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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

'Prévia do PIB' do BC indica contração no 2º trimestre e recessão

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Índice de atividade do Banco Central teve queda de 1,89% no 2º trimestre.
Resultado oficial do PIB será divulgado pelo IBGE em 28 de agosto.


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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
19/08/2015 08h32 - Atualizado em 19/08/2015 09h52
Postado às 16h05m
Após a retração registrada no primeiro trimestre, a economia brasileira afundou mais ainda entre abril e junho deste ano, o que aponta para um cenário de recessão técnica, segundo números divulgados pelo Banco Central nesta quarta-feira (19). A chamada "recessão técnica" se caracteriza por dois trimestres seguidos de recuo do Produto Interno Bruto (PIB).

EVOLUÇÃO DO PIB
Por trimestres, em %
Created with @product.name@ @product.version@Dado do 2º tri é estimativa do BC0,20,3-0,2-1,893º tri/144º tri/141º tri/152º tri/15-2-1,5-1-0,500,5
Fontes: IBGE e BCB
O chamado Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), calculado pelo BC e que busca ser uma espécie de "prévia" do PIB, "encolheu" 1,89% no segundo trimestre deste ano, em comparação com os três meses anteriores. A variação foi feita após ajuste sazonal (desconto das variações típicas de cada época do ano).

Nos três meses anteriores, entre janeiro a março, a economia já havia registrado uma contração de 0,88% (valor revisado), segundo os dados do IBC-Br, e de 0,2%, de acordo com os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial do PIB do segundo trimestre será divulgado pelo IBGE somente em 28 de agosto. O mercado financeiro prevê uma contração do PIB de 2% neste ano e de 0,15% para 2016.

A última vez em que a economia brasileira entrou oficialmente em recessão, segundo a série histórica revisada do IBGE, foi no início de 2009 – quando o PIB encolheu 2,2% nos três primeiros meses daquele ano, após ter recuado 4,1% nos três últimos meses do ano anterior. 

Naquele momento, o Brasil foi tragado pela crise financeira internacional – marcada pela quebra do banco norte-americano Lehman Brothers em setembro de 2008.

Resultado de junho e em doze meses
Somente em junho, ainda de acordo com números do BC, o nível de atividade registrou retração de 0,58%. Foi a maior queda mensal desde abril deste ano, quando houve um recuo de 0,97%.

PRÉVIA DO PIB
Em % sobre o mês anterior
Created with @product.name@ @product.version@-0,10,72-1,51-0,970,06-0,58JanFevMarAbrMaiJun-2-1,5-1-0,500,51
Fonte: BC
Neste ano, somente os meses de fevereiro (+0,72%) e maio (+0,06%) não tiveram contração mensal do nível de atividade, ainda de acordo com os números revisados do Banco Central.

De janeiro a junho deste ano, o indicador sem ajuste sazonal (pois considera períodos iguais de tempo), mostrou queda de 2,49% na atividade. E, no acumulado em 12 meses até junho, o indicador do Banco Central registrou contração de 1,64%.

Resultados do IBC-Br x PIB
O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm mostrado proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE.

Em 2012, por exemplo, o IBC-Br mostrou um crescimento de 1,6%. Posteriormente, o resultado oficial do PIB mostrou uma alta menor, de 1%. Em 2013, o BC acertou. Previu uma alta de 2,5%, que foi depois confirmada com a revisão feita pelo IBGE. Em 2014, o BC estimava uma retração de 0,15% no PIB, mas os dados oficiais mostraram uma alta de 0,1% no ano passado.

O Banco Central já informou, em 2013, que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, o maior nível em nove anos.

Pelo sistema de metas de inflação que vigora no Brasil, o BC precisa calibrar os juros para atingir as metas preestabelecidas. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Desse modo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Neste ano, tanto o mercado financeiro quanto o Banco Central acreditam que inflação oficial ficará acima do teto de 6,5% do sistema de metas. O mercado estima um IPCA de 9,32% para 2015. O Banco Central projeta um IPCA de 9% para este ano e tem dito que trabalha para trazer a inflação para o centro da meta, de 4,5%, em 2016.

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Emprego na indústria cai 1% em junho, pelo 6º mês seguido, diz IBGE


Frente a junho de 2014, recuo é o maior desde agosto de 2009.
No semestre, o emprego nas fábricas brasileiras acumula baixa de 5,2%.

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Do G1, em São Paulo
19/08/2015 09h00 - Atualizado em 19/08/2015 11h41
Postado às 16h05m
O emprego na indústria caiu pelo sexto mês seguido. Em junho, o recuo foi de 1% na comparação com maio, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (19).

EMPREGO NA INDÚSTRIA
Comparação com o mês anterior; em %
Created with @product.name@ @product.version@-0,7-0,4-0,7-0,4-0,50,3-0,2-0,5-0,6-0,8-1,1-1Jul/14Ago/14Set/14Out/14Nov/14Dez/14jan/15fev/15Mar/15Abr/15Mai/15Jun/15-1,25-1-0,75-0,5-0,2500,250,5Nov/14 em %: -0,5
Fonte: IBGE
No semestre, o emprego nas fábricas brasileiras acumula baixa de 5,2% e, em 12 meses, de 4,6%.

Na comparação com junho do ano passado, o emprego industrial recuou 6,3% – é o 45º resultado negativo e a maior queda desde agosto de 2009 (-6,4%).

Segundo o IBGE, a maioria dos setores pesquisados mostrou retração. Os que mais sofreram com os cortes, ainda na comparação com junho de 2014, são:

- Meios de transporte (-11,4%)
- Máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%)
- Produtos de metal (-11,8%)
- Máquinas e equipamentos (-8,9%)
- Vestuário (-6,7%)
- Alimentos e bebidas (-3,0%)


Na análise do segundo trimestre, o pessoal ocupado assalariado na indústria caiu 5,8% – a 15ª taxa negativa seguida, "intensificando o ritmo de queda frente ao resultado do primeiro trimestre do ano (-4,6%)".

Do primeiro para o segundo trimestre, as maiores perdas partiram de alimentos e bebidas (de -1,6% para -2,9%), de máquinas e equipamentos (de -5,1% para -7,7%), de meios de transporte (de -8,8% para -10,9%), de vestuário (de -4,3% para -6,5%), de produtos de metal (de -9,3% para -11,2%) e de borracha e plástico (de -0,5% para -2,3%).
Indústria de SP demitiu 30,5 mil e tem pior julho desde 2006, (Foto: Reprodução/EPTV)Emprego na indústria recuou 1%, segundo IBGE. (Foto: Reprodução/EPTV)

Salários
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 1,3% em relação a maio, depois de cair por dois meses seguidos, influenciada pelo setor extrativo (31,2%), "em função do pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor".


Na comparação com junho de 2014, o valor da folha de pagamento real mostrou queda de 7,1% em junho de 2015, com destaque para meios de transporte (-17,4%).

Horas pagas
Em junho, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria recuou 0,6% sobre maio.  Nas comparações contra iguais períodos do ano anterior, o número de horas pagas recuou tanto no fechamento do segundo trimestre de 2015 (-6,3%), como no índice acumulado dos seis primeiros meses do ano (-5,8%).


Produção
Depois de ensaiar uma recuperação em maio, a produção industrial nacional voltou a mostrar resultado negativo ao recuar 0,3% em junho, conforme anunciou no início do mês o IBGE.


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