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Fundo projeta uma contração de 1% do PIB brasileiro em 2015.
Lava Jato e impacto da estiagem agravam crise na economia, conclui fundo.
PIB dos BRICs em 2015
Estimativa do FMI (em %)
FMI
O órgão projeta uma contração de 1% do PIB brasileiro em 2015 e inflação de 7,8%.
"Os investimentos privados ainda são um importante catalizador, uma vez que problemas de competitividade de longa data estão sendo agravados pelo afrouxamento das relações comerciais e pelo aumento das incertezas, incluindo as perdas decorrentes das investigações de irregularidades na Petrobras e o impacto da estiagem na oferta de energia", disse o fundo no documento.
O FMI também destacou que a confiança do consumidor piorou drasticamente no país, em meio à alta da inflação, ao afrouxamento da oferta de crédito e a um enfraquecimento no mercado de trabalho.
Segundo o órgão, a ação das autoridades para uma política monetária mais severa ajuda a enfraquecer a demanda no curto prazo, "mas é extremamente necessária para conter o aumento da dívida pública e reconstruir a confiança na política macroeconômica".
No relatório, o órgão também destacou que o realinhamento de preços em andamento, incluindo a taxa de câmbio frente ao real, pode ajudar a melhorar as chances de investimentos ao longo do tempo.
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Brasil vai frear crescimento da América Latina em 2015, mostra FMI
FMI prevê queda de 1% da economia brasileira em 2015
Em meados de abril, o órgão avaliou que parte considerável do resultado fraco da América Latina em 2015 é responsabilidade do Brasil. Se confirmada a previsão do FMI de "encolhimento" da economia brasileira, será o pior resultado desde a queda de 4,2% registrada em 1990.
Em janeiro, o fundo previa um crescimento de 0,3% em 2015. Enquanto a Europa se recupera da crise, a América Latina e o Caribe devem registrar, em 2015, o quinto ano seguido de desaceleração econômica, segundo o FMI. O Produto Interno Bruto (PIB) do bloco deve crescer só 0,9% neste ano – enquanto a economia mundial deve se expandir em 3,5%.
Entre os países emergentes, o desempenho da economia brasileira só será pior que o da Rússia, que deve ter uma retração de 3,8% de sua economia, enquanto a China deve crescer 6,8% e a Índia, 7,5%.
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Juros avançam para 13,25% ao ano na quinta alta seguida
BC subiu juros apesar de atividade econômica fraca e alta do desemprego.
Para conter inflação, taxa básica segue no maior patamar em seis anos.
Foi o quinto aumento consecutivo da taxa Selic, que segue no maior patamar desde o início de 2009, quando estava em 13,75% ao ano, ou seja, em seis anos.
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O novo aumento dos juros básicos da economia acontece em um momento delicado, com a economia ainda se ressentindo de um baixo nível de atividade, com desemprego em alta (o maior desde 2011), mas com a inflação fortemente pressionada pelo aumento de tarifas públicas, como energia elétrica e gasolina, embora o dólar tenha registrado queda nas últimas semanas.
Ao fim do encontro do Copom, o BC divulgou o seguinte comunicado: "Avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,50 p.p., para 13,25% a.a., sem viés". Essa foi a primeira reunião do Copom de dois novos diretores do BC, Otávio Ribeiro Damaso (Regulação) e Tony Volpon (Assuntos Internacionais).
Sistema de metas e atividade econômica
Pelo sistema de metas de inflação vigente na economia brasileira, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
O próprio Banco Central já admite que a inflação deve estourar o teto de 6,5% do sistema de metas em 2015. A autoridade monetária tem dito que trabalha para evitar a propagação da inflação neste ano e para trazer a o IPCA para o centro da meta, de 4,5%, até o final de 2016.
Em março, a inflação oficial ficou em 1,32%, depois de avançar 1,22% em fevereiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior desde fevereiro de 2003, quando atingiu 1,57%, e a mais elevada desde 1995, considerando apenas o mês de março. Para este ano, o mercado prevê um IPCA de 8,25% ao ano, o maior patamar desde 2003.
Do lado da atividade econômica, analistas não descartam a possibilidade de o país entrar de novo em recessão, a exemplo do registrado no ano passado. A chamada recessão técnica se caracteriza por dois trimestres seguidos de contração do Produto Interno Bruto (PIB).
A expectativa da maior parte do mercado financeiro, realizada na semana passada pelo BC com mais de 100 analistas de bancos, é de que a economia brasileira tenha retração de 1,1% em 2015 – a maior em 25 anos.
Indexação e propagação da inflação
Para o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luís Otávio de Souza Leal, o novo aumento de juros acontece, apesar do baixo nível de atividade na economia, para evitar remarcação de preços e impedir o retorno de um nível maior de indexação (quando uma inflação passada é repassada para frente), como aquele existente na década de 1980.
"A grande dúvida das pessoas é: porque o BC tem de subir o juros mesmo com o nível de atividade estando tão baixo? É uma questão de expectativa e uma coisa meio psicológica, mas acontece. Se você achar que o BC vai fazer tudo para trazer a inflação para baixo, você vai pensar duas vezes em remarcar o preço", avaliou ele.
Segundo o economista do banco ABC Brasil, a autoridade monetária já está mirando a inflação de 2016, buscando-a trazer para o centro da meta de 4,5%, pois, neste ano, o teto de 6,5% deve ser superado. "O BC tem de impedir que essa inflação que seja muito alta neste ano e que não suscite a volta de indexação, como o gatilho salarial.
Se isso se mostrar muito recessivo, pode começar a baixar os juros. É um trabalho antipático, principalmente em uma situação com a economia com crescimento pífio, mas é profilático", explicou.
De acordo com o analista do BES Investimento, o BC está buscando evitar que a alta da inflação corrente se propague para outros preços da econmia. "Ele foca um ainflação voltando para próximo do centro da meta em 2016, independente de o desemprego estar subindo e atividade estar fraca.
Tivemos uma piora da atividade na margem [últimos meses], mas o câmbio [dólar], que estava perto de R$ 3,30, já voltou bem. Está perto de R$ 3. Isso tem um impacto importante na dinâmica da inflação nos próximos 12 a 18 meses", avaliou.
Post.N.\6.164
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