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terça-feira, 6 de setembro de 2016

BC vê alta da inflação neste ano e destaca importância do ajuste fiscal

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Autoridade monetária divulgou nesta terça-feira a ata da reunião do Copom.
Segundo Copom, estimativa de inflação para 2017 cai aquém do desejado.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
06/09/2016 09h05 - Atualizado em 06/09/2016 09h20
Postado às 11h50m
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central avaliou nesta terça-feira (6), por meio da ata de sua última reunião, que manteve os juros estáveis em 14,25% ao ano na semana passada, que a inflação registrou resultados acima do esperado no curto prazo (últimos meses) e acrescentou que as estimativas para 2017 recuaram, mas em "velocidade aquém da perseguida".

"Há riscos de curto prazo para a inflação no Brasil. A elevação nos preços de alimentos persiste. Em contrapartida, preços no atacado já mostram alguns sinais de arrefecimento. Com a transmissão dos preços do atacado para o varejo, é possível que ocorra uma reversão desses preços ao consumidor, diminuindo riscos de efeitos secundários desse choque sobre outros preços na economia", acrescentou o Copom.

No fim de junho, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, informou que buscará atingir a meta central de inflação de 4,5% em 2017 – o que pressupõe um atraso maior no processo de queda dos juros. A previsão dos economistas dos bancos é de que a taxa comece a recuar somente no fim de novembro, na última reunião do Copom deste ano.

O aumento dos juros, ou sua manutenção em um patamar elevado, é o principal mecanismo usado pelo BC para frear a inflação. Com esse procedimento, o BC encarece o crédito. O objetivo é reduzir o consumo no país para conter a inflação que tem mostrado resistência. Porém, os juros altos prejudicam a atividade economica e, consequentemente, inibem a geração de empregos.

Previsões para a inflação e persistência
Por meio da ata do Copom, o BC informou que sua projeção de inflação, para este ano, avançou de 6,75% para 7,3% - acima do teto de 6,5% vigente para este ano. Se confirmado, será o segundo ano seguido de estouro da meta de inflação.

Para 2017, acrescentou a autoridade monetária, sua previsão, no cenário de referência (juros e câmbio estáveis) já aponta para a meta central de 4,5%, mas considerando a estimativa dos analistas do mercado financeiro para juros e câmbio, ainda está em 5,1% - com queda de 0,2 ponto percentual em relação ao último Copom.

O BC avaliou ainda que "períodos prolongados de inflação alta e expectativas acima da
meta" - como na experiência brasileira recente - tendem a reforçar mecanismos inerciais (indexação de preços) e tornar o processo de desinflação (queda do IPCA) mais "lento e custoso".

"Nesse contexto, uma maior persistência inflacionária requer persistência maior da política monetária [manutenção de juros altos por mais tempo]. Por outro lado, o processo contínuo de distensão do mercado de trabalho [alta do desemprego] e a desaceleração significativa da atividade econômica podem, a princípio, produzir uma desinflação mais rápida do que a refletida nas expectativas de inflação medidas pela pesquisa Focus [do mercado] e nas projeções condicionais produzidas pelo Copom", acrescentou.

Ajuste fiscal
Na ata do Copom, o Banco Central novamente destacou a importância de levar adiante o ajuste fiscal. Para melhorar as contas públicas, a equipe econômica propõe um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos, englobando Saúde e Educação, além de uma reforma da Previdência Social, com a instituição de uma idade mínima para homens e mulheres de 65 anos. Esses são os dois pilares do ajuste das contas públicas.

"O processo de implantação dos ajustes necessários na economia, inclusive de natureza fiscal, apresenta-se, ao mesmo tempo, como um risco e uma oportunidade para o processo desinflacionário em curso", avaliou o Banco Central.

Segundo a instituição, os riscos se apresentariam caso "houvesse percepção de que os ajustes seriam abandonados ou postergados significativamente". "Nesse cenário, o processo desinflacionário tenderia a ser mais lento, aumentando os custos de levar a inflação para a meta", avaliou o BC.

Por outro lado, acrescentou a autoridade monetária, os ajustes necessários na economia podem ser aprovados e implementados "de forma mais célere, permitindo ganhos de
confiança e queda das expectativas de inflação". "Nesse caso, a redução de incertezas potencializaria os efeitos do ajuste monetário em curso", concluiu.

De acordo com o Banco Central, todos os membros do Comitê enfatizaram que a continuidade dos esforços para aprovação e implementação dos ajustes na economia,
notadamente no que diz respeito a reformas fiscais, "é fundamental para o desenvolvimento da economia brasileira".

"O Comitê deve acompanhar atentamente esses esforços, uma vez que têm reflexos
importantes no processo de desinflação. Não houve consenso sobre a velocidade desses ajustes, o que sugere que constituem, ao mesmo tempo, um risco e uma oportunidade.

Todos concordaram que as implicações do processo de ajustes na economia para a dinâmica da inflação dependem não somente dos impactos de medidas de curto prazo sobre a
demanda agregada, mas também da percepção de melhora da dinâmica das contas públicas no médio e longo prazos", avaliou o Copom.
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