Total de visualizações de página

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

PIB avança 0,2% no 2º trimestre de 2017, diz IBGE

=---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../

  Gipope  - Mercado & Opinião®.
  NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.  
   Brasil    -.x.x.-.> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Desenvolvimento & Sustentabilidade - }{> Estatística & Números <}{

Consumo das famílias impulsionou serviços e favoreceu o resultado, enquanto indústria recuou 0,5%; frente a igual período de 2016, foi a 1ª alta após 12 trimestres.

.________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Por Taís Laporta e Daniel Silveira, G1

Consumo das famílias impulsionou setor de serviços, que puxou a alta do PIB no segundo trimestre (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)Consumo das famílias impulsionou setor de serviços, que puxou a alta do PIB no segundo trimestre (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A economia brasileira cresceu 0,2% no segundo trimestre de 2017, na comparação com os três primeiros meses do ano, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1º). Em valores correntes, o PIB alcançou R$ 1,639 trilhão.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. No primeiro trimestre, a economia avançou 1,0%, interrompendo uma sequência de dois anos de PIB negativo.
PIB do segundo trimestre de 2017 (Foto: Arte/G1)PIB do segundo trimestre de 2017 (Foto: Arte/G1)

Na comparação com o mesmo período do ano passado, o PIB cresceu 0,3%. Foi a primeira alta após 12 baixas seguidas. A última vez que a taxa ficou positiva nesta base de comparação foi no primeiro trimestre de 2014, quando avançou 3,5%.

IBGE não vê recuperação; economistas discordam
Para o IBGE, no entanto, ainda não é possível dizer que a economia está em recuperação. É uma variação positiva. A gente nem chama de crescimento. Apontamos crescimento quando é superior a 0,5%, ponderou coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca de La Rocque Pali.
"Estamos num ciclo ascendente da economia. Mas ainda não dá para chamar de recuperação."
No entanto, para economistas ouvidos pelo G1, o resultado do PIB do segundo trimestre mostra que há sinais de uma recuperação consistente da economia.

A gente percebe que esse maior dinamismo do consumo está batendo nos serviços, e temos mais fundamentos daqui pra frente para o crescimento consistente da economia, afirmou Alessandra Ribeiro, economista da Tendências.

No primeiro semestre de 2017, o PIB ficou estável (0,0%) frente ao primeiro semestre de 2016, após uma queda de 2,7%. As atividades que mais puxaram a alta nessa base de comparação foram a agropecuária (15%) e a indústria extrativa mineral (7,8%).
Já no acumulado de 12 meses, a economia encolheu 1,4% ante os 12 meses imediatamente anteriores.

Brasileiro volta a comprar

Consumo das famílias impulsiona crescimento do PIB, diz IBGE
Consumo das famílias impulsiona crescimento do PIB, diz IBGE

Os dados do PIB mostram que o brasileiro voltou a gastar. O consumo das famílias subiu 1,4% no segundo trimestre, após oito trimestres de retração e um de variação nula.
Embora a maior parte das famílias tenha usado o dinheiro do FGTS para pagar dívidas ou poupar, parte dele foi usado no consumo, diz a coordenadora do IBGE.

Rebeca apontou que o consumo foi beneficiado por "uma junção de fatores positivos" que compensaram os números do mercado de trabalho. Ela citou o crescimento de 2,3% da massa salarial real, a queda da taxa básica de juros, a inflação mais baixa e o crescimento do crédito.

Além disso, teve a liberação das contas inativas do FGTS. Embora a maior parte das famílias tenha usado esse dinheiro para pagar dívidas ou poupar, parte dele foi usado no consumo."
Trabalhadores brasileiros fizeram fila na Caixa Econômica para sacar FGTS entre março e julho deste ano (Foto: Aline Olaya/ EPTV)Trabalhadores brasileiros fizeram fila na Caixa Econômica para sacar FGTS entre março e julho deste ano (Foto: Aline Olaya/ EPTV)

O consumo das famílias, segundo a coordenadora do IBGE, não chegou a ajudar o setor de construção porque o consumo do setor imobiliário tem efeitos mais no médio e longo prazo.

Segundo Rebeca, são boas as perspectivas para que as famílias continuem consumindo nos próximos trimestres.
O mercado de trabalho está com uma tendência de melhora. Os juros, a tendência clara é de continuação da redução e a manutenção da inflação mais baixa são condições favoráveis à manutenção do consumo das famílias.
Na contramão do movimento das famílias, o governo gastou menos neste ano. Os gastos públicos recuaram 0,9% e influenciaram negativamente o PIB. Esta foi a maior queda desde o terceiro trimestre do ano passado e a quarta retração trimestral seguida.

Serviços avançam com ajuda do comércio

Empresa de telemarketing teve mais demanda no segundo trimestre (Foto: Fabio Tito/G1)Empresa de telemarketing teve mais demanda no segundo trimestre (Foto: Fabio Tito/G1)

Um dos destaques positivos do PIB do segundo trimestre foi o avanço do setor de serviços, que cresceu 0,6% e deu a maior contribuição para o resultado, destaca a coordenadora do IBGE. Esse setor responde por cerca de 70% do PIB.

Destacou-se a alta do comércio (1,9%), que segundo Rebeca "foi beneficiado pelo aumento do consumo das famílias.

Também se destacaram as atividades imobiliárias e outros serviços (0,8%) e atividade de transporte, armazenagem e correio (0,6%). Os serviços de informação caíram 2,0% e as atividades de administração, saúde e educação pública (-0,3%) e de intermediação financeira e seguros (-0,2%) tiveram variações negativas.

Contudo, na comparação com o mesmo trimestre de 2016, o setor de serviços teve retração de 0,3%, na 10ª queda seguida no PIB.
Veja no gráfico abaixo o resultado por setor:
Variação do PIB por setor no 2º trimestre de 2017 (Foto: Arte/G1)Variação do PIB por setor no 2º trimestre de 2017 (Foto: Arte/G1)

Indústria recua puxada por construção
Depois de avançar no primeiro trimestre, a indústria voltou a recuar. O setor se retraiu em 0,5% frente ao primeiro trimestre. Quem puxou o resultado para baixo foi a construção civil, que recuou 2,0%.
O destaque negativo da indústria foi a construção civil, que recuou 2,0% e teve efeito sobre os gastos do governo, que também caíram.
Segundo Rebeca, a construção tem impacto direto do consumo do governo, que também caiu. "Sabemos que o corte de investimentos em infraestrutura, por conta do ajuste fiscal, está disseminado entre as três esferas do governo, principalmente federal e estaduais. Investimento é o mais fácil de cortar", disse.
Construção civil ainda está em retração e puxou para baixo resultado da indústria (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)Construção civil ainda está em retração e puxou para baixo resultado da indústria (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)

Na indústria, também recuou a na atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (1,3%). Já a indústria extrativa mineral subiu 0,4%, enquanto a de transformação avançou 0,1%.

A indústria continua encolhendo na comparação com seu desempenho em igual trimestre de 2016. O segundo trimestre teve o 14º resultado seguido de queda. O último crescimento do setor ocorreu no primeiro trimestre de 2014, de 7,8%.

Agropecuária fica estável
A agropecuária não variou (0,0%) no segundo trimestre, após uma trajetória de três trimestres seguidos de alta, chegando a crescer 11,5% no primeiro trimestre e impulsionando o PIB do período.

Rebeca destacou que nos três primeiros meses do ano, a safra foi destinada mais ao estoque que às exportações. Já no segundo trimestre, teve aumento da exportação, o que segurou o resultado do setor no período. Até porque não tem mais lugar para estocar.

Na comparação com o 2º trimestre de 2016, a agropecuária cresceu 14,9% neste ano, destacou Rebeca.

Ela destacou, ainda, que a contribuição da agricultura na formação do PIB nos próximos dois trimestres do ano será menor. Cerca de 70% da safra prevista para o ano já foi colhida no primeiro semestre. Então, restam apenas 30% para o segundo semestre.
IBGE divulga resultado do PIB do segundo trimestre de 2017, crescimento de 0,2%
IBGE divulga resultado do PIB do segundo trimestre de 2017, crescimento de 0,2%

Investimentos têm novo recorde negativo
A formação bruta de capital fixo (investimentos em bens de capital) recuou 0,7%, a quarta taxa negativa seguida no PIB. A última variação positiva do indicador foi no segundo trimestre de 2016, quando cresceu 0,4%.
A taxa de investimentos no país foi de 15,5%, a menor para o segundo trimestre da série histórica iniciada em 1996.
No setor externo, as exportações de bens e serviços registraram variação positiva de 0,5%, a segunda taxa positiva seguida, mas menor que o crescimento de 5,2% no trimestre anterior.Investimentos do setor público freiam crescimento maior do PIB, diz IBGE
Investimentos do setor público freiam crescimento maior do PIB, diz IBGE

A taxa de investimentos no país foi de 15,5%, a menor para o segundo trimestre da série histórica iniciada em 1996. Já a taxa da poupança, de 15,8%, é a maior desde o 2º trimestre de 2016.

Enquanto isso, as importações de bens e serviços caíram 3,5% em relação ao primeiro trimestre de 2017. Rebeca enfatizou que, na comparação com o 2º trimestre do ano passado, a queda foi de mais de 30%.
 (Foto: Arte/G1) (Foto: Arte/G1)
 Post.N.\8.008 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
                 <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 18:00 às 02:00
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.

  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946    
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Em que patamar estamos? Economia reage, mas segue longe do nível pré-crise

=---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../

  Gipope  - Mercado & Logística®.
  NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.  
   Brasil    -.x.x.-.> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Desenvolvimento & Sustentabilidade - ]}> Estatística & Levantamento <}[

Apesar dos sinais de recuperação, PIB está do tamanho que tinha em 2010; previsão é que economia retome nível de atividade de antes da recessão por volta de 2020.

.________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\

Por Darlan Alvarenga, G1

A economia brasileira começa a sair do atoleiro. O Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre divulgado nesta sexta-feira (1º) avançou 0,2% e mostra uma recuperação mais disseminada entre os diversos setores. Mas, apesar dos sinais positivos, o ritmo de atividade continua distante do patamar de antes da recessão.

Levantamento do G1 mostra que os principais indicadores econômicos, como emprego e investimento, permanecem abaixo do patamar de 2013, chegando em alguns casos ao nível de 2003.
Em que patamar estamos? Economia reage, mas segue longe do nível pré-crise
Em que patamar estamos? Economia reage, mas segue longe do nível pré-crise

Em números absolutos, o PIB (soma de todos os bens e serviços produzidos no país) ainda está próximo do volume que tinha em 2010 e ainda abaixo de 2011.

A produção industrial segue no nível de 2009. O comércio ainda vende menos do que vendia em 2012. A massa total de rendimentos dos trabalhadores ainda é inferior a que se tinha em 2013. 

Já a taxa de investimentos, considerada o componente mais crítico para uma retomada mais consistente, amargou mais um trimestre de queda e ainda está abaixo do patamar do final de 2003. Veja gráficos abaixo
Em busca do PIB perdido (Foto: Arte/G1)
Em busca do PIB perdido (Foto: Arte/G1)

Ainda que os indicadores confirmem o discurso de que a recessão ficou para trás, os economistas alertam que a retomada deverá ser lenta e que serão necessários alguns anos para o país se recuperar dos estragos causados pela crise prolongada.

Para o economista Sérgio Vale, da MB Associados, só daqui "uns bons 3 anos" o Brasil conseguirá retomar o patamar de PIB que tinha no começo de 2014.

O problema é que tivemos a maior recessão da história. Uma recessão de 3 anos, profunda. Para voltar aos patamares e antes da crise não é trivial, leva tempo. Isso provavelmente vai ser só para depois de 2020".

Já economista-chefe do Banco Safra, Carlos Kawall, avalia que o PIB poderá retomar o nível pré-crise no final de 2019 ou ao longo de 2020, "a depender de tudo se confirmar numa direção favorável, incluindo a aprovação no Congresso da pauta de medidas fiscais e de reformas, sobretudo a da Previdência.

Sinais de início de recuperação da economia (Foto: Arte G1)
Sinais de início de recuperação da economia (Foto: Arte G1)

Mercado de trabalho
Os números do mercado de trabalho dão uma dimensão do tamanho do desafio. Em julho, o Brasil completou 4 meses seguidos com contratações superando as demissões. Na parcial de 2017, o país já criou 103 mil vagas formais. A população total empregada com carteira assinada atingiu 38,4 milhões ante 41,2 milhões no final de 2014.

Ou seja, ainda faltam ser criados mais 2,8 milhões de postos de trabalho para o emprego voltar ao nível pré-crise. O economista Luiz Fernando Castelli, da GO Associados, estima que esse patamar só será retomado em 2020.
"Se a recuperação for mais forte que a prevista hoje, o horizonte dessas projeções pode ficar mais curto. Vale destacar que a taxa de desemprego deve se manter acima de dois dígitos possivelmente até 2020, e só voltará ao nível pré-crise em meados da próxima década."
Com a aprovação da reforma trabalhista, o governo acredita que 2 milhões de postos formais possam ser gerados em até 2 anos.

"A taxa de desemprego pode até ficar mais baixa, mas os salários provavelmente não vão crescer tanto", observa a economista Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro/Ibre, da FGV, citando o universo de mais de 13 milhões de desempregados que disputam uma oportunidade de emprego formal.

PIB per capita só volta em 2024

Já o PIB per capita, considerado o principal termômetro da riqueza de um país e da sua população, deverá levar um pouco mais de tempo para se recuperar.

Pelos cálculos de Silvia Matos, a riqueza per capita do brasileiro irá acumular uma queda de 9,5% no período de 2014 a 2017 e serão necessários mais 7 anos para voltar ao patamar de antes do início da recessão.
Se o PIB crescer em média 2% ao ano (hipótese até otimista, considerado o nosso desempenho recente) , o PIB per capita só voltará ao patamar de 2013 em 2024. Nesse sentido, é uma década perdida. E será mais de uma década perdida se não conseguirmos avançar nas reformas do Estado, para torná-lo solvente e eficiente.
O cálculo do PIB per capita é o resultado da divisão do valor do PIB no ano pela quantidade de habitantes do país.
Massa total de rendimentos dos trabalhadores ainda é inferior a que se tinha em 2013 (Foto: Arte G1)
Massa total de rendimentos dos trabalhadores ainda é inferior a que se tinha em 2013 (Foto: Arte G1)

Incertezas travam investimentos
Segundo os economistas, a sustentabilidade e consistência da retomada passam necessariamente por mais investimentos, sobretudo em infraestrutura. Ainda que o pacote de 57 privatizações e concessões represente um estímulo importante, a avaliação é que o endividamento ainda elevado das empresas e a capacidade ociosa continuam inibindo os planos de expansão e de aquisição de máquinas e equipamentos.

"Tudo que depende de crédito demora um pouco mais", resume Matos, da FGV, citando também as dúvidas sobre os impactos da TLP, a nova taxa do BNDES, na formatação do financiamento de projetos de longo prazo.

O cenário político ainda turbulento e as dúvidas sobre o avanço da agenda de reformas no Congresso também adicionam incertezas sobre o futuro do país e o controle do crescimento da dívida pública. Pelas últimas previsões, as contas do governo só voltarão para o azul em 2021.

A economista Alessandra Ribeiro, da Tendências, lembra que o corte de gastos do governo, ainda que necessário diante da dimensão do rombo fiscal, também pesa negativamente sobre a atividade econômica. O consumo do governo representa hoje cerca de 20% do peso do PIB.
"A reação não é mais rápida porque digerir todos os problemas criados no passado não é fácil. Era de se esperar que fosse gradual, mas a demora um pouco maior só evidencia que o 'buraco era bem mais embaixo'."
Enquanto o investimento de longo prazo não volta, a aposta é que o consumo das famílias possa ser o principal impulso para o PIB e para a ocupação da capacidade ociosa das empresas.

Inflação e juros em queda contribuem para a recuperação da economia  (Foto: Arte G1)
Inflação e juros em queda contribuem para a recuperação da economia (Foto: Arte G1)
 Post.N.\8.007 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
                 <.-.-.-   Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 18:00 às 02:00
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.

  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946    
.__-______________________________________________________________________________________-__.