de entrada para novas descobertas.
A descoberta foi feita no âmbito do projeto Scan Pyramids,
que desde 2015 usa aparelhos modernos de tecnologia, incluindo scaners e
uma espécie de endoscópio para espiar dentro da pirâmide, a última das
Sete Maravilhas do Mundo Antigo ainda de pé.
Um corredor escondido dentro da Grande Pirâmide de Gizé foi descoberto
por pesquisas do projeto Scan Pyramids, do Ministério de Turismo Egípcio
de Antiguidades. — Foto: Reprodução/Reuters
Uma das possibilidades para explicar a construção do corredor inacabado
é que ele provavelmente foi aberto para aliviar o peso da pirâmide na
entrada principal, sete metros abaixo, ou em outra câmara ou espaço
ainda não descoberto, disse Mostafa Waziri, chefe do Conselho Supremo de
Antiguidades do Egito, conforme informou a agência de notícias Reuters.
De acordo com Christian Grosse, professor da "Technical University of
Munich" e um dos líderes do projeto, várias técnicas de varredura
digital foram usadas para localizar o espaço, incluindo medições de
ultrassom e radares de penetração no solo.
Ele espera que essas técnicas levem a novas descobertas dentro da pirâmide.
"Existem
dois grandes blocos de calcário no final da câmara, e agora a questão é
o que está por trás dessas pedras e abaixo da câmara", disse Grosse.
A Grande Pirâmide
A Grande Pirâmide foi construída como uma tumba monumental por volta de 2.560 aC, durante o reinado do faraó Khufu, ou Quéops.
Ela tem uma altura de146 metros, a estrutura mais alta construída pela humanidade até a Torre Eiffel ser erguida em Paris em 1889.
Atualmente é consenso que ela teve uma função funerária e que abrigou os corpos dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos.
Na parcela final do ano, atividade econômica registrou queda de 0,2%, marcando a desaceleração gradual da economia ao longo do ano. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Raphael Martins, g1 02/03/2023 09h00 Atualizado há 29 minutos Postado em 02 de março de 2023 às 09h30m #.*Post. - N.\ 10.698*.#
Setor de serviços — que engloba bares, restaurantes, hotelaria, salões
de beleza e outras atividades do tipo — turbinaram o PIB brasileiro em
2022 — Foto: Fábio Tito/g1
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 2,9% no ano de 2022,
divulgou nesta quinta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
A atividade teve grande impulso do setor de serviços, o principal da
economia brasileira, que acelerou principalmente no primeiro semestre.
Estímulos fiscais dados à economia impulsionaram os números, junto com o
chamado “efeito reabertura”, em que o retorno a bares, restaurantes,
salões de beleza, turismo e outras atividades provocou um aumento
expressivo do consumo.
No segundo semestre, porém, os dois fenômenos perderam força e causaram uma desaceleração gradual da economia.
Resultado foi uma queda de 0,2% no 4º trimestre do ano, interrompendo
uma sequência de cinco trimestres positivos. Ainda assim, em relação ao
4º trimestre de 2021, a atividade teve um avanço de 1,9% em 2022.
Em valores correntes, o PIB brasileiro totalizou R$ 9,9 trilhões em
2022, com taxa de investimento de 18,8%. O PIB per capita teve alta real
de 2,2% ante o ano anterior e alcançou R$ 46.154,60 em 2022.
Segundo os dados do IBGE, todas as atividades de serviços tiveram crescimento neste ano:
Outras atividades de serviços: 11,1%;
Transporte, armazenagem e correio: 8,4%;
Informação e comunicação: 5,4%;
Atividades imobiliárias: 2,5%;
Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade sociais: 1,5%;
Comércio: 0,8%;
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados: 0,4%.
“Desses
2,9% de crescimento em 2022, os Serviços foram responsáveis por 2,4
pontos percentuais. Além de ser o setor de maior peso, foi o que mais
cresceu, o que demonstra como foi alta a sua contribuição na economia no
ano”, analisa Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.
Juntos, os serviços e a indústria representam cerca de 90% do PIB brasileiro.
Indústria avança pouco, agropecuária cai
A indústria teve, mais uma vez, resultados mistos, em que parte dos
setores se beneficiou do ciclo econômico enquanto outras penaram para
conseguir resultados.
Para o IBGE, o destaque positivo veio do setor de Eletricidade e gás,
água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, que subiu 10,1% no ano, o
que possibilitou bandeiras tarifárias mais favoráveis ao longo de 2022.
Em seguida, bom resultado também par ao setor de Construção, que teve
alta de 6,9%.
“O
crescimento dessa atividade está muito relacionado à recuperação em
relação à crise hídrica de 2021. Além do crescimento da economia, houve o
desligamento das térmicas, diminuindo os custos de produção, o que
contribui para o aumento do valor adicionado da atividade”, diz Rebeca
Palis, do IBGE.
“Ademais, a atividade de Construção, com alta de 6,9%, corroborada pelo
aumento na sua ocupação, foi influenciada pelo ano eleitoral, que
sempre apresenta uma maior quantidade de obras públicas.”
Na outra ponta, as Indústrias de Transformação (-0,3%) e as Indústrias
Extrativas (-1,7%) tiveram perdas por conta de quedas produtivas na
metalurgia, produção de metal, de madeira, borra e plástico, e também na
extração de minério de ferro.
Já a queda de 1,7% da agropecuária acontece depois de redução da
produção da Agricultura. Pecuária e Pesca tiveram crescimento, mas não
conseguiram reverter o resultado negativo.
“A
soja, principal produto da lavoura brasileira, com estimativa de queda
de produção de 11,4%, foi quem mais puxou o resultado da Agropecuária
para baixo no ano, sendo impactada por efeitos climáticos adversos”, diz
Palis.
Consumo das famílias em destaque
Pela ótica da demanda, o Consumo das famílias foi o grande motor da
economia, com alta de 4,3% no ano. Esse foi mais um número alavancado
pelo efeito reabertura, após a liberação das atividades impactadas pela
pandemia de Covid-19.
“É
importante dividir a demanda interna do setor externo, pois dos 2,9% do
crescimento, 2 p.p. foram da demanda interna principalmente do consumo
das famílias, e 0,9 p.p. da demanda externa, que também subiu, já que as
nossas exportações cresceram mais do que as importações”, afirma Rebeca
Palis.
Segundo a economista Juliana Trece, do Instituto Brasileiro de Economia
da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), cerca de 80% de crescimento de
consumo em 2022 pode ser explicado pelo consumo de serviços.
Destaques ainda para o consumo de alojamento e alimentação que representaram em torno de 30% do consumo total no ano.
Perspectivas
Depois de cinco trimestres de altas puxadas pela retomada do setor de
serviços, o resultado do 4º trimestre de 2022 mostra que os aumentos da
taxa básica de juros, a Selic, feitos pelo Banco Central desde 2021
começam, enfim, a trazer consequências mais fortes para a economia.
Além dos sinais de uma desaceleração da atividade, economistas ainda
esperam efeitos à frente no mercado de trabalho e na concessão de
crédito — e a expectativa é que esses efeitos continuem a repercutir no
PIB até o final do ano que vem.
O cenário é uma junção de um quadro de juros elevados, inflação ainda
expressiva e de um maior endividamento das famílias. A projeção dos
economistas para 2023 é que o PIB tenha um crescimento de apenas 0,84%,
segundo o último relatório Focus do Banco Central.