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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Rochas de Marte escondem água, diz estudo de Oxford

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Estudos anteriores apontam existência do líquido no planeta, mas não conseguiram explicar totalmente o sumiço dos oceanos. 

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France Presse
Por France Presse
Postado em 21 de dezembro de 2017 às 22h00m

Água em Marte (Foto: Jon Wade, James Moore/Nature Publishing Group/AFP ) 

O que aconteceu com toda a água que outrora preenchia lagos e oceanos em Marte? Boa parte, sugeriram pesquisadores nesta quarta-feira (20), pode estar presa em rochas.

Estudos anteriores concluíram que a água foi varrida para o espaço por potentes ventos solares quando o campo magnético do planeta entrou em colapso, enquanto uma parte foi capturada no gelo sob a superfície.
Mas essa teoria não explicava toda a água que estava faltando no planeta.


Marte é um planeta de condições extremas: as temperaturas vão de -80°C a 20°C (Foto: Nasa) 
Para tentar rastrear o resto, uma equipe internacional de pesquisadores colocou o modelo científico à prova.

"Os resultados revelaram que as rochas de basalto em Marte podem conter aproximadamente 25% mais de água do que as da Terra e, como resultado, estas puxaram a água da superfície marciana para o seu interior", destacou uma declaração da Universidade de Oxford. 

Os cientistas que participaram do estudo publicaram um artigo na revista "Nature". Segundo o coautor Jon Wade, a desagregação química e as reações hidrotermais podem mudar minerais em rochas na Terra, de secos a permeáveis à água.

Mas as rochas marcianas fazem isso muito melhor devido a uma composição diferente.
Essas rochas teriam reagido com a água superficial de Marte, bloqueando parte dela em sua estrutura mineral, disse Wade em um e-mail.

"Não é mais líquida, mas fisicamente ligada ao mineral", afirmou, o que significa que a única maneira de liberar a água seria derretendo a rocha. 
Em uma Terra recém-nascida, as rochas permeáveis formadas de uma maneira semelhante teriam flutuado na superfície super-quente do planeta até derreteram, liberando água de volta à superfície, como fizeram. 

Mas em Marte, nem todas as rochas teriam derretido, e parte da água teria permanecido presa nas rochas que afundavam direto para o manto. 

"Marte estava condenada pela sua geoquímica!", disse Wade. 
A água líquida é um pré-requisito para a vida como a conhecemos. E apesar do vizinho da Terra estar seco e empoeirado hoje, acredita-se que já foi um planeta molhado.

Em 2015, a Nasa disse que quase metade do hemisfério norte de Marte já havia sido um oceano, atingindo profundidades superiores a 1,6 quilômetro.

Mais tarde naquele ano, um estudo anunciou a descoberta de "água" remanescente no planeta, na forma de fluxos de salmoura.
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Boeing e Embraer negociam fusão

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Negociação foi confirmada pelas empresas; segundo elas, detalhes do acordo estão em discussão e não há garantia de que eventual operação será fechada; ações da Embraer dispararam

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Por Marina Gazzoni e Helton Simões Gomes, G1

Embraer lança maior jato comercial do Brasil, o E195-E2 (Foto: Poliana Casemiro) 

As fabricantes de aeronaves Embraer e Boeing estão negociando uma fusão. A informação foi divulgada pelo jornal americano "Wall Street Journal" no ínicio da tarde desta quinta-feira (21) e confirmada por volta de 17h pelas duas empresas.

As ações da empresa chegaram a dispararar cerca de 40% durante o dia. Fecharam em alta de 22,5%, a R$ 20,20. Em um dia, o valor de mercado da empresa subiu R$ 2,7 bilhões, para R$ 14,8 bilhões, segundo cálculo da provedora de serviços financeiros Economatica.

A união entre as empresas pode criar uma gigante global de aviação, com forte atuação nos segmentos de longa distância e na aviação regional, e capaz de fazer frente a uma união similar entre as concorrentes Airbus e Bombardier.

"Boeing e Embraer confirmaram hoje que as duas companhias encontram-se em tratativas em relação a uma potencial combinação de seus negócios, em bases que ainda estão sendo discutidas. Não há garantia de que qualquer transação resultará dessas discussões. Boeing e Embraer não pretendem fazer comentários adicionais sobre essas discussões", informaram Boeing e Embraer em comunicado conjunto.

De acordo com o jornal americano, as empresas aguardam a posição do governo brasileiro sobre o negócio. A União tem uma ação de classe especial, chamada de "golden share", que dá poder de veto em decisões estratégicas da Embraer. Isso ocorre porque a empresa nasceu como estatal e foi privatizada nos anos 90.

Em comunicado, Embraer e Boeing esclareceram que, se fecharem acordo de fusão, ele ainda precisará do aval de autoridades brasileiras e americanas.

"Qualquer transação estará sujeita à aprovação do governo brasileiro e dos órgãos reguladores, dos conselhos de administração das duas companhias e dos acionistas da Embraer", disseram as empresas. Procurado, o Ministério do Planejamento disse que não vai comentar a questão.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) questionou a Embraer por ter divulgado um fato relevante durante o pregão. A empresa explicou que a "oscilação rápida e significativa da cotação da ação" foi o que "tornou imperativa imediata".

Em nota, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região informou que repudia a possibilidade de compra da empresa pela Boeing. "A Embraer é estratégica para o país e não pode ser vendida para capital estrangeiro."

O sindicato pede que o governo faça uso de seu poder de veto e impeça o negócio. Em setembro deste ano, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, consultou o Tribunal de Contas da União (TCU) sobre como o governo poderia se livrar das "golden share" em ex-estatais, como, por exemplo, Embraer e Vale.

Prêmio para acionistas
O acordo envolveria um prêmio alto para os atuais acionistas da Embraer, segundo o Wall Street Journal. Atualmente, a Embraer tem um valor de mercado de cerca de US$ 3,7 bilhões.
Os rumores sobre o negócio fizeram as ações da Embraer dispararem na bolsa de valores de Nova York e de São Paulo nesta quinta-feira (21). 


As ações chegaram a subir cerca de 40% na bolsa brasileira. Como subiram mais do que 10% no pregão, as ações da Embraer chegaram a ter sua negociação interrompida por 30 minutos.

A Embraer é uma empresa privada, de capital aberto. A maioria dos seus acionistas são donos de ações da empresa negociadas na bolsa de valores de Nova York e de São Paulo. Esses acionistas, que são donos de fatias menores do que 5% da empresa, juntos detêm um total de 64,5% da empresa. O maior acionista individual é o fundo de investimentos americano Brandes, dono de 15% da empresa.
(veja gráfico abaixo).
Composição acionária da Embraer
Participação dos acionistas no capital da empresa, em %

Brandes: 15Mondrian: 10,1BNDESpar: 5,4Blackrock: 5Outros (menos de 5% cada): 64,5

Brandes
Acionistas 15

Fonte: Embraer
Tendência de consolidação
As supostas discussões entre Boeing e Embraer ocorrem meses após as suas principais concorrentes, a europeia Airbus e a canadense Bombardier, unirem esforços. A Airbus comprou uma participação majoritária na produção do modelo C-Series, uma família de aeronaves de médio alcance, com capacidade de transportar entre 100 e 150 pessoas, concorrente direta dos jatos da Embraer.

Fábrica da Boeing em Everett, nos EUA, monta modelos 777 (Foto: Divulgação) 

A Airbus e a Boeing são as principais fabricantes de aeronaves comerciais para voos de longa distância. Já a Embraer e a Bombardier lideram o mercado de jatos regionais, com aeronaves equipadas para voar distâncias menores.

Boeing e Embraer já são parceiras em diversos projetos. Elas anunciaram neste ano um acordo para venda e suporte técnico do novo cargueiro da Embraer, o KC-390. As duas empresas mantêm um centro de pesquisas conjunto sobre biocombustíveis para aviação em São José dos Campos desde 2015.

Situação das gigantes aéreas Embraer, Boeing, Airbus e Bombardier (Foto: Infográfico/Alexandre Mauro) 

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